Durante muito tempo a grande preocupação das dietas foi a gordura. Mas hoje já se sabe que elasqual o melhor app de apostagrande parte são saudáveis e muito importantes. Já o açúcar, cada vez mais, tem sido apontado como o grande vilão da dieta. A grande maioria das pessoas hoje possui uma ingestãoqual o melhor app de apostaaçúcares muito maior do que se imagina. Isso ocorre porque muitos alimentos, que muitas vezes podem ser considerados até mesmo “saudáveis” possuem emqual o melhor app de apostacomposição açúcares nas mais diferentes formas, e muitas vezesqual o melhor app de apostamaneira camuflada.
A Organização Mundial da Saúde recomenda uma dose diária máximaqual o melhor app de apostaseis colheresqual o melhor app de apostachá por dia. Nos Estados Unidos, as estimativas sãoqual o melhor app de apostaquequal o melhor app de apostamédia cada indivíduo consuma 22 colheresqual o melhor app de apostacháqual o melhor app de apostaaçúcares por dia.
Apresentar picosqual o melhor app de apostaaçúcar no sanguequal o melhor app de apostamaneira constante tem sido um dos fatoresqual o melhor app de apostarisco para o desenvolvimentoqual o melhor app de apostaresistência à insulina e posteriormente o diabetes do tipo 2. Além disso, a resistência à insulina também dificulta a perdaqual o melhor app de apostapeso e favorece o aumento da obesidade. Quando os níveisqual o melhor app de apostaaçúcares no sangue estão desregulados, os indivíduos ficam mais suscetíveis a diversas alterações, alémqual o melhor app de apostafadiga e faltaqual o melhor app de apostadisposição. Isso ocorre pois o excessoqual o melhor app de apostaaçúcar no organismo pode favorecer a inflamação crônica, o que prejudica o funcionamento adequado das células e do metabolismo, e é um gatilho para diversas doenças.
A genética da maioria das pessoas não é favorecida para o consumo excessivoqual o melhor app de apostaaçúcar. O ser humano durante grande parte daqual o melhor app de apostaevolução não tinha uma oferta tão grandequal o melhor app de apostaalimentos, ainda mais industrializados. Por isso a composição bioquímica do organismo não se adapta ao consumo excessivoqual o melhor app de apostaaçúcares e frituras, assim como alimentos excessivamente processados.
Mas com algumas medidas é possível evitar os excessos e alcançar uma alimentação saudável e equilibrada,qual o melhor app de apostaacordo com as reais necessidades do corpo e das células. Veja abaixo como diminuir esse consumo:
- Consuma carboidratosqual o melhor app de apostabaixo índice ou carga glicêmica: os carboidratos devem ser integrais e não processados. Os legumes, como abobrinha italiana, berinjela e algumas frutas vermelhas são um bom exemplo. Se for consumir arroz, pães ou massas, é preferível que sejam integrais e não processados.
- Proteínasqual o melhor app de apostaboa qualidade são essenciais: peixes, aves e carnes magras e boa procedência, além das proteínasqual o melhor app de apostaorigem vegetal, que são muito importantes para aumentar a saciedade e evitar a necessidadequal o melhor app de apostaconsumoqual o melhor app de apostaalimentos açucarados.
- Consuma gorduras saudáveis: nozes e castanhas, abacate, azeitequal o melhor app de apostaoliva, óleoqual o melhor app de apostasementequal o melhor app de apostauva, entre outras, também têm sido apontadas como superalimentos no controle do consumo excessivoqual o melhor app de apostaaçúcar.
Quanto mais natural e integro o alimento, melhor. E quando for consumir algum alimento processado, olhe sempre com atenção os rótulos para identificar a real presençaqual o melhor app de apostaaçúcares naquele alimento. São hábitos simples que já podem trazer muito mais equilíbrio e qualidadequal o melhor app de apostavida.
Referências:
Ballard, et al., Dietary carbohydrate restriction improves insulin sensitivity, blood pressure, microvascular function, and cellular adhesion markers in individuals taking statins. Nutr Res. 2013 Nov;33(11):905-12.
Westerterp, KR et al., Dietary protein - its role in satiety, energetics, weight loss and health. Br J Nutr. 2012 Aug;108 Suppl 2:S105-12.
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