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Por Gabriela Bittencourt, para o EU Atleta — Aberystwyth, PaísGales


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Fazer exercíciomáscara faz mal? Com a liberação da realizaçãoatividades físicasáreas como orla da praia, no RioJaneiro, e até mesmoacademias,algumas outras cidades do país, essa pergunta se tornou presente no dia a diaatletas amadores. As máscaras, item indispensável quando é preciso ir à rua, são obrigatórias também na prática diária exercícios, quando realizados foracasa. Pensando nisso, o médico do esporte Alexandre Carvalho, da Confederação BrasileiraVôlei (CBV), realizou testes com o acessório na atletavôleipraia Ágatha Bednarczuk Rippel, medalhaprata nas Olimpíadas Rio 2016. O EU Atleta vai explicar melhor os resultados do experimento mais abaixo, mas já adianta que Carvalho chegou à mesma conclusãooutros médicos: treinarmáscara pode ser desconfortável, mas não prejudica a saúde e é obrigatóriotempospandemiaCovid-19, doença causada pelo novo coronavírus (SARS-COV-2). As máscaras criam uma barreira, demandando mais esforço ao respirar, mas reduzindo a chancecontágio. Para usar o acessório corretamente ao se exercitar, é preciso adotar uma sériecuidados. Por isso, com o apoioCarvalho, do também médico do esporte Páblius Staduto Braga, do cardiologista Nabil Ghorayeb e das pneumologistas Maria Raquel Soares e Tatiana Galvão, desfazemos mitos e explicamos tudo o que você precisa saber sobre o tema.

Seis verdades sobre o treinomáscaras

Durante os testes realizados com a jogadoravôleipraia Ágatha, médico do esporte detectou que entradaoxigênio e saídagás carbônico não são comprometidas — Foto: Divugação/Alexandre Carvalho

Os médicos alertam que,muitas localidades, ainda não é momentorelaxar o isolamento social. Essas flexibilizações precoces podem provocar aglomerações, que favorecem a transmissão do novo coronavírus. Entre os médicos consultados pelo EU Atleta, há outro consenso: quando a práticaexercícios foracasa for possível, alémcontar com calçados e roupas próprios para a atividade escolhida, deve-se usar máscaras.   

  1. Reduzem o riscoinfecção por vírus transmitidos por vias respiratórias, como o novo coronavírus. Quando usadas corretamente durante atividades físicas, as máscaras, incluindo aquelas caseirasalgodão, já podem oferecer essa proteção se, no ar, há aerossóis com o SARS-Cov-2;
  2. Tendem a causar desconforto durante a prática do exercício, especialmente os aeróbicos, pois o aumento da temperatura local da face gera desconforto, principalmenteclimas quentes e úmidos. Além disso, a máscara cria uma barreira, aumentando o esforço ao respirar. Contudo, depoisalgum tempo, é possível se acostumar com elas. Nesse processo, é recomendável diminuir a intensidade do exercício e não se preocuparmanter a performance no nível anterior à pandemiaCovid-19;
  3. Não comprometem a entradaoxigênio ou a exalação do gás carbônico. Isso é um mito. O usomáscaras durante a atividade física não causa intoxicação por gás carbônico;
  4. Devem ser trocadas sempre que ficarem úmidas. Enquanto as máscaras tendem a garantir proteção por duas a três horassituações normais, ao praticar exercícios físicos, esse tempo tende a ser reduzido. A máscara úmida aumenta o efeito aerosol e, consequentemente, a transmissão viral;
  5. O constante reposicionamento da máscara com as mãos durante a atividade física invalida qualquer medida higiênicaproteção. O ideal é colocar a máscara corretamente e só mexer novamente nela na horaque ela ficar úmida e precisar ser trocada por outra;
  6. Não são a única medida necessária para evitar o contato com o novo coronavírus, inclusive ao se movimentar. É preciso manter distância das demais pessoas e redobrar os cuidadoshigiene, como a limpeza das mãos com água e sabão ou álcool gel, quando não for possível lavá-las.

O testeÁgatha

Para melhor esclarecer dúvidasseus pacientes, que questionavam, por exemplo, se é possível correr com máscaras ou elas interferem na performance, o médico do esporte Alexandre Carvalho realizou testes com esse acessório. Primeiramente, ele próprio experimentou um modelo descartável, quando sentiu um leve desconforto no início do exercício, mas se acostumou com o uso. Depois, Carvalho, que é médico esportivo da Confederação BrasileiraVôlei, contou com o apoio da atleta Ágatha Bednarczuk Rippel para aprofundar os testes. A jogadoravôleipraia, prata nas Olimpíadas do Rio 2016 ao ladoBárbara, realizou caminhada e corridas leves e moderadas, utilizando primeiramente somente a máscara usadatestesesforço físico e,seguida, foram adicionadas a cirúrgica e aalgodão. O médico mediu volumesoxigênio e gás carbônico e, por meiooximetria, a saturaçãoO2, ou seja, os níveisoxigênio no sangue.

Segundo Carvalho, que é diretor técnico da clínica do professorEducação Física Marcio AtallaSão Paulo, a experiência demonstrou que, ao usar ambas as máscaras, não houve comprometimento do consumooxigênio ou aumento do volumegás carbônico. É verdade que Ágatha relatou ter sentido um certo desconforto, especialmente ao utilizar um modeloalgodão, que grudava mais no rosto. Porém, ao usar máscaras durante o exercício, a pessoa não deixainalar o oxigênio, que chega adequadamente aos músculos, e o acessório não retém o gás carbônico. Baseado nos testes, o médico do esporte indica tanto o usomáscaras descartáveis, quanto daquelastecido, que são ainda mais recomendadas, dada a facilidadeacesso a elas.

– O ar entra e sai normalmente. É uma questãose acostumar. E o ser humano é capazse adaptar a quase tudo. Quando faz o exercício com a máscara e começa a pensaroutras coisas, quando vê, já fez. É mais confortável correr sem. Mas, paraproteção e dos outros, não tem como correr sem máscara – completa o médico, destacando que os testes envolveram exercícios com esforços leve a moderado e que aquelesalta intensidade não são recomendados nesse momentopandemia pelo riscodiminuírem a resistência imunológica.

Ágatha fala sobre como se sentiu durante os testes,primeira experiência se exercitando com máscaras. Casada com o preparador físico do seu time, a atleta mantém uma rotinatreinamentos físicoscasa, enquanto os treinos com a bola ainda não são possíveis. Quando testou a máscara descartável, Ágatha relata que, no decorrer do exercício, já estava tão acostumada que sentiu-se como se estivesse sem máscara. Ao usar atecido, no momentoficou umedecida, o que indica que é horatrocá-la, grudava no rosto e causava incômodo. Mas a atleta garante ser possível acostumar-se com o usoambas as máscaras.

– Tudo vai depender da intensidade do treinamento. Em uma caminhada ou uma corrida mais leve ou moderada, a máscara não chega a prejudicar. O exercício tem que ser mais moderado. Essa é uma questãoconsciência. Não é o momento para dar o seu máximo. É preciso manter o corpo ativo e fortalecer a imunidade, nãopensarperformance. É também o momentopensar no próximo. A máscara ajuda a criar uma barreira para nós e para o próximo. Vejo como certo o usocaminhadas e para práticaesportes individuais, como corrida e ciclismo, principalmente quando se falaatividades físicas para pessoas que não são atletas profissionais. O futuro será completamente diferente do passado. Essas mudanças e as máscaras vieram para ficar – opina Ágatha.

Por que usar as máscaras ao se exercitar

Máscaras oferecem proteção durante o exercício físico, mas é preciso trocá-las sempre que ficarem úmidas e manter distanciamento das pessoas — Foto: Istock Getty Images

A pneumologista Maria Raquel Soares, coordenadora da comissãofunção pulmonar da Sociedade BrasileiraPneumologia e Tisiologia (SBPT) argumenta que ainda não é o momentorelaxar as medidas, por mais que algumas cidades estejam flexibilizando. Segundo a médica, é preciso manter o isolamento social para evitar aumento do númerocasos da Covid-19.

– Ainda prevalece o isolamento social na maioria das cidades do Brasil como regra geral. Esse isolamento mais rigoroso inicial foi realizado para não sobrecarregar hospitais. No entanto, até que tenhamos uma vacina, vamos ter que aprender a conviver com o vírus. E isso implica muito cuidado e cautela. Mesmo que haja flexibilização, as atividades físicas ao ar livre devem ser replanejadas no melhor horário, sempre isoladamente e com proteção – afirma a médica, acrescentando que, no caso das academias, a partir do momentoque for indicado liberar a aberturacada cidade, deve-se seguir rigorosamente os critérioshigienização e distanciamento.

Médico do Esporte do CentroMedicina Especializada do Hospital NoveJulho, Páblius Staduto Braga comenta que, mesmo ao fazer atividades ao ar livre, que são benéficas por garantirem mais movimento e exposição ao sol, por exemplo, há chanceaglomeração efavorecer a disseminação do vírus. Nesse momento, não tem jeito, os exercícioscasa ainda são a forma mais seguramanter-se ativo, especialmente se a pessoa apresenta algum fatorrisco para agravo da Covid-19, como obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares. No entanto, ao decidir realizar exercíciosáreas abertas ou academias, a pessoa deve usar máscaras.

– Assim, você está se cuidando, cuidando do outro e quebrando a cadeiatransmissão. Se há alguma coisa que a gente possa fazer realmente é quebrar a cadeiatransmissão do vírus. Epidemiologicamente, usar a máscara é excelente e um papelcidadania muito grande – pondera Braga, ressaltado que, mesmo que estejamáscara, a pessoa deve fugir das aglomerações ao realizar exercícios.

O cardiologista e médico do esporte Nabil Ghorayeb, colunista do EU Atleta, observa que a Organização Mundial da Saúde recomenda manter-se a dois metros das demais pessoas para evitar o contágio por gotículas que contenham o vírus. Mas Ghorayeb destaca que, durante a práticaesportes, essa distância deve ser ainda maior, conforme sugere estudo realizado por pesquisadores belgas e holandeses. Eles recomendam manter uma distância mínimaquatro a cinco metros ao fazer caminhadas, dez metros ao correr e cerca20 metros ao pedalar. Dessa maneira, alémcontar com maisuma máscara, que deve ser trocada sempre que ficar úmida, processo que pode ser favorecido com o suor e a respiração mais intensa durante os exercícios, quem viveuma cidadeque já é permitido praticá-los foracasa, deve procurar manter distância das demais pessoas. E, conforme sugere o cardiologista, quanto mais longe, melhor.

– A máscara atrapalha porque a respiração fica mais dificultada, mas não vai faltar oxigênio. Também não existe o riscodiminuiçãoperformance por causa do gás carbônico oumorte. A pessoa terá mais esforço respiratório e cansará mais, como na subidaum morro. Se for passar por outras pessoas, tem que estar usando máscara. Mesmo assim, não se deve aglomerar. Maisduas pessoas já é aglomeração. Quando são do mesmo ambiente domiciliar podem sair juntas, porque terão o mesmo perfil epidemiológico. Mas não podem ter contato com pessoasoutras famílias. É aquela história, é preciso evitar aglomeração, contato e contágio – discorre Ghorayeb, lembrando ainda que é preciso adotar todas as medidasproteção existentes para prevenir infecção pelo novo coronavírus, incluindo, por exemplo, a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel.

Guiamáscaras

Em esportes como ciclismo, gotículas com o vírus podem chegar a cerca20 m, segundo pesquisadores belgas e holandeses — Foto: Istock Getty Images

Diretoracomunicação da SBPT, a médica pneumologista Tatiana Galvão também adverte que, por enquanto, é indicado realizar os exercícios físicoscasa, com segurança. Mas a médica pneumologista ressalta que as máscaras são itens essenciais sempre que for preciso ir à rua, dado que criam uma barreira mecânica contra gotículassaliva, principais vetorestransmissão da Covid-19. É preciso ainda que esse acessório tenha baixo custo e sejaacesso fácil à população, motivo pelo qual, quando não se tratarprofissionaissaúde e pessoas contaminadas ou com suspeita da doença, por exemplo, devem ser utilizadas aquelastecido. A seguir, com o apoioGalvão, destacamos algumas orientações sobre os materiais indicados e cuidados com o uso e manuseio desse acessório.

Como devem ser as máscaras:

São indicadas aquelastecido 100% algodão, como os usados para fabricaçãocamiseta, forro para lingerie e lençóismeia malha. O tecido também pode contar com algodão e 10%, 8% ou 4% elastano na composição. No entanto, é preciso que a máscara conte com diversas camadas. Segundo pesquisadores americanos, esses tecidos usados para confecçãomáscaras caseiras podem proteger mais quando dobrados diversas vezes.

Este mês, a OMS divulgou novas orientações para as máscarastecido comercializadas ou caseiras com base na análiseevidências disponíveis e consulta a especialistas. De acordo com a Organização, idealmente, o item deve ter três camadas:

  1. Um forroalgodão;
  2. Um filtro intermediário feitopolipropileno ou outro material não tecido;
  3. E uma camada externatecido resistente à água, como o poliéster.

Cuidados ao utilizar e retirar as máscaras:

  • Primeiramente, garanta que a máscara estácondiçõesuso, ou seja, devidamente limpa e sem rupturas, e cubra totalmente a boca e o nariz, não deixando espaços nas laterais, mas também oferecendo conforto para a respiração;
  • Depoiscolocá-la, segurando pela haste ou elástico, não toque-a mais. Porém, caso isso aconteça, é preciso higienizar as mãos com água e sabão ou álcool gel 70% imediatamente;
  • Jamais utilize a máscara por maistrês horas -casoexercícios físicos, não se deve ultrapassar uma hora. Deve-se trocá-la após esse período ou sempre que estiver úmida ou com sujeira aparente, bem como se for danificada;
  • Não use batom, base ou outra maquiagem junto com a máscara;
  • Higienize as mãos quando for retirá-la. Remova a máscara segurando apenas pela haste, sem tocar o tecido, e coloque-a para lavar. Depoisretirá-la, lave as mãos com água e sabão ou limpe-as com álcool gel 70% novamente;
  • Caso observe que a máscara apresenta danos, como perdaelasticidade das hastes ou desgaste ou deformação do tecido, descarte-a;
  • Não compartilhe suas máscaras.

Como lavar máscarastecido:

  1. Lave-as separadamente. Primeiramente, faça uma lavagemágua corrente e com sabão neutro. Depois, deixe-amolho por 20 a 30 minutosuma solução com duas colhereságua sanitária para um litroágua. É possível usar outro desinfetante equivalente. Enxague-a bemágua corrente, evitando deixar qualquer resíduo dos produtos utilizados;
  2. Não torça a máscara com força;
  3. Quando estiver seca, passe-a com ferro quente e guarde-aum recipiente fechado;
  4. Ainda que as máscarastecido sejam reutilizáveis, não exceda mais do que 30 lavagens.

Orientações específicas para a práticaexercícios físicos:

Para uso adequado desse acessório ao fazer o seu treinoespaçosque pode haver o riscoencontrar com outras pessoas, preparamos algumas dicas com o apoio dos médicos do esporte. Confira.

  • Por mais que as autoridades locais liberem a práticaexercíciosáreas abertas ou academias, pondere se é mesmo necessário realizá-los foracasa. Não é porque o uso desses espaços está liberado que você deve necessariamente utilizá-los. Esse alerta vale especialmente para quem égruporisco ou vive com quem é;
  • Caso opte por realizar exercícios ao ar livre, procure praticá-loshoráriosque as chancesencontrar com alguém pelo caminho serão reduzidas. Uma dica é realizá-los bem cedinho. Em alguns casos, não é preciso nem sair do condomínio. Se a utilizaçãoáreas comuns é permitida, vale acordar bem cedo para correr ou caminhar sem o riscoencontrar com outros moradores;
  • Sempre use máscara! Esse cuidado é essencialáreas abertas e tambémacademias que já estejam funcionando. Aquelas caseiras feitasalgodão já oferecem proteção. Atente para aquelas mais densas e armadas. Essas máscaras podem limitar ainda mais a respiração durante o exercício. É preciso testar até identificar aquela mais confortável para você. De qualquer forma, é possível se acostumar com o uso desse acessório. Até que esteja adaptado, procure diminuir o esforço do exercício físico. Não se frustre com a perdaperformance, pois, nesse momento, não será possível manter o desempenho anterior à pandemia. Foquecuidar dasaúde e manter um bom condicionamento físico;
  • Reforce a hidratação antes do exercício. O uso desse acessório pode causar um ressecamento na narina e na boca;
  • Conte com maisuma máscara ao fazer o seu treino. Afinal, elas devem ser substituídas sempre que ficarem úmidas, o que pode favorecer a deposiçãogotículas com o vírus que porventura estejam no ar. Para tanto, leve um saquinho algumas unidades limpas e outro para colocar aquelas que retirar. A quantidademáscaras extras dependerá do quanto vocêdurante o exercício. Conte também com um álcool gel para higienizar as suas mãos para retirá-las, bem como ao manusear aquela que está limpa;
  • Mantenha pelo menos quatro metrosdistância das demais pessoas. Não é porque estará usando máscara que esse cuidado não é necessário;
  • Evite aglomerações. Com a flexibilização, aumentam as chancesacúmulo grandepessoas. A tendência é haja uma aproximação mesmo que os indivíduos treinem sozinhos. Evite áreas e diasque os espaços tendem a estar mais cheios, como orla da praia no finalsemana. Além disso, caso chegue ao localque realizará o exercício e note que há muita gente, volte para casa. Se o treino já começou, interrompa-o e realize alguma atividade com segurança no seu lar;
  • Realize exercícios leves a moderados, que, alémmais indicados nesse momentopandemia, evitam que as máscaras umedeçam mais rapidamente pelo suor excessivo e respiração intensificada. De qualquer forma, procure intercalar o esforço realizado para não ficar pingando. Se gostacorrer, por exemplo, alterne entre caminhadas e corridas leves e moderadas;
  • Aposte no usofaixas para cabelo que, quando colocadas sobre a testa, podem ajudar a evitar que o suor escorra pela face e chegue à máscara. Recorra também a toalhinhas para ajudar a enxugar o seu rosto sempre que for preciso.
  • Ao retornar para casa, faça logo a higienização adequada das máscaras;
  • E lembre-se: as máscaras vieram para ficar e, por muito tempo, deverão fazer parte do kit básicoacessórios para a práticaexercícios físicos.

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