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Por Gabriela Bittencourt, para o EU Atleta — Aberystwyth, Paísvaidebet maceioGales


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De acordo com dados da Federação Brasileira das Associaçõesvaidebet maceioGinecologia e Obstetrícia (Febrasgo), aproximadamente 20% das mulheres terão incontinência urináriavaidebet maceioalgum momento da vida. O problema atinge majoritariamente aquelas na pós-menopausa, sendo influenciado por fatores como obesidade e quantidadevaidebet maceiogestações e partos vaginais. Porém, há quadros que podem aparecer antes dessa fase da vida, como quando ocorre por esforço, situação que pode ser comum entre praticantesvaidebet maceioexercíciosvaidebet maceioalto impacto, como corridasvaidebet maceiolonga distância e crossfit. Mas a incontinência urinária, que também atinge homens, emboravaidebet maceiomenor escala, tem tratamento, envolvendo desde fisioterapia e medicamentos até cirurgias. Ademais, pode ser prevenida com exercícios para fortalecer o assoalho pélvico, como osvaidebet maceioKegel, e redução e controle do peso corporal.

Embora seja mais frequente na pós-menopausa, incontinência urinária também pode acometer mulheres mais jovens que praticam atividades com alto impacto — Foto: Istock

Membro da Comissão Nacional Especializadavaidebet maceioUroginecologia e Cirurgia Vaginal da Febrasgo, Emersonvaidebet maceioOliveira lembra que a incontinência urinária não é um problema que coloca a vida da mulhervaidebet maceiorisco. Contudo, a perda involuntáriavaidebet maceiourina afeta demasiadamente avaidebet maceioqualidadevaidebet maceiovida. O médico comenta que esse mal pode prejudicar o sono, a autoestima e a sexualidade, alémvaidebet maceioter impactos nos âmbitos profissionais e financeiros. A mulher passa, ainda, a se sentir escrava do usovaidebet maceioabsorventes para quem sofre do problema.

– Há um constrangimento social e a mulher se afastavaidebet maceioatividadesvaidebet maceiogrupo. Ela também sente vergonha do parceiro, o que impacta emvaidebet maceiosexualidade. O quadrovaidebet maceiobexiga hiperativa, por exemplo, obriga a mulher a ir várias vezes ao banheiro. Quando são idosas, ao acordarem à noite, aumenta-se o riscovaidebet maceioqueda. Há estudos sobre a ocorrênciavaidebet maceiofraturasvaidebet maceiomulheres idosas com bexiga hiperativa. É uma doença que tem várias repercussões na vida da mulher, comprometendo sobremaneira avaidebet maceioqualidadevaidebet maceiovida – discorre o ginecologista.

A profissionalvaidebet maceioEducação Física Crisieli Maria Tomeleri observa que, quando comparadas aos homens, as mulheres apresentam a musculatura do assoalho pélvico mais frágil. Essa diferença anatômica favorece o desenvolvimento da incontinência urinária entre elas. Além disso, conforme afirma Tomeleri, que é doutoravaidebet maceioCiências da Saúde pela Universidade Estadualvaidebet maceioLondrina (UEL), fatores como gravidez, parto e aumento da gordura corporal, quadro comum ao quando se entra na menopausa, aumentam as chancesvaidebet maceioter a doença.

– Especialmente na pós-menopausa, a mulher potencializa o riscovaidebet maceiodesenvolvimento da incontinência urinária devido ao fatovaidebet maceioque, por alterações hormonais, principalmente a queda do estrógeno, tem uma hipotrofia da musculatura do assoalho pélvico e modificações da composição corporal, com um ganho excessivovaidebet maceiogordura. Porém, há vários tiposvaidebet maceioincontinência urinária, que podem estar presentesvaidebet maceiodiversas fases da vida da mulher – afirma Tomeleri, acrescentando que entre as mais jovens o quadro desencadeado por esforço, que impõe uma sobrecarga à musculatura da região pélvica, é mais comum, sendo notado inclusive entre atletas.

Incontinência urinária causa comprometimentos às relações pessoais e profissionais da mulher e àvaidebet maceioautoestima — Foto: iStock Getty Images

Apesarvaidebet maceiofrequente entre as mulheres, principalmente na pós-menopausa, não se deve considerar a incontinência urinária como sendo intrínseca ao envelhecimento feminino. Também não vale tratá-la como inevitável se caso se enquadre nos fatoresvaidebet maceiorisco, como muitas gestações, partos vaginais e obesidade. O ginecologista é enfático: não se pode normalizar a perda involuntáriavaidebet maceiourina. Portanto, ao notar esse problema, deve-se consultar um médico para diagnóstico e definição da melhor formavaidebet maceiotratamento.

– A paciente não tem um quadrovaidebet maceiovárias perdas involuntáriasvaidebet maceiourina da noite para o dia. O problema é progressivo. Ela passa a perder uma vez por mês, como ao fazer um grande esforço. Depois passa a acontecer semanalmente. Existe uma progressão da doença. Mas perder urina não é normal. Quando essa perda aparece, é preciso procurar auxílio. Esse é um problemavaidebet maceiofácil investigação e tratável – explica Oliveira.

A seguir, o EU Atleta, com o apoio do médico ginecologista, detalha os tiposvaidebet maceioincontinência urinária e tratamento disponíveis para cada caso. Destacamos ainda quais são os fatoresvaidebet maceiorisco dessa doença e formasvaidebet maceioprevenção. Confira!

vaidebet maceio Principais fatoresvaidebet maceiorisco

  1. Alta paridade, ou seja, a mulher teve muitas gestações;
  2. Partos vaginais;
  3. Obesidade;
  4. Situações que impliquem no aumento da pressão abdominal, como atividades profissionais que exijam muito esforço, exercícios físicosvaidebet maceioalta intensidade e impacto, constipações e quadrosvaidebet maceiotosse crônica, que são muito comuns entre mulheres que foram fumantes e desenvolveram doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

vaidebet maceio Tiposvaidebet maceioincontinência urinária

Para tratamento da incontinência por esforço, é possível realizar fisioterapia, incluindo com o usovaidebet maceiocones vaginais — Foto: Pixabay

  • De esforço

Como se caracteriza: esse é o tipo mais comum. Como o próprio nome sugere, ocorre durante esforços físicos. Por exemplo, ao pegar um peso, espirrar ou tossir, a mulher tem uma perda involuntáriavaidebet maceiourina. Esses episódios caracterizam o subtipo mais leve da incontinência urináriavaidebet maceioesforço. Mas há ainda casosvaidebet maceioque a mulher perde urina com mínimos esforços, como quando está deitada e, ao se virar, tem essa fuga involuntária.

Tratamento: quando a paciente sofre com o tipo mais leve, a primeira linhavaidebet maceiotratamento é a fisioterapia para fortalecimento do assoalho pélvico, que deve ser realizada por profissional especializado. Dentre os procedimentos possíveis, estão a cinesioterapia, como os exercíciosvaidebet maceioKegel, que trabalham a musculatura vaginal; eletroestimulação do assoalho pélvico e usovaidebet maceiocones vaginais, dispositivos, que introduzidos na vagina, promovem o seu fortalecimento. Caso a fisioterapia não promova resultados ou a paciente não se interesse por essa possibilidade, é realizado procedimento cirúrgico. Dentre as técnicas, a mais comum é o sling, quando um material sintético ou desenvolvido com tecido do próprio organismo oferece suporte à uretra e previne a perdavaidebet maceiourina. Já nos casos mais graves, não há a possibilidadevaidebet maceiorealizar fisioterapia e a paciente é encaminhada para a cirurgia. Nesses casos, o procedimento do sling também é o mais adotado.

Para atletas praticantesvaidebet maceioatividadesvaidebet maceioalta performance, que favorecem o desenvolvimentovaidebet maceioincontinência urinária, é possível recorrer ao usovaidebet maceiopessário, um dispositivo médico semelhante ao anel externovaidebet maceioum diafragma, quando ela continua a ter perda indesejadavaidebet maceiourina mesmo com a realizaçãovaidebet maceioexercícios perineais. Esse dispositivo é inserido na vaginavaidebet maceiouma posição que comprime a uretra. Ao usá-lo durante a prática do exercício, evita-se a perdavaidebet maceiourina. Essas mulheres podem ser submetidas a cirurgias. Porém, há um esforçovaidebet maceioevitar operaçõesvaidebet maceiopacientes que realizam atividadesvaidebet maceioalta performance para evitar complicações que possam comprometer o seu desempenho no esporte.

Tratamento da incontinência urináriavaidebet maceiourgência começa por evitar o consumovaidebet maceioalimentos como o café, que pode irritar a bexiga — Foto: Getty Images

  • De urgência

Como se caracteriza: nesses casos, que são mais prevalentes entre idosas, há o que se chamavaidebet maceiobexiga hiperativa. A mulher tem perdavaidebet maceiourina porque ocorre uma contração involuntária do órgão. Enquanto na incontinência urináriavaidebet maceioesforço é possível prever situações que podem desencadear o problema, navaidebet maceiourgência o fenômeno é imprevisível. A fugavaidebet maceiourina é totalmente inesperada. De tal forma, há um prejuízo muito grande à qualidadevaidebet maceiovida.

Tratamento: a primeira abordagem é comportamental. A paciente é orientada a evitar substâncias que irritam a bexiga, como café, chocolate, refrigerante, condimentos, adoçantes e chás com corantes, além daquelas presentes no cigarro. Isso não significa que elas desenvolvem a bexiga hiperativa por essas causas. Mas esse consumo tende a aumentar a gravidade dos sintomas. Associado a essa terapia comportamental, há o treinamento vesical, quando, progressivamente, a mulher tenta aumentar o espaçamento entre as micções. Concluindo essa abordagem, é realizada fisioterapia para fortalecimento do assoalho pélvico, como no casovaidebet maceioincontinência urináriavaidebet maceioesforço.

Quando as mulheres não respondem às técnicas da primeira linha, são usados medicamentos. Para tanto, é preciso avaliar o caso e a presençavaidebet maceiooutras doenças, como hipertensão descontrolada e glaucoma. Caso não haja resposta à primeira ou à segunda linha, a terceira possibilidade é a aplicaçãovaidebet maceiotoxina botulínica, mais conhecida como botox, na vagina para diminuir a contratilidade da bexiga. Esse é um tratamento mais invasivo, porém seguro. Embora seja eficaz, não é um procedimento permanente. A mulher precisa ser submetida a novas aplicaçõesvaidebet maceioum intervalovaidebet maceionove a 12 meses.

Caso primeira linha do tratamento da incontinência urináriavaidebet maceiourgência não tenha efeito, podem ser administrados medicamentos — Foto: Unsplash

  • Mista

Como se caracteriza: esse tipo é uma associação das incontinências urináriasvaidebet maceioesforço evaidebet maceiourgência. Sendo assim, a mulher tem os episódios tantovaidebet maceioações como pegar peso ou tossir como tambémvaidebet maceioforma inesperada.

Tratamento: nesses casos, há associaçãovaidebet maceiomedidas para trato das perdasvaidebet maceiourina por esforço ou urgência.

Quadrovaidebet maceioincontinência por transbordamento, é comum entre mulheres que usam cadeiravaidebet maceiorodas e requer realizaçãovaidebet maceioautocateterismo — Foto: Unsplash

  • Por transbordamento

Como se caracteriza: acontece entre mulheres que apresentam o que se chamavaidebet maceiobexiga neurogênica. Normalmente, ocorre entre aquelas que tiveram um trauma raquimedular e usam cadeiravaidebet maceiorodas. Mas situações como diabetes mellitus cronicamente descompensada e infecção pelo HTLV (vírus T-linfotrópico humano), retrovírus da família do HIV, também podem levar a esse quadro. Nesses casos, a mulher não sente a bexiga encher e não consegue esvaziá-la, perdendo urina continuamente.

Tratamento: a técnica mais utilizada é o autocateterismo vesical intermitente. A cada três horas, a mulher precisa usar uma sonda para esvaziar a bexiga. Esse é um quadro irreversível, com o qual a paciente precisa aprender a conviver.

  • Por fístula

Como se caracteriza: esse tipovaidebet maceioincontinência urinária é uma intercorrênciavaidebet maceioum procedimento cirúrgico, geralmente a histerectomia, voltada para a retirada do útero. Decorrentevaidebet maceiocirurgia, portanto, a fístula vesicovaginal é caracterizada por uma comunicação anômala entre a bexiga e a vagina. Nesses casos, que são mais raros do que a incontinência urináriavaidebet maceioesforço e a bexiga hiperativa, a mulher passa a ter perda contínuavaidebet maceiourina.

Tratamento: a paciente é submetida a procedimento cirúrgico para reparo, uma vez que a fístula não fecha sozinha.

Alta paridade, partos vaginais e obesidade são fatoresvaidebet maceiorisco da incontinência urinária — Foto: Istock Getty Images

vaidebet maceio Diagnóstico

Para o diagnóstico, é realizado estudo urodinâmico, que verifica o funcionamento da bexiga, e uma avaliação do quadro clínico. Quanto mais cedo diagnosticar, mais possibilidadesvaidebet maceiotratamentos conservadores a mulher terá àvaidebet maceiodisposição, podendo ser curada com fisioterapia, inclusive. Ademais, se precisar ser submetida a cirurgia, o organismo tende a tolerar melhor o procedimento casovaidebet maceioidade não seja tão avançada.

É importante que mulheres gestantes realizem o fortalecimento do assoalho pélvico para prevenir perdavaidebet maceiourina durante gravidez e no futuro — Foto: Unsplash

vaidebet maceio Prevenção

Quando se tratavaidebet maceioprevenir a incontinência urinária, o alerta vale especialmente para gestantes e idosas. A recomendação principal é que essas mulheres realizem um treinamento para fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico com o apoiovaidebet maceiofisioterapeuta especialista nessa área. Uma vez que aprendem esses exercícios perineais, podem incorporá-los ao dia a dia e realizá-los por conta própria evaidebet maceiocasa. No caso das grávidas, esse trabalho também as deixará mais preparadas para o parto e deve ser mantido após darem à luz.

Além disso, é recomendável que gestantes adotem as seguintes medidas para evitar desenvolver incontinência urinária no futuro ou mesmo durante a gravidez:

  • Controlar o ganhovaidebet maceiopeso. Ao superar os valores recomendados, há um aumento na pressão intra-abdominal, que é fatorvaidebet maceiorisco desse mal. Após a gravidez, a recuperação do peso anterior à gestação é outra medida protetora contra a doença;
  • Praticar atividade físicavaidebet maceiobaixa intensidade. É o casovaidebet maceiocaminhadas leves, pilates e yoga;
  • Pararvaidebet maceiofumar. Essa recomendação é amplamente disseminada mas vale reforçar. Alémvaidebet maceioprejudicar a saúde da mulher e o bebê, também desencadeia tosse crônica, fatorvaidebet maceiorisco da incontinência urinária.

vaidebet maceio Atividades físicas e incontinência urinária

A práticavaidebet maceioatividades físicas é uma aliada na prevenção e tratamento da incontinência urinária. A começar pelo fatovaidebet maceioque contribui diretamente para o controle do peso. Segundo dados da Febrasgo, ao eliminar 5% do peso corporal, é possível reduzir esses episódiosvaidebet maceioperda indesejadavaidebet maceiourinavaidebet maceio40% a 50%. Por isso, o médico ginecologista destaca a importância das atividades físicas.

– Sem sombravaidebet maceiodúvida, quando realizadasvaidebet maceioforma responsável, são um dos fatores para tratamento e prevenção da incontinência urinária. Tanto que, quando pacientes obesas ou com sobrepeso chegam para nós com quadrovaidebet maceioesforço leve, além do fortalecimento do assoalho pélvico, orientamos a perdavaidebet maceiopeso e que inicie uma atividade física – comenta Oliveira.

Perdavaidebet maceiopeso é uma das recomendações para mulheres obesas ou com sobrepeso ao receberem diagnósticovaidebet maceioincontinência urinária — Foto: Pixabay

Professora da residênciavaidebet maceiosaúde da mulher na Universidade Estadualvaidebet maceioLondrina (UEL), a educadora física ressalta que o excessovaidebet maceiogordura corporal, especialmente quando acumulado na região do abdômen, promove uma pressão inclusive sobre a bexiga e a uretra. Pode ainda desencadear uma tensão crônica e causar um enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico. De tal modo, Tomeleri evidencia a necessidadevaidebet maceioa mulher estar sempre envolvidavaidebet maceioprogramasvaidebet maceioexercício que visem o controle do peso corporal e prevenção da obesidade. Contudo, isso não significa que mulheres que sejam ativas fisicamente não estarão necessariamente protegidasvaidebet maceioquadrosvaidebet maceioincontinência urinária.

– Não é porque a mulher faz atividades físicasvaidebet maceiomaneira geral, como os exercíciosvaidebet maceiofortalecimento muscular, aeróbico evaidebet maceioflexibilidade, que são sempre orientados e indicados no tratamento e prevenção das doenças crônico-degenerativas, que ela terá impactos positivos na incontinência urinária. É necessário fazer exercícios que estimulem a contração voluntária da musculatura do assoalho pélvico e levam ao seu fortalecimento – completa Tomeleri.

Atividades que podem fortalecer o assoalho pélvico:

Práticavaidebet maceiopilates também pode ser adotada para fortalecer assoalho pélvico e prevenir perda indesejadavaidebet maceiourina — Foto: Istock Getty Images

  1. Ginástica hipopressiva: essa é uma técnica que envolve a contração da musculatura abdominal mais profunda. De tal forma, diminui a pressão intra-abdominal e promove o fortalecimento do assoalho pélvico, alémvaidebet maceiotonificar o abdômen;
  2. Pilates: a atividade já promove uma harmonização do corpo como um todo. Contudo, também pode envolver a realizaçãovaidebet maceioexercícios voltados diretamente para a região pélvica;
  3. Dança do ventre: uma vez que trabalha a contração e o relaxamento da musculatura. Auxilia positivamente inclusive no controlevaidebet maceiopacientes que já apresentam essa disfunção e perdem urina involuntariamente;
  4. Yoga: alémvaidebet maceioser uma atividade recomendada como prática diária ou regular, pode ser uma aliada na prevenção e controle da incontinência urinária;
  5. Pompoarismo: trata-sevaidebet maceiouma técnica para fortalecer a musculatura vaginal e pélvica. Embora comumente associada apenas à melhora da prática sexual, essa ginástica íntima é uma importante medida para prevenção dessa doença.
  6. Exercíciosvaidebet maceioKegel: técnica usada para combater a incontinência urinária e prevenir as cirurgias para "bexiga caída”, chamadasvaidebet maceiocolpoperineoplastias.

Tomereli observa que a musculatura do assoalho pélvico é muito negligenciada pelas mulheres, que não fazem treinamento para essa parte do corpo. Quando já apresentam perda indesejadavaidebet maceiourina, devem seguir a prescrição do fisioterapeuta. No entanto,vaidebet maceioforma preventiva, é possível incluir um trabalho para o fortalecimento dessa região na rotina da academia. Uma sugestão da profissionalvaidebet maceioEducação Física requer o uso da bolavaidebet maceiopilates. Sentada sobre ela, a mulher pode encaixar uma bola menor e flexível entre os joelhos e apertá-la repetidamente para praticar a contração e relaxamento do períneo. Além disso, a doutoravaidebet maceioCiências da Saúde também recomenda realizar a contração pélvica durante os exercíciosvaidebet maceioresistência. A seguir, Tomeleri dá alguns exemplosvaidebet maceiocomo esse trabalho pode ser feito no treino.

  • Nos exercíciosvaidebet maceioelevação do quadril, ao fazer o movimento para cima, a mulher pode colocar uma bola flexível entre as pernas e pressioná-la. Dessa forma, realizará uma contração da musculatura do períneo;
  • Ao realizar o leg press horizontal, no momentovaidebet maceioque está fase excêntrica, ou seja, quando retorna o peso, também é possível contrair a musculatura do assoalho pélvico;
  • Se faz o supino deitada, pode incluir a bola flexível entre os joelhos e apertá-la.

Contração do assoalho pélvico pode ser realizada durante exercíciosvaidebet maceioresistência do treino na academia, como ao fazer leg press — Foto: Unsplash

vaidebet maceio Exercícios que merecem atenção

O ginecologista acrescenta que, apesarvaidebet maceiotodas as atividades físicas serem bem-vindas,vaidebet maceiouma forma geral, quando se tratavaidebet maceioincontinência urinária, os esportesvaidebet maceioalto impacto aumentam esse risco nas mulheres. Modalidades como corridasvaidebet maceiolonga distância, basquete e crossfit podem aumentarvaidebet maceioaté nove vezes as chancesvaidebet maceiodesenvolver o problema. Mas isso não significa que elas devam se afastar completamente desses esportes. O segredo estávaidebet maceioprezar pela harmonização corporal e lembrar-sevaidebet maceioque é preciso trabalhar também a musculatura perineal.

– Contraindicar um exercício é algo muito forte. A mulher que pratica crossfit sente prazer nessa atividade. O que realmente chamo a atenção é que determinadas atividades físicas, por exigirem um aumentovaidebet maceiopressão muito grande, acabam fazendo com que se perca urina. O importante é entender que é necessário o fortalecimento do assoalho pélvico. É preciso trabalhar essa musculatura como medida para evitar a incontinência urinária – explica Oliveira.

A profissionalvaidebet maceioEducação Física comenta que estudos evidenciam a relação entre atividadesvaidebet maceioalto impacto e a incontinência urinária, principalmentevaidebet maceioesforço. Tomeleri concorda que as mulheres devem ser encorajadas não abandonar a atividade física e a trabalhar também o assoalho pélvico. Porém, chama atenção para cuidados a serem adotados quando apresentam quadrovaidebet maceioincontinência durante a práticavaidebet maceioexercícios.

– Nesses casos, é necessário que haja uma adaptação do programavaidebet maceiotreinamento. Aqueles exercícios que exigem um maior esforço físico e demandam um alto impacto podem ser substituídos por outros que não potencializem essa condição. Após inserir o treinamento do assoalho pélvico, conforme essa musculatura estiver mais fortalecida, os exercícios anteriores podem ser novamente utilizados – afirma Tomeleri, exemplificando que atividades como jump e corrida e as que envolvam saltos, como aqueles sobre caixote, devem ser evitados temporariamente para não agravar o quadro.

Tomereli enfatiza que o fortalecimento do períneo é condição primordial para as mulheres com incontinência urinária, que tantos impactos causa àvaidebet maceiovida social e relações afetivas. Mas é importante que todas reconheçam e trabalhem o assoalho pélvico antesvaidebet maceiodesenvolverem esse quadro, sejam elas atletas ou não.

– Se a mulher conhecer essa musculatura, durante as suas aulasvaidebet maceioginástica, treinamento aeróbico ou musculação, pode estimulá-la fazendo essa contração voluntária constantemente. Isso pode prevenir o aparecimento da incontinência urinária lá na frente e até o agravamento dessa condição – conclui.

Problema não é fazer atividadesvaidebet maceioalto impacto, mas não associá-las a fortalecimento do assoalho pélvico para prevenir perda involuntáriavaidebet maceiourina no futuro — Foto: Pexels

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