Exercício físico é arma poderosa para manter bom nívelgold express slottriglicérides

Alémgold express slotmelhorar a alimentação, reduzindo o consumogold express slotcarboidratos, gorduras e bebidas alcoólicas, prática esportiva ajuda a manter taxagold express slotaté 150mg/dl, explica cardiologista

Por Nabil Ghorayeb — São Paulo


Os triglicérides são partículasgold express slotgorduras, como o colesterol, presentes no sangue egold express slotgrande utilidade para o metabolismo do corpo, uma reserva energéticagold express slotum atleta. Seu nível normal égold express slotaté 150 mg/dl. Se esse valor estiver elevado, representará um risco para a saúde, principalmente cardiovascular. Os níveis anormais para cima estão associados ao consumogold express slotalimentos ricosgold express slotcarboidratos e gorduras, como açúcar, mel, docesgold express slotgeral, sorvetes, massas, pães, refrigerantes e bebidas alcoólicas. No fígado, essas últimas se transformamgold express slottriglicérides.

Para um atleta que pratica exercícios regulares por períodos longos, esses valores caem atingindo níveis sanguíneos na faixagold express slot50 mg/dl, dependendo da intensidade e do volume dessas atividades físicas. Ao se detectar níveis baixos, não temos preocupaçãogold express slotrelação a riscosgold express slotsaúde, porém ocorrerá menor capacidade física pela baixa reserva energética do corpo. Assim sendo, a melhor conduta é solicitar uma reeducação alimentar direcionada ao esporte com uma nutricionista do esporte.

Alimentação saudável, longegold express slotgorduras e com menos carboidratos, é o ideal para reduzir taxagold express slottriglicérides — Foto: Getty Images

O tratamento dos níveis elevados até 500 mg/dl é mais simples que o do colesterol. Uma orientada correção da alimentação associada a exercícios aeróbicos com osgold express slotfortalecimento muscular, resolve a maioria dos casos. No entanto, quando não atingimos o nível normal, devem-se procurar outras causas além do simples erro alimentar e ingestãogold express slotbebidas alcoólicas, como as disfunções da tireoide e dos rins, obesidade (principalmente a abdominal) e diabetes tipo 2.

Valores maioresgold express slot500 mg/dl provocam o riscogold express slotpancreatite, uma inflamação grave do pâncreas. Quanto ao usogold express slotmedicações específicas, somente o médico poderá avaliar e prescrever o tratamento. O exercício físico ou esporte regular é uma das mais poderosas armas desse tratamento, após avaliação médica prévia. Com um mínimogold express slot14 semanas teremos resultados brilhantes.

Mais uma vez a atividade física se mostra cientificamente uma das mais decisivas formasgold express slottratamentogold express slotmuitas doenças e erros alimentares. Da criança até os mais longevos, o exercício físico é a grande receitagold express slotsaúde egold express slotvida longa.

Como sempre alerto, evite tratamentos alternativosgold express slotnão médicos, os ditos caseiros com sucosgold express slotfrutas como abacaxi,gold express slotlimão e acerola não tem ação medicamentosa, apenas são alimentos muito saudáveis. O famoso óleogold express slotcoco e outras bobagens são apenas receitasgold express slotartistas e famosos sem nenhum fundamento médico científico, que vão retardar o tratamento real e com isso favorecendo o aparecimento da aterosclerose e suas consequências danosas para o aparelho cardiovascular.

*As informações e opiniões emitidas neste texto sãogold express slotinteira responsabilidade do autor, não correspondendo, necessariamente, ao pontogold express slotvista do Globoesporte.com / EuAtleta.com

Formadogold express slotmedicina pela FMgold express slotSorocaba PUC-SP, Doutorgold express slotCardiologia pela FMUSP , Chefe da Seção CardioEsporte do Instituto Dante Pazzanese Cardiologia, Especialista por concursogold express slotCardiologia e Medicina do Esporte, Médico Sênior do Grupo Fleury Medicina e Saúde, Coordenador da Clínica CardioEsporte do HCor, CRM SP 15715 , Prêmio Jabutigold express slotLiteratura Ciência e Saúde. www.cardioesporte.com.br — Foto: EuAtleta