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Por Thales Soares — RioJaneiro


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O que é saque Pay4Fun?

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O Internacional Porto Alegre é um clube do futebol brasileiro com uma rica história e Uma longa trajetória. Fundado {k0} 1909, o Clube tem mais 110 anos da cidade ndia

  • 1909 - Fundação do Internacional Porto Alegre
  • 1976 - Inauguração do Estádio Beira-Rio Janeiro
  • 1980 - Conquista do primeiro título internacional, a Copa Libertadores da América.
  • 1981 - Conquista do Campeonato Mundial Clubes da FIFA
  • Conquista da Copa Libertadores América 2010
  • 2011 - Conquista do Campeonato Gaúcho Futebol
  • 2024 - Conquista da Copa do Brasil Futebol

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Título Ano
Copa Libertadores da América 1980, 2010
Campeonato Mundial Clubes da FIFA 1981,
Copa do Brasil Futebol 2024
Campeonato Gaúcho Futebol 1955, 1951 (1951;1955: 1968-1968), 1971/1971 1972. 1973 1974 1976 1977 1980 1985 1991 1992 1994 1997 2003, 2004, 2005, 2011, 2012, 2014, 2024

Conclusão

O Internacional Porto Alegre é um clube com uma longa história e muitos titulos {k0} sua estante. Desde tua fundação in 1909, o Clube tem se estabelecido no mercado nacional para fins internos Com suas conquistas ou portuguese têm seu tornado nas primeiras unidades do mundo brasileiro

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Em uma estradaterra, depoisum portão típico daquelesfazenda, uma casa com piscina, área com churrasqueira e um campofutebol abriga 13 jogadorasum elenco25 do Araruama. Elas fazem parteum sonho e carregam os seus. Neste sábado, começa o Campeonato Carioca Feminino, e o clube fazestreia na segunda-feira, contra o Flamengo, na Gávea, depoiscinco anos (quando foi 20º colocado entre 29 participantes) sem disputar competições femininas e com exemplos que norteiam a realidade desse universo.

Elenco do Araruama reunido no campo do centrotreinamento — Foto: Thales Soares

Jogar futebol é um sonho para a maioria das crianças, mas a realidade é dura com quem tenta realizá-lo. Principalmente, se for uma mulher. As oportunidades são poucas, e quem se aventura precisa superar obstáculos gigantescos, como o time do Araruama precisará vencer.

Sob o comando do técnico Raffaele Graniti,70 anos, que nasceu na Itália, mas trabalha com futebol no Brasil há mais30 anos, o elenco foi montado aos poucos. Boa parte das jogadoras é local oucidades próximas, candidatas que passaram por testes há cercadois meses. Outras foram contratadas com o intuitoaumentar a médiaidade.

Centrotreinamento do Araruama — Foto: Thales Soares

O Flamengo tem jogadoras consagradas, como a atacante Cristiane e negociou recentemente a meio-campo Duda com o Al Nassr, da Arábia Saudita. O Araruama temseu elenco quem inicia a busca pelo sonhoviver do futebol, quem se divide com outros empregos e aquelas que já pensam no futuro sem a bola nos pés. Apenas a goleira Bruna Almeida,34 anos, campeã da Libertadores2015 com a Ferroviária, tem contrato profissional registrado na FederaçãoFutebol do Rio. As outras estão como amadoras.

- Eu ainda não vejo o futebol feminino com capacidadeser único e exclusivamente profissional. Então, o regulamento permite (a inscriçãoum time inteiro amador). Eu acredito que, para você profissionalizar o futebol feminino, vai precisarinvestimento maior, por via estadual, federal, leisincentivo. Talvez, voltados para o feminino. Uma coisa que seja boa para os dois lados, para a empresa que vai apoiar, para o clube que está investindo. Enquanto isso não estiver bem arrumado, acho difícil falar que todas as equipes do campeonato estadual serão profissionais. A nossa equipe é regional, com muitas jogadoras da região. Então, eu acho que demora até a gente chegarum patamarprofissionalismo ideal - afirmou Álvaro Michele, presidente do Araruama.

Além das jogadoras que moram no centrotreinamento, as que moram na área centralAraruama ououtras cidades próximas pegam diariamente uma van que faz o transporte para o local das atividades. Quando é necessário um trabalho especificoacademia, o trajeto se inverte. O trabalho físico, na maior parte do tempo, é feito por vídeos que seguem a orientação do preparador físico Cláudio Italo. Algumas só conseguem treinar com o grupo a partirsexta-feira por enfrentarem dupla jornada com empregos diversos, a maioria no comércio.

TatuagemBruna Cristina, jogadora do Araruama — Foto: Thales Soares

Bruna Cristina,32 anos, é uma das que encara a dupla jornada, mas seu trabalho vai até às 14h, facilitando a vidaatleta. Ela trabalha na portariauma escola próxima ao centrotreinamento. Nascida no RioJaneiro, mas moradoraAraruama há 20 anos, ficou afastada do futebolfederações por quase 10 anos, disputando apenas torneios amadores. Aceitou o desafioencarar uma peneira para defender a cidade que escolheu e ganhou como presente enfrentar o clubeseu coração logo na estreia.

- Para quem mora aquiAraruama, é um privilégio muito grande. A gente recebe uma ajuda assimcusto, sim. Mas é mais por amor mesmo, entendeu? É mais por amor. É uma porta que a gente vê se abrindo para as meninas que são mais novas, para elas é uma visibilidade que vai dar muito grande. Outros timesolho. E a gente estábusca disso - comentou Bruna Cristina, que tem uma tatuagem emperna direita com o escudo do Flamengo, justamente o adversário da estreia.

- Bate aquele nervosismo, mas nós estamos treinando pra isso. Sou flamenguista, mas nós vamos lá jogarigual pra igual. É campeão, mas nós vamos lá jogarigual.

Mais experiente do elenco, Kattu,34 anos, precisou enfrentar a morte da mãe quando tinha apenas 21 anosidade. Afastou-se do futebol para ajudar a irmã, com uma recém-nascida para criar. Trabalhoutudo, segunda ela, enfrentou situações inadequadas, mas tem boas lembrançasVassouras e Real Ariquemes, entre outras. Hoje luta para se formareducação física paraalguma forma seguir ligada ao futebol depois da aposentadoria.

- Eu tinha recém chegado do Mato Grosso, estava no Mixto. Minha empresária falou da proposta daqui, da estrutura. E perguntou se eu aceitava o desafio. Como tudo na minha vida foi sempre na base do desafio, eu falei "estou dentro". Quando eu cheguei aqui, já tinha algumas meninas. Percebi que havia muita menina nova e que eu iria agregar muito, não só dentrocampo, mas também fora. E foi aí que deu aquele estalo - afirmou Kattu, que éBarra do Piraí, no RioJaneiro.

- Viver do futebol é muito pesado. A gente sabe que o feminino não dá muito retorno, masalguns lugares,alguns times, eu conseguifato viver bem. Mas quando eu não estava atuando, eu sempre trabalhei também, nunca tive vergonha. Quando minha mãe faleceu, eu dei uma pausaum ano pela necessidadeajudarcasa. eu me senti responsável. Então, não podia abrir mão. Claro que eu não consegui ficar muito tempo longe, as portas foram se abrindo novamente. Eu consegui voltar. Hojedia eu não vivo na verdadefutebol, mas é algo que me ajuda muito.

Determinada a realizar seu sonhoser jogadorafutebol, Camylla foi parar no Araruama graças a um anúnciorede social feita por Adílio, que havia defendido o clube. Ele pedia vídeosinteressadasse juntar ao time feminino. Aos 19 anos, deixou Natal por uma chancese tornar profissional. As lágrimas correm ao falarsua trajetória e da esperançadar uma casa para a mãe.

Camylla, do Araruama,amistoso contra o Fluminense — Foto: Andreza Souza / ASC Fotografia

- Quando a gente tem um sonho, a gente tem que irbusca. Cada dia tentando trazer algum benefício para nós mesmo, porque, querendo ou não, isso aqui é o nosso ganha pão. Então, a gente precisa é mostrar a nossa força ali dentro do campo. Acho que esse é o passo mais importante, é você treinar focada e crescer - comentou Camylla, que nasceuJoão Câmara e se mudou para Natal com a família depoisser descoberta no futsal até se desenvolver e ganhar a chancejogar no RioJaneiro.

- Minha mãe ficou feliz. Porque sabe que esse é o meu sonho. Ter a motivação da minha mãe é um exemplo não só para mim, mas para todas as meninas. Quero dar uma casa para minha mãe e para o meu pai. Valorizar o que têm feito por mim. Espero chegarum clube grande. Quem sabe? Nossa expectativa está muito alta no Carioca.

Mais jovem do elenco, com apenas 16 anos, Ingridy moraIguaba, uma cidade vizinha. Durante algum tempo, ela se dividiu entre o futebol, o balé, a capoeira e o vôlei, até se decidir exclusivamente pelo futebol, tentando seguir os passos do irmão mais novo Kaiky, que defendia o Madureira na categoria sub-14 até pouco tempo. Ela passou por alguns timesfutsal até ganhar a oportunidade no Araruama. Tudoapenas três anoscontato com a modalidade.

- Eu jogava só por brincar, mas depois gostei bastante. Acabei me desenvolvendo muito rapidamente, estava aprendendo uns dribles. É um talento que eu descobri novo, porque para sair do balé para o futebol é doideira.

Ingridy, do Araruama,amistoso contra o Fluminense — Foto: Andreza Souza / ASC Fotografia

- Está sendo uma evolução tão grande, porque elas (as outras jogadoras) são muito avançadas. Eu estou aprendendo muito. Você tem que evoluir mais do que elas para aparecer no topo. E eu tenho uma mentalidade muito grande sobre o futebol, porque eu jogava com meninos, recebia muitas críticas. Então, agora as críticas não me abalam - comentou Ingridy, que está no segundo ano do ensino médio, estudamanhã e treina à tarde.

Um dos quatro donos, presidente e médico do time, Álvaro Michele,39 anos, é endoscopista e decidiu2016, com dois amigos, erguer o clube depois da desativação do Rubro, que representava a cidade. Em uma parceria com o Arraial do Cabo, iniciou a trajetória do Araruama nas divisões inferiores do Rio no masculino até arrendar definitivamente o Arraial do Cabo e não usar mais o nome CEAC/Araruama.

- Eu acho que é muito possível o clube se sustentar. Você vê aí vários exemplosclubes do interiorSão Paulo, com seus próprios centrotreinamento, conseguem vender jogadores. Então, isso é uma coisa possível. Eu não vejo isso como uma coisaimediato, até porque eu faço futebol, porque eu amo futebol, adoro a cidade, nasci e fui criado aqui. Quero o movimento aqui na cidade, mas entendo que a gente precisa que o clube seja sustentável para durar eternamente. Que o clube não dependa só do meu dinheiro, do dinheiro do meu sócio - comentou Michele.

A montagem do primeiro time feminino aconteceu2019, mas com a pandemia, as competições femininas ficaram dois anos paradas. Agora, Michele trabalhou para reativar o time, já pensandouma futura obrigatoriedade. Contratou Graniti, que o conheceu ainda criança quando comandou o Rubro. O mando dos jogos será no Estádio do Areal, e a estruturacomissão técnica e localtreinamentos e alojamento é a mesma utilizado pelo time profissional masculino na Série A2.

Técnico Raffaele Graniti, do Araruama — Foto: Andreza Souza / ASC Fotografia

- Isso aí aqui já é uma maravilha. Já tem um campo. No Fluminense, nem campo tinha. Treinavaum pedaço lá, e conseguimos ganhar do Criciúma. O problema todo é que futebol feminino tem 2 coisas: a parte física e a tática. E você tem que ter as seis substituições preparadas. Se eu botar paixão na frente da razão, eu estou errado. Eu acho que tenho muita experiência sobre isso. Então, a gente tem que falar sempre a realidade.

- Você joga contra jogadoras que vem treinando há muito tempo, não desmerecendo as nossas atletas. Acho que o primeiro momento agora émuita motivação para tentar jogar fechadinho. Temos que ter cuidado para não tomarmos uma goleada. Tudo pode acontecer. Nós não podemos desprestigiar nossas meninas - afirmou o treinador.

Graniti, que passou pelos principais clubesSanta Catarina no masculino, espera corresponder às expectativasseu segundo trabalho com times femininos. Antescomandar o Araruama, ele passou pelo FluminenseJoinville.

- Eu estava exercendo a funçãocoordenador técnico no FluminenseJoinville, quando o presidente me chamou e falou que eu tomaria conta do futebol feminino. E realmente fizemos um bom papel no campeonato. Seis atletas foram para equipes gigantes do futebol brasileiro. Isso nos deixa muito envaidecido.

Carioca Feminino: veja regulamento e times

Primeira rodada do Carioca Feminino 2024

Data Horário Jogo Local
5/10 10h Fluminense x Boavista Laranjeiras
5/10 15h Botafogo x Serra Macaense Nilton Santos
5/10 15h Vasco x Pérolas Negras Nivaldo Pereira
5/10 15h DuqueCaxias x Resende Marrentão
7/10 15h Flamengo x Araruama Gávea
Folga: Olaria

O Campeonato Carioca Feminino2024 terá a participação11 clubes divididosdois grupos, umseis e outrocinco. Em turno único, os integrandos do Grupo A enfrentam os do Grupo B. Ao fim da faseclassificação, os dois melhorescada grupo garantem vaga na semifinal. A final está marcada para o dia 23novembro.

Na competição, estarájogo uma vaga na Série A3 do Brasileirão Feminino. O clube melhor colocado, com exceçãoBotafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco, estará classificado. Esse é um objetivo do Araruama.

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