Esse posicionamento trouxe polêmica, pois atualmente inúmeros trabalhos científicos mostram a importância da vitamina D para o metabolismo do nosso organismo. A Sociedade Brasileiraslot bônus grátisEndocrinologia e Metabologia SBEM também se posicionou, segundo a entidade valoresslot bônus grátisvitamina D são os seguintes:

• Maiores do que 20 ng/mL é o desejável para população geral saudável.
• Entre 30 e 60 ng/mL é o recomendado para gruposslot bônus grátisrisco como idosos, gestantes, pacientes com osteomalácia, raquitismos, osteoporose, hiperparatireoidismo secundário, doenças inflamatórias, doenças autoimunes e renal crônica e pré-bariátricos;
• Entre 10 e 20 ng/mL é considerado baixo com riscoslot bônus grátisaumentar remodelação óssea e, com isso, perdaslot bônus grátismassa óssea, além do riscoslot bônus grátisosteoporose e fraturas;
• Acimaslot bônus grátis100 ng/mL é considerado elevado com riscoslot bônus grátishipercalcemia (quando a quantidadeslot bônus grátiscálcio no sangue é maior do que o normal) e intoxicação.

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O interesse pela vitamina D aumentou consideravelmente também por atletas, muitos fazem usoslot bônus grátissuplementos diáriosslot bônus grátisvitamina D por vezes sem orientação médica. A razão para esse interesse é,slot bônus grátisparte, não só atribuída a descobertaslot bônus grátisque há receptoresslot bônus grátisvitamina Dslot bônus grátismuitos tecidos, sugerindo um papel mais global para a vitamina D do que se considerava anteriormente. Ao contrário das outras vitaminas que são obtidas através da dieta, a vitamina D é única, pois a síntese endógena após a exposição ao raios ultravioletas (UVB) é a via predominanteslot bônus grátisentrada no sangue.

Além disso, a vitamina D pode ser melhor classificada como um pré-hormônio, uma vez queslot bônus grátisestrutura é semelhante àslot bônus grátisum hormônio esteróide, e aslot bônus grátisprodução é derivadaslot bônus grátisum precursorslot bônus grátiscolesterol (7-dehidrocolesteol) na pele. A classificação do estado da vitamina D está atualmente sujeita a um debate considerável, com muitos autores que se opõem às recomendações atuais. Independentemente da concentração ideal sugerida, há evidências crescentes que sugerem que muitos atletas são,slot bônus grátisfato, deficientesslot bônus grátisvitamina D, especialmente nos mesesslot bônus grátisinvernoslot bônus grátisgrande parte como consequência da exposição inadequada ao sol, combinada com práticas alimentares precárias.

Diversos estudos mostram que a deficiência da vitamina D prejudica a função muscular, a capacidade regenerativa muscular, a função imunológica, a saúde óssea e até mesmo a função cardiovascular foram todas associadas a baixa vitamina Dslot bônus grátisatletas. Estudos recentes sugerem que a vitamina D mantém o desempenho físicoslot bônus grátisatletas e outras populações ativas. Por exemplo, o consumo máximoslot bônus grátisoxigénio (VO2) pode estar relacionado ao estadoslot bônus grátisvitamina D.

Baixos níveisslot bônus grátisvitamina D podem afetar a força muscular e pode prejudicar a síntese protêica através da diminuição da ativação do receptorslot bônus grátisvitamina D no tecido muscular. A vitamina D pode proteger contra lesões por uso excessivo, como fraturaslot bônus grátisestresse, através do seu papel bem documentado no metabolismo do cálcio.

Tudo para destacar os dados recentemente publicados sobre o estado da vitamina D dos atletas e o efeito da suplementação dela na força muscular e desempenho na população atlética. O receptorslot bônus grátisvitamina D existe no músculo esquelético e a fraqueza muscular tem sido relatadaslot bônus grátisindivíduos com níveis menores do que <20 ng/mL. Os achados experimentais revelam mecanismos celulares e genômicos que implicam vitamina D na força e função da massa muscular.

Os atletas parecem ter o mesmo riscoslot bônus grátisdeficiênciaslot bônus grátisvitamina D e variação sazonal que a população geral. As intervenções com suplementosslot bônus grátisvitamina D tiveram resultados positivos na função muscular observada apenasslot bônus grátisparticipantes com insuficiência <30 ng/mL.

De fato, se analisarmos as evidências das açõesslot bônus grátisvitamina D no músculo com baseslot bônus grátisestudos recentes, há uma profunda ligação entre a deficiênciaslot bônus grátisvitamina D com a fraqueza muscular e a sarcopenia. Os efeitos da vitamina D na função metabólica muscular ocorre, especificamente, na sensibilidade à insulina. A insulina é um hormônio anabólico extremamente importante para a manutenção da massa muscular.

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Fatores relacionados com a deficiênciaslot bônus grátisVitamina D

Baixa exposição ao sol ou usoslot bônus grátisfiltro solar (FPS 8 já bloqueia); síndromesslot bônus grátismá-absorção (celíacos, obesidade, SII, Crohn, fibrose cística); envelhecimento (diminuição da capacidadeslot bônus grátismetabolização na pele e hidroxilação da vitamina D no rim); usoslot bônus grátismedicamentos que aumentam catabolismos (corticóides, antifúngicos e anticonvulsivante) ou alteram absorção intestinal (orlistat).

Principais efeitos da Vitamina D:

Aumenta absorçãoslot bônus grátiscálcio no intestino e nos rins favorecendo a formação óssea e modulando o PTH, favorece a massa muscular e reduz queda nos idosos, potente anti-proliferativo e imunomodulador sendo suportadaslot bônus grátissuplementação na psoríase, artrite reumatóide, lúpus entre outras doenças autoimunes;slot bônus grátisdeficiência na gestante aumenta riscoslot bônus grátisautismo; melhora a resistência à insulina no diabetes tipo 2.

Quais são os níveis:

• <20ng/ml significam deficiência; níveis <30ng/ml significam insuficiência
• Níveis ideais para atletas éslot bônus grátis30 a 60ng/ml; níveis >100ng/ml significam intoxicação (riscoslot bônus grátishipercalcemia)

Quem deve dosar sempre a Vitamina D?

Obesos, grávidas e lactentes; idosos com históriaslot bônus grátisfraturas ou quedas;slot bônus grátiscasos de: osteoporose, raquitismo, osteomalácia ou dores ósseas; insuficiência renal ou hepática; portadoresslot bônus grátisdoenças autoimunes; hipocalcemia (baixo cálcio) ou hipofosfatemia (baixo fósforo); doenças inflamatórias intestinais, hiperparatireoidismo ou usuáriosslot bônus grátismedicamentos que interferem na metabolização da vitamina D.

Importante lembrar que a suplementação com a Vitamina D deve ser feita com acompanhamento médico. Não faça automedicação, A vitamina D é um pré-hormônio e suas doses podem variarslot bônus grátis400 a 50.000UI. Procure seu médico para avaliar a necessidade ou não da reposição sendo necessário acompanhamento periódico pelo endocrinologista.

*As informações e opiniões emitidas neste texto sãoslot bônus grátisinteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao pontoslot bônus grátisvista do Globoesporte.com / EuAtleta.com