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Ao prestar ajuda a algum familiar ou pessoa próxima que está com depressão, é comum não saber como oferecer esse apoio emocional. As dúvidas vão desde o que devemos falar ou não falar, como ouvir e até mesmo quando procurar auxílio profissional. Sem saber como lidar com a situação, muitas vezes o sentimentobetsul 3.0impotência aflige familiaresbetsul 3.0pessoas diagnosticadas com a doença, que atinge mais brasileiros do que a diabetes. Já o indivíduo com a saúde mental afetada pode ter ainda mais dificuldade para passar por esse momento, se não tiver o suportebetsul 3.0pessoas próximas. Buscando entender melhor como ajudar e lidar com essa situação, o EU Atleta conversou com a psicóloga Christine Rutherford, que explica mais sobre a complexidade do assunto.
O que dizer
Segundo Christine Rutherford, a sensaçãobetsul 3.0impotência ébetsul 3.0fato bastante comum não apenas quando estamos próximosbetsul 3.0alguém com um diagnósticobetsul 3.0depressão, mas quando estamos pertobetsul 3.0alguém que está triste. Para ela, isso acontece porque o primeiro impulso é tentar fazer com que aquela pessoa deixebetsul 3.0estar triste, mas isso não é possível.
— Reconhecer a tristeza e validar esse sentimento são formasbetsul 3.0mostrar para a pessoa que ela não está sozinha e que seu sentimento é percebido como algo relevante — explica a psicóloga, que exemplifica com algumas frases.
- Estou percebendo abetsul 3.0tristeza, tem alguma coisa que eu possa fazer por você?
- Vejo que você está triste, se quiser posso apenas ficar aqui ao seu lado
- Você quer conversar com alguém?
O que não dizer?
De acordo com Christine, por outro lado, há frases que, por melhor que seja a intenção, têm o efeitobetsul 3.0minimizar um sentimento que a pessoa não controla oubetsul 3.0oferecer soluções rápidas. E isso traz outras sensações que tornam ainda mais difícil passar por isso. Por exemplo, não se deve dizer coisas como:
- Isso logo vai passar.
- Não fica assim, vamos sair pra te alegrar.
- Você tem que se esforçar mais.
- Se você fizer "isso ou aquilo", vai melhorar.
- Frases que comparem o quadro da pessoa com obetsul 3.0outra, como "minha amiga teve depressão e melhorou fazendo isso ou aquilo". Cada pessoa é única, cada quadro é único.
Como ouvir?
Para Christine, a escuta precisa estar voltada para realmente ouvir, no sentidobetsul 3.0estar conectado com aquela pessoa. Sem julgar como certo ou errado, bom ou ruim o que ela diz. É necessário estarbetsul 3.0fato disponível para ajudar e apoiar. Essa ajuda pode muitas vezes ser o fatobetsul 3.0reconhecer que não é possível cuidar da pessoa da melhor forma, sem auxílio profissional, por exemplo.
— É importante lembrar que ouvirbetsul 3.0verdade implicabetsul 3.0não tentar oferecer soluções rápidas, do tipo “faça isso que vai melhorar” porque o que a pessoa precisa é ser ouvida e não existe solução rápida para uma questão complexa como a depressão — ressalta a psicóloga.
- A primeira coisa que deve ser feita ao tentar ajudar alguém que apresenta um quadro depressivo é se informar sobre a doença: quais os sintomas, causas, ciclo, tratamentos do quadro depressivo, entre outros;
- Acolher é fundamental;
- A escuta sem julgamento é bem importante, pois a pessoa que apresenta a doença costuma se culpar frequentemente. Por mais que não concordemos com algo, é importante tentar não colocar nosso julgamento e nem tentar solucionar o problema da pessoa;
- Buscar entender o tratamento, saber quanto tempo o remédio demora para agir (se for o caso), efeitos colaterais da medicação, entre outros;
- Não deve-se invalidar o sentimentobetsul 3.0pessoas que estão passando por um quadro depressivo ou culpá-la pela situação;
- Convidar a pessoa para praticar alguma atividade física, fazer junto com ela;
- Buscar ajuda profissional. Se necessário, levar essa ajuda à pessoa, caso ela não consiga buscar sozinha.
— Quando se percebe que estar oferecendo apoio está também trazendo algum mal-estar emocional para aquele que se disponibiliza para cuidar, esse é um sinalbetsul 3.0alertabetsul 3.0que é necessário apoio profissional. A depressão é uma doença, e como tal, precisabetsul 3.0acompanhamento especializado que inclui no mínimo o suporte psiquiátrico (médico) e psicológico. Quando existe um diagnósticobetsul 3.0depressão, o tratamento correto é fundamental. Na dúvida entre buscar auxílio profissional ou não, é sempre melhor optar por buscar e realizar o diagnóstico adequadamente — explica Christine.
O papel do exercício físico
Para a psicóloga, a certeza dos benefícios da atividade física já está amplamente sedimentada. Para a depressão ou para a saúde mentalbetsul 3.0forma geral, não resta dúvidasbetsul 3.0que a atividade física auxiliabetsul 3.0forma muito potente.
— A atividade física regular acarreta na liberaçãobetsul 3.0hormônios relacionados com a percepçãobetsul 3.0bem-estar e relaxamento que influenciam no humor. Aliada ao tratamento adequado, a atividade física pode, sim, otimizar esse tratamento. Não existe uma forma ou tipobetsul 3.0atividade física melhor ou pior, o que existe é aquela que melhor se adequa ao perfilbetsul 3.0cada um e respeitando os limites do corpo e também do quadro clínico que a pessoa apresenta — afirma Christine.
Segundo a psicóloga, uma pessoa que está deprimida e ainda não iniciou um tratamento adequado não vai conseguir disposição para realizar uma atividade física. Não porque não queira, mas porquebetsul 3.0fato não consegue, e é importante respeitar esse tempo. Além disso, se for possível estar junto com a pessoa nessa atividade, fazer o treino junto a ela, melhor. Muitas vezes, principalmente no início do processobetsul 3.0tratamento, um incentivo e apoio externos são uma excelente ajuda.
Como procurar ajuda profissional?
Incentivar a procurar ajuda profissional ou levar ajuda até quem precisa são duas opções válidas e se aplicambetsul 3.0situações distintas. Existem momentosbetsul 3.0que é possível perceber que aquela pessoa parece mais entristecida, desanimada e o simples fatobetsul 3.0ter alguém ao lado que nota essa diferença e oferece ajuda propondo inclusive uma avaliação profissional já é suficiente para que ela aceite e busque esse apoio.
De acordo com Christine,betsul 3.0alguns casos, porém, a pessoa não consegue fazer esse movimento por conta própria. Em situações como essa, é importante oferecer apoio e facilitar o contato com o profissional indicado para fazer o diagnóstico e propor o melhor tratamento.
— O mais importante é deixar claro para a pessoa que ela está sendo vista e cuidada. A percepçãobetsul 3.0ter alguém ao lado que consegue compreender e validar o que a pessoa está sentindo, também é parte importante do tratamento — comenta a psicóloga.
Fonte:
Christine Rutherford é psicóloga formada pela PUC-Rio, especialistabetsul 3.0Terapia Sistêmica (casais e famílias) e Psicóloga Hospitalar. É coordenadora do Serviçobetsul 3.0Psicologia na Casabetsul 3.0Saúde São José (RJ).
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