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Por Marcela Franco, para o EU Atleta — Bauru, São Paulo


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Ao prestar ajuda a algum familiar ou pessoa próxima que está com depressão, é comum não saber como oferecer esse apoio emocional. As dúvidas vão desde o que devemos falar ou não falar, como ouvir e até mesmo quando procurar auxílio profissional. Sem saber como lidar com a situação, muitas vezes o sentimentobetsul 3.0impotência aflige familiaresbetsul 3.0pessoas diagnosticadas com a doença, que atinge mais brasileiros do que a diabetes. Já o indivíduo com a saúde mental afetada pode ter ainda mais dificuldade para passar por esse momento, se não tiver o suportebetsul 3.0pessoas próximas. Buscando entender melhor como ajudar e lidar com essa situação, o EU Atleta conversou com a psicóloga Christine Rutherford, que explica mais sobre a complexidade do assunto.

Reconhecer a tristeza e validar esse sentimento são formasbetsul 3.0mostrar para a pessoa com depressão que ela não está sozinha — Foto: Istock Getty Images

O que dizer

Segundo Christine Rutherford, a sensaçãobetsul 3.0impotência ébetsul 3.0fato bastante comum não apenas quando estamos próximosbetsul 3.0alguém com um diagnósticobetsul 3.0depressão, mas quando estamos pertobetsul 3.0alguém que está triste. Para ela, isso acontece porque o primeiro impulso é tentar fazer com que aquela pessoa deixebetsul 3.0estar triste, mas isso não é possível.

— Reconhecer a tristeza e validar esse sentimento são formasbetsul 3.0mostrar para a pessoa que ela não está sozinha e que seu sentimento é percebido como algo relevante — explica a psicóloga, que exemplifica com algumas frases.

  1. Estou percebendo abetsul 3.0tristeza, tem alguma coisa que eu possa fazer por você?
  2. Vejo que você está triste, se quiser posso apenas ficar aqui ao seu lado
  3. Você quer conversar com alguém?

O que não dizer?

De acordo com Christine, por outro lado, há frases que, por melhor que seja a intenção, têm o efeitobetsul 3.0minimizar um sentimento que a pessoa não controla oubetsul 3.0oferecer soluções rápidas. E isso traz outras sensações que tornam ainda mais difícil passar por isso. Por exemplo, não se deve dizer coisas como:

  1. Isso logo vai passar.
  2. Não fica assim, vamos sair pra te alegrar.
  3. Você tem que se esforçar mais.
  4. Se você fizer "isso ou aquilo", vai melhorar.
  5. Frases que comparem o quadro da pessoa com obetsul 3.0outra, como "minha amiga teve depressão e melhorou fazendo isso ou aquilo". Cada pessoa é única, cada quadro é único.

Como ouvir?

Para acolher alguém com depressão, deve-se estar disposto a realmente ouvir a pessoa, sem julgamentos ou comparações — Foto: Istock Getty Images

Para Christine, a escuta precisa estar voltada para realmente ouvir, no sentidobetsul 3.0estar conectado com aquela pessoa. Sem julgar como certo ou errado, bom ou ruim o que ela diz. É necessário estarbetsul 3.0fato disponível para ajudar e apoiar. Essa ajuda pode muitas vezes ser o fatobetsul 3.0reconhecer que não é possível cuidar da pessoa da melhor forma, sem auxílio profissional, por exemplo.

— É importante lembrar que ouvirbetsul 3.0verdade implicabetsul 3.0não tentar oferecer soluções rápidas, do tipo “faça isso que vai melhorar” porque o que a pessoa precisa é ser ouvida e não existe solução rápida para uma questão complexa como a depressão — ressalta a psicóloga.

betsul 3.0 O que fazer e que não fazer?

  • A primeira coisa que deve ser feita ao tentar ajudar alguém que apresenta um quadro depressivo é se informar sobre a doença: quais os sintomas, causas, ciclo, tratamentos do quadro depressivo, entre outros;
  • Acolher é fundamental;
  • A escuta sem julgamento é bem importante, pois a pessoa que apresenta a doença costuma se culpar frequentemente. Por mais que não concordemos com algo, é importante tentar não colocar nosso julgamento e nem tentar solucionar o problema da pessoa;
  • Buscar entender o tratamento, saber quanto tempo o remédio demora para agir (se for o caso), efeitos colaterais da medicação, entre outros;
  • Não deve-se invalidar o sentimentobetsul 3.0pessoas que estão passando por um quadro depressivo ou culpá-la pela situação;
  • Convidar a pessoa para praticar alguma atividade física, fazer junto com ela;
  • Buscar ajuda profissional. Se necessário, levar essa ajuda à pessoa, caso ela não consiga buscar sozinha.

— Quando se percebe que estar oferecendo apoio está também trazendo algum mal-estar emocional para aquele que se disponibiliza para cuidar, esse é um sinalbetsul 3.0alertabetsul 3.0que é necessário apoio profissional. A depressão é uma doença, e como tal, precisabetsul 3.0acompanhamento especializado que inclui no mínimo o suporte psiquiátrico (médico) e psicológico. Quando existe um diagnósticobetsul 3.0depressão, o tratamento correto é fundamental. Na dúvida entre buscar auxílio profissional ou não, é sempre melhor optar por buscar e realizar o diagnóstico adequadamente — explica Christine.

O papel do exercício físico

A atividade física libera hormônios ligados ao prazer, diminuindo o riscobetsul 3.0depressão e reduz a ansiedade eu atleta — Foto: Iatock Getty Images

Para a psicóloga, a certeza dos benefícios da atividade física já está amplamente sedimentada. Para a depressão ou para a saúde mentalbetsul 3.0forma geral, não resta dúvidasbetsul 3.0que a atividade física auxiliabetsul 3.0forma muito potente.

— A atividade física regular acarreta na liberaçãobetsul 3.0hormônios relacionados com a percepçãobetsul 3.0bem-estar e relaxamento que influenciam no humor. Aliada ao tratamento adequado, a atividade física pode, sim, otimizar esse tratamento. Não existe uma forma ou tipobetsul 3.0atividade física melhor ou pior, o que existe é aquela que melhor se adequa ao perfilbetsul 3.0cada um e respeitando os limites do corpo e também do quadro clínico que a pessoa apresenta — afirma Christine.

Segundo a psicóloga, uma pessoa que está deprimida e ainda não iniciou um tratamento adequado não vai conseguir disposição para realizar uma atividade física. Não porque não queira, mas porquebetsul 3.0fato não consegue, e é importante respeitar esse tempo. Além disso, se for possível estar junto com a pessoa nessa atividade, fazer o treino junto a ela, melhor. Muitas vezes, principalmente no início do processobetsul 3.0tratamento, um incentivo e apoio externos são uma excelente ajuda.

Como procurar ajuda profissional?

Incentivar a procurar ajuda profissionalbetsul 3.0um psicólogo ou psiquiatra ou levar ajuda até quem precisa são duas opções válidas — Foto: Istock Getty Images

Incentivar a procurar ajuda profissional ou levar ajuda até quem precisa são duas opções válidas e se aplicambetsul 3.0situações distintas. Existem momentosbetsul 3.0que é possível perceber que aquela pessoa parece mais entristecida, desanimada e o simples fatobetsul 3.0ter alguém ao lado que nota essa diferença e oferece ajuda propondo inclusive uma avaliação profissional já é suficiente para que ela aceite e busque esse apoio.

De acordo com Christine,betsul 3.0alguns casos, porém, a pessoa não consegue fazer esse movimento por conta própria. Em situações como essa, é importante oferecer apoio e facilitar o contato com o profissional indicado para fazer o diagnóstico e propor o melhor tratamento.

O mais importante é deixar claro para a pessoa que ela está sendo vista e cuidada. A percepçãobetsul 3.0ter alguém ao lado que consegue compreender e validar o que a pessoa está sentindo, também é parte importante do tratamento — comenta a psicóloga.

Fonte:
Christine Rutherford é psicóloga formada pela PUC-Rio, especialistabetsul 3.0Terapia Sistêmica (casais e famílias) e Psicóloga Hospitalar. É coordenadora do Serviçobetsul 3.0Psicologia na Casabetsul 3.0Saúde São José (RJ).

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