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Por Rodrigo Capelo — Barcelona, Espanha


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O Botafogo assinou sua filiação à Liga do Futebol Brasileiro, a Libra, na tardebetesporte comsexta-feira, após reunião entre John Textor e presidentes do futebol paulista, como Leila Pereira e Julio Casares.

A opção do americano pelo bloco aumenta a força política e econômica dele, ao mesmo tempobetesporte comque ocorre disputa nos bastidores com dirigentesbetesporte comclubes considerados emergentes.

Por que Textor preferiu se juntar a Flamengo, Corinthians, Palmeiras e São Paulo, entre outras entidadesbetesporte comgrandes torcidas, na Libra? Quais foram suas contribuições iniciais a esse projetobetesporte comliga?

O empresário explicou seus motivos ebetesporte comvisão para o futebol brasileirobetesporte comentrevista exclusiva ao ge, concedida na tarde deste sábado. Ele acababetesporte comchegar ao Riobetesporte comJaneiro para acompanhar o Botafogo.

Leila Pereira, John Textor e Julio Cesaresbetesporte comreunião da Libra — Foto: Divulgação

ge.globo: O futebol brasileiro precisabetesporte comuma ligabetesporte comclubes?

John Textor: – Obviamente, é algo necessário. Existe o entendimentobetesporte comque a Premier League... De que o futebol do Reino Unido é o melhor do mundo, e não é porque as crianças nascem com os melhores pés por lá. O sistema é muito bem-organizado do topo à base. Existe um sistema profissional muito bem desenvolvido, eles têm o capital para investir na base, entãobetesporte combaixo atébetesporte comcima existe esse exemplobetesporte comorganização que todos nós devemos seguir. Em termos específicos da Premier League, há 30 anos eles tomaram uma decisão similar. "Briguem no campo, colaborem na administração". Esse poderbetesporte combarganha coletivo que a Premier League tem, quando faz acordos com a mídia, com a tecnologia, parcerias pelo mundo, patrocínios, é óbvio que é a coisa mais inteligente a se fazer.

O futebol brasileiro crescerá mais rapidamente com a liga?

– É possível conseguir oportunidades consideravelmente melhores ao negociar como grupo. No Brasil, cada um detém seus direitosbetesporte comtransmissão individualmente, cada um está negociando com a mídia individualmente, e alguns clubes podem se sair melhor do que outros. Isso favorece a mídia, favorece os parceiros, favorece os patrocinadores. Eles acabam tendo uma vantagembetesporte comrelação à coletividade dos clubes. Se a liga estiver junta e se organizar com um escritório, com pessoas qualificadas, que entendem tudo sobre como administrar um negócio e como administrar uma marca global, que saibam lidar com a mídia e com a publicidade e que tragam oportunidades aos clubes, os clubes podem se concentrar no futebol. Funciona assim na Premier League. Existe um escritório muito competente, comitêsbetesporte comproprietários, comitêsbetesporte comfinanças,betesporte comtransmissão, e isso funciona muito bem. Antesbetesporte comdizer se é melhor o Futebol Forte ou a Libra, claramente todo mundo reconhece que é tempobetesporte como futebol ser organizado não por uma confederação, mas por um escritório comercial que promova o futebol brasileiro. Essa decisão é óbvia. Quem não acharia que essa é uma boa ideia?

Qual foi o racional por trás dabetesporte comescolha pela Libra?

– Acho que, da perspectiva do Botafogo, estamos sendo perguntados: você gostariabetesporte comsentar-se à mesa com os maiores clubes do Brasil, os que provavelmente continuarão a ser líderes, as grandes marcas do país, quando as pessoas pensambetesporte comfutebol brasileiro? Quando a Premier League começou, imagina se o Crystal Palace fosse perguntado: você prefere ser o menor clube do Big Six ou o maior clubebetesporte comum grupobetesporte com14? A decisão é óbvia. Você quer se sentar na mesabetesporte comque há poder e influência. Não é o exemplo perfeito, porque o Botafogobetesporte comsi é um clube grande e muito bem-sucedido, com grandes campeões, um clube que todo mundo sabe que é um gigante adormecido. É apropriado estar à mesa com os grandes clubes no Brasil.

Qual o sentimentobetesporte comrelação aos outros clubes?

– Só porque entramos neste grupo, não quer dizer que nós e os outros clubes não estamos pensando no bem-estar dos clubes menores. Todo mundo no grupo, que eu conheci ontem, todos eles estavam pensando nos próprios interesses, nos interesses dos clubes deles, mas todos sabemos que uma liga saudável é melhor para todo mundo. Nós fizemos uma escolhabetesporte comfazer parte da liderança da Libra, acredito que é o lugar que o Botafogo pertence, somos um clube grande, com um enorme passado e um futuro brilhante, e acredito que seja a decisão correta.

O problema para parte da opinião pública é que o futebol brasileiro aumentou a diferença entre os clubes maiores e menores. Esses outros dirigentes, do Forte Futebol, têm o discursobetesporte comequilibrar a distribuição do dinheiro. Isso é algo que te preocupa? A diferença entre Flamengo e Botafogo?

– Estamos falando sobre 40 clubes, certo? O Botafogo está muito mais perto do topo do que da partebetesporte combaixo,betesporte comtodas essas fórmulas. Não penso muitobetesporte com"nós contra o Flamengo", eu penso maisbetesporte comonde estaremos no quadro total, entre primeira e segunda divisões. Nós estaremos na partebetesporte comcima. Em relação ao poder econômico do Flamengo, ele existe desde antes da minha chegada. Eu não posso fazer nadabetesporte comrelação ao fatobetesporte comque eles têm 40 milhõesbetesporte comtorcedores e 200 milhõesbetesporte comdólaresbetesporte comfaturamento. É o que é. Mas quando você forma uma liga nova, veja, o socialismo não funciona. Você não vai criar uma liga nova dizendo que os grandes têm que dar aos pequenos e que esta é a única maneira que isso vai funcionar. Nós temos que entender que a realidade é a realidade. Temos que trabalhar juntos para aumentar a torta. O Flamengo está muito mais para dividir o futuro do que para dividir o presente.

John Textor, acionista majoritário Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo

– É irracional quebetesporte comqualquer negócio, com qualquer pessoa, alguém vá tirar dinheiro do bolso e vá te dar 25% das receitas deles, porque eles também estãobetesporte comuma organização com equilíbrio. Eles não podem perder dinheiro nos primeiros anos para que os pequenos se sintam bem. Isso é algo que aconteceu por muitos anos e não sem razão. Eles têm uma grande e bem-sucedida organização, eles têm sido maiores e melhores. Nós odiamos isso, como rivais, mas é a verdade. Então, agora, veja o valor do Flamengo e do Corinthians. Quando estamos juntosbetesporte comuma liga e pensamos além dos nossos horizontes, e queremos crescer internacionalmente, nós devemos estar felizesbetesporte comestar juntos nesses outros mercados para trazer receitas e atenção para o futebol brasileiro. Flamengo, Corinthians, Palmeiras, os grandes clubes, eles vão dividir muito mais do crescimento, quando crescermos a torta. É por isso que estamos fazendo isso. Acho honestamente que da maneira como foi montado está bem justo. Agora temos que trabalhar juntos para aumentar a torta.

Como reduzir essa diferença no longo prazo?

– Francamente, eu olho para o totalbetesporte comfaturamento do futebol brasileiro e acho bem baixo. Não tem praticamente nada do exterior. Como pode ser assim? O Brasil é honestamente um dos berços do futebol, e tem 5 milhõesbetesporte comdólares pelos direitos internacionais, no total? Ninguém está assistindo ao futebol brasileirobetesporte comnenhum lugar no mundo! Acho que temos que tomar uma decisão rapidamentebetesporte comrelação ao que essa parte muito pequena, doméstica, da tortabetesporte comreceitas, e começar a pensarbetesporte comcrescer internacionalmente, onde as receitas têm potencial para ser muito maiores. Isso vai beneficiar os clubes menores, e aqui te digo por quê. Flamengo, Corinthians, Palmeiras, Botafogo, nós vamos investir internacionalmente, enquanto os clubes menores não vão. Eles vão pegar um percentualbetesporte comtodo o trabalho que nós fizermos, que eu faço, quando promovermos a marca do Botafogo e do futebol brasileiro pelo mundo. Então, se todo mundo puder ser paciente e perceber que os grandes clubes desta Libra vão investir, gastar e trabalhar além das fronteiras do Brasil, e trazer esse dinheirobetesporte comvolta para a liga. É assim que isso vai funcionar, se todo mundo tiver paciência.

Você fez alguma demandabetesporte comrelação à fórmula, ao 40-30-30?

– Eu já vi na imprensa que eu fiz demandas, e isso não é verdade. A palavra “demanda” é muito forte. Fomos convidados para uma fraternidadebetesporte comclubes, e todo mundo tem algo para trazer à mesa. Existe uma diversidade incrível no modelobetesporte compropriedade, alguns clubes são privados, como o Bragantino, alguns são associações civis. Entre os presidentes dessas associações, existe uma grande diversidadebetesporte comrelação às experiências deles, eles têm excelentes currículos. Então eu cheguei apenas como uma pessoa que se sentou à mesa.

Quem tem te assessorado nessa negociação?

– Eu trouxe o Tom Glick comigo. Ele foi por seis anos o chefebetesporte comoperações do City Football Group, do Manchester City, também passou por franquias da NFL, como o Carolina Panthers, então nós dois juntos trouxemos muitas perspectivas sobre oportunidades para crescer. Tecnologias para a televisão, tecnologias para aplicativos direcionados a consumidores, distribuição digitalbetesporte comconteúdo, para que seja mais rentável e lucrativo, com a expansão internacional, e trouxemos exemplosbetesporte comcomo ganhar dinheirobetesporte commaneiras que clubes brasileiros nunca tentaram antes. Trouxemos lições da Premier League.

Qual?

– Umabetesporte comparticular. A Premier League gastou muito tempo brigando pelos direitos domésticos, porque não havia direito internacional lá atrás, quando eles fizeram o acordo. Eles estavam tão cansados que, no fim da negociação, olharam para direitos internacionais e disseram: quer saber, vamos dividir igualmente. Agora estamos 30 anos depois, e os grandes clubes acham que é maluco dividir isso igualmente, porque os clubes grandes estão fazendo o trabalho, estão construindo a marca da Premier League ao redor do mundo, e chegou ao pontobetesporte comque, na próxima vezbetesporte comque os direitosbetesporte comtransmissão forem negociados, a parte internacional será maior do que a doméstica. Tentamos trazer essa perspectiva,betesporte comque não devemos focarbetesporte comuma briga pelo presente, mas pelo futuro. Porque o dinheiro será realmente impressionante se conseguirmos mostrar às pessoas o Brasil como país, e o que é o futebol brasileiro.

Os critérios da fórmula 40-30-30, da Libra, te agradaram?

– Na fórmula, não tenho certeza sobre como ela está agora, mas do jeito que ela começou, com 40-30-30... 40% para dividir igualmente, 30% baseadosbetesporte comperformance e 30%betesporte comengajamento dos fãs. A única coisa que tentei dizer é: agora, e com o tempo, porque essa fórmula será usada por tantos anos, será incrível se as regras forem colocadas para incentivar certos tiposbetesporte comcomportamentos, aqueles que ajudarem todo mundo. Sim, essa fórmula é muito pensadabetesporte comrelação ao passado,betesporte comquem traz valor. Sim, Flamengo, Corinthians e Palmeiras merecem isso. Mas também é muito sobre o futuro. Você quer as pessoas que estão agora, e os investidores que ainda vão entrar nessa equação, você quer que eles invistambetesporte comuma maneira que ajude todo mundo.

John Textor,betesporte comtreino do Botafogo — Foto: Vitor Silva/BFR

– Em vezbetesporte comter essas métricas difíceisbetesporte commedir, fáceisbetesporte commanipular, como seguidoresbetesporte comredes sociais, esse tipobetesporte comcoisa, acho que isso pode gerar consequências ruins no futuro. O que interessa é quem traz atenção para o jogo. Torcedores importam, torcedores que torcembetesporte comverdade. Audiênciasbetesporte comtelevisão importam, que são medidasbetesporte commaneira muito precisas no mundo. Streaming importa. Quais clubes estão fazendo o melhor trabalho para trazer atenção ao todo da liga brasileira? Isso deve ser recompensado, porque é assim que temosbetesporte comincentivar até os clubes pequenos a conseguir investidores. O mundo está mudando, o Brasil também. Queremos dizer: isso é o que todos devem buscar, e as regrasbetesporte comcomo distribuímos o dinheiro te dizem como se comportar. Eu só sugeri que não olhemos tanto para as fórmulas pensandobetesporte comonde estamos agora, mas que incentivem onde queremos estar no futuro.

A crítica da oposição é que itens como tamanhobetesporte comtorcida foram colocados para beneficiar clubesbetesporte comgrande torcida.

– Se você trocar... E eu não vou dizer o que vai trocar ou não na fórmula... Mas se fosse mais voltado para as métricas da televisão, ainda beneficiaria os grandes clubes, porque são quem todo mundo quer assistir, mas dá um caminho para que os clubes menores trabalhem. Para que administrem melhor seus negócios, contratem melhores técnicos, sejam times melhores. O que é muito legal hoje, no Brasil, e é uma mensagem aos clubes menores, é que se eles quiserem ser um clube grande, usem esse momento e façam algo com ele. O mundo está olhando para o Brasil, o capital está chegando e existem vários negócios na mesa agora. Há 40 clubes nessa discussão, mas se um grande investidor chegar amanhã e perguntar “quem está disposto a pegar capital para crescer, a vender parte do clube, qual associação está disposta a se associar a um investidor”... Talvez haja só uma ou duas pessoas com a cabeça aberta.

Em que sentido?

– Há clubes menores que podem receber investimento e se tornar grandes da noite para o dia. Acho que é um pouco ingênuo dizer “ei, será sempre assim, os grandes vão tirar vantagem e não querem dividir conosco”. Peguem os clubes lindos,betesporte comlindas cidades, jogando futebol no Brasil, e abram a cabeçabetesporte comrelação ao tipobetesporte comcapital ebetesporte cominvestimento que quer vir para o Brasil. Eu achei chocante que, com apenas 65 ou 70 milhõesbetesporte comreais gastos na janelabetesporte comtransferências, o Botafogo é o maior gastador do ano. Eu só sou um cara! Mas vou te dizer: o capital que quer vir ao Brasil é muito, muito maior do que eu. E eles estão procurando parceiros. Então a alguns desses clubes pequenos, que estão reclamando dos grandes: montem um planobetesporte comnegócios, procurem um assessorbetesporte cominvestimentos, como esses dois caras inteligentes que vieram com o Botafogo , e procurem parceiros e capital. Tirem vantagem deste momento! É um tempo extraordinário no Brasil.

Você tem alguma outra preocupação sobre a liga? Fair play financeiro, calendário, a quantidadebetesporte compartidas disputadas na temporada?

– Fair play financeiro não estava na discussão, quando eu estava na reunião. Eles foram muito legais, até porque chegamos atrasados na festa, eles foram muito pacientes. Nós colocamos na mesa coisas que nos preocupam, e uma delas é a quantidadebetesporte comjogos que são jogados. O calendário é maluco. Nós temos não apenas que reduzir a quantidadebetesporte compartidas, pelas saúde dos jogadores, temos que reduzir a quantidadebetesporte compartidasbetesporte compouco valor, algumas que até nos custam dinheiro para disputar, e temos que achar um jeitobetesporte compreencher o calendário com jogosbetesporte commaior valor comercial, que sejam bons pra liga e para todo mundo, e temos que achar um jeitobetesporte comexportar o futebol brasileiro.

Como?

– Nós trouxemos ideias, como disputar amistosos com clubes da Europa, clubes que não classificarem para a Liga dos Campeões ou a Liga Europa, que, combinados com clubes dos Estados Unidos, podem jogar um torneio que tenha o Reino Unido, o Brasil e os Estados Unidos. Acho que o Brasil se daria muito bem, competitivamente, e levaria a nossa marca para Nova York, Texas, Flórida, Califórnia, Chicago.

Como conciliar com os campeonatos estaduais?

– Quando eu falei sobre o campeonato estadual, como um torneio para jogadores mais jovens, para que eles sejam testados antesbetesporte comchegar ao time principal... O campeonato do Riobetesporte comJaneiro e talvezbetesporte comoutros estados podem ser organizados para que o time principal tenha a flexibilidadebetesporte comviajar, participarbetesporte comoutros eventos. Eu não precisobetesporte comjogosbetesporte comexibição. Quero torneios com clubes estrangeiros, nos quais haja patrocinadores, dinheiro e reputação para o futebol brasileiro. Esse seria um jeito muito mais inteligentebetesporte comusar o calendário, do que só encherbetesporte comjogos, 70 ou 80, entre campeonatos estaduais, Copa do Brasil, Sul-Americana, Libertadores e Campeonato Brasileiro. Então, claro que algumas dessas coisas precisam ser feitas pela saúde dos jogadores, mas também pela saúde econômica do futebol brasileiro como um todo, para exportar a marca do futebol brasileiro para o mundo.

Mas ao mesmo tempo as federações estaduais têm poder político. E elas não querem mudar o calendário, porque os estaduais ainda são as suas galinhas dos ovosbetesporte comouro.

– Vamos falar sobre isso, vamos falar sobre isso. Acho que o que estou dizendo é amigável para as federações, porque quando os clubes viajam, jogambetesporte comNova York, são televisionados e patrocinados, teremos que achar um jeitobetesporte comtrazer esse dinheirobetesporte comvolta para o sistema. Quando viajamos, não pode ser apenas algo para o Botafogo. O dinheiro que nós fazemos nesse tipobetesporte comevento precisa voltar para a liga e para as federações. Para melhorar a saúdebetesporte comtodo o sistema. As federações, tirando questões políticas e pessoais, têm um papel crítico na organização do futebol e no desenvolvimentobetesporte comjogadores. Elas são fundamentais. À medida que as ajudarmos com receitas, isso precisa descer e ajudar o desenvolvimentobetesporte comtalentos. Às vezes nem é só sobre achar talentos, mas treinamento, nutrição... Vejo isso assim.

De maneira geral, o que você tem achado das negociações?

– Todo mundo está brigando por uma torta e sobre como dividir os pedaços dela, e eu vejo muito pouca gente falando sobre como aumentar essa torta. Quando você a expande, você começa a trazer dinheiro para essas relações, a política começa a ser deixadabetesporte comlado, porque as pessoas estarão recebendo dinheiro, serão financiadas e estaremos progredindo. Participar dessa reunião com uma visãobetesporte comfora,betesporte comaumentar a torta,betesporte comrelação aos mercados que viemos... Acho que o Josh Wander, da 777, tem a mesma perspectiva. Se for verdade que o Manchester City comprará um clube no Brasil, teremos muito mais disso. E te digo por que estou tão animado sobre essa reunião. Muitos dos nossos fãs disseram: "John, como você pode se aliar ao Flamengo?" Sabe, batalhar no campo e colaborar na direção é o que a Premier League faz muito bem.

Como foi a recepção dos dirigentes paulistas a você?

– Eu esperava chegar a essa reunião ontem como "o americano que chega tarde à festa e não sabe como o futebol brasileiro funciona", que eles não iriam querer me ouvir, porque são grandes e bem-sucedidos... Por que eles se importariam? Mas tenho que dizer, Rodrigo. Eu fui muito mais bem recebido do que imaginava. Eu sabia que encontraria pessoas legais, mas não imaginava que estariam tão prontos, que teriam a cabeça tão aberta, para ouvir uma perspectiva diferente. Nós verdadeiramente fomos abraçados. Eles nos receberam com a cabeça abertabetesporte comrelação a ideias que eu achava que eram fixas, que não poderiam ser mexidas. Eles foram muito abertos a mudanças. Algumas no curto prazo vão ser difíceis, mas estamos falando da flexibilidade desse modelo nos anos dois, três, cinco. Acredito que este seja o grupo certo, e não é certo dizer que eles não se importam com os outros. Eles querem fazer a liga crescer e fazer com que todo mundo fique mais forte.

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