Como escolher a prancha1xbet xsurfe? Shapes, modelos e materiais

Sabe quando você tem um evento importante e precisa1xbet xroupa certa para a ocasião? No surfe não é diferente: você vai querer estar com a prancha perfeita no seu pico favorito, aquela que vai te proporcionar a maior diversão. Mas escolher uma prancha pode parecer uma tarefa trabalhosa quando se é um novato. E não existe um único modelo1xbet xprancha para você, há muitas variáveis ​​envolvidas1xbet xrelação ao surfista e às condições das ondas. O que pretendemos fazer é levá-lo o mais próximo possível da prancha que irá maximizar o seu prazer ao surfar, com dicas e informações sobre shapes e materiais.

Shapers são os profissionais que dão forma às pranchas, os artesão do surfe. No vídeo abaixo, o shaper Sylvio "Tico", que faz as pranchas do campeão mundial e olímpico Italo ferreira, explica alguns modelos1xbet xprancha. Mais para frente, será a vez dos shapers Pedro Battglin e Cesar "Ferrugem" Baltazar.

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- Apesar1xbet xser um mercado globalizado, a prancha1xbet xsurfe é um produto feito manualmente. A gente sabe que, mesmo existindo as maquinas1xbet xshape, que fazem uma parte do processo1xbet xcriação da prancha, a parte manual consegue entregar o "feeling" (sentimento) e que esse feeling tem que estar no produto e também tem que estar na comercialização do produto - diz Tico.

A escolha das pranchas1xbet xiniciação obedecem a uma máxima1xbet xrelação ao volume: quanto maior, melhor. Podemos calcular o volume através da multiplicação do comprimento x largura x altura. Ou seja, quanto mais área tiver a1xbet xprancha, maior será essa medida e, como consequência, a prancha proporcionará mais sustentabilidade, flutuação, além1xbet xuma remada mais fácil e rápida.

- Se a pessoa já entra num pensamento: "ah, mas eu quero surfar1xbet xpranchinha", vai demandar muito mais esforço e força1xbet xvontade dessa pessoa, porque vai ser muito mais difícil. Ela vai se desafiar muito já logo1xbet xinício, então isso pode acabar frustrando a pessoa e a fazendo desistir antes mesmo1xbet xter uma experiencia boa com o esporte. A gente sempre indica mais bloco nesse primeiro contato com o surfe - comenta Sylvio "Tico", shaper do campeão mundial e olímpico Italo Ferreira.

Vale lembrar que, principalmente, para as crianças são recomendadas as pranchas soft, porque são moles, revestidas1xbet xmaterial emborrachado e, por isso, não machucam (tanto) quando batem. Isso ajuda os jovens a aumentar a confiança e faz com que eles se sintam mais confortáveis ​​no mar.

Por ordem decrescente, os modelos com mais área para os mais enxutos:

1. Pranchão ou longboard - modelo com bico arredondado e1xbet xcomprimento mínimo1xbet x9 pés (cerca1xbet x2,75m);
2. Funboard - modelo similar ao long, mas o comprimento varia entre 7 e 8 pés (em torno1xbet xentre 2m e 2,5m);
3. Mid Lenght (híbrida) - esse modelo seria o elo entre as pranchinhas e as pranchas maiores. Ainda possui grande flutuabilidade, mas com uma maior maleabilidade;
4. Pranchinha (shortboard) - são pranchas1xbet xformato bólido, bem menores e os tamanhos variam1xbet xacordo com o nível1xbet xsurfe, altura, peso e objetivo do surfista, mas o comprimento desse modelo não passa dos 6'11"( seis pés e onze polegadas ou cerca1xbet x1,90m);
5. Fish - muitas vezes fabricadas com tamanhos menores que as pranchinhas1xbet xalta performance, sendo o volume compensando1xbet xum contorno (outline) abaloado. Possui menos volume do que os pranchões, mas, por serem mais largas, muito mais do que as pranchinhas.
   

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Os modelos mini-simmons foram criados por Bob Simmons nos anos 50. Já1xbet x1966, Nat Young, um dos atletas mais influentes dos primórdios do surfe competitivo, projetou e moldou com a ajuda1xbet xamigos a Magic Sam, prancha totalmente fora dos padrões da época e que o permitia radicalizar ainda mais nas manobras. Não por acaso, o australiano conquistou o título mundial no final daquele ano. Mas a década1xbet x70 foi revolucionária, um movimento1xbet xsurfistas e shapers decidiu rever os padrões das pranchas e muitos resolveram reduzir os longboards. Já outros optaram por mudar a disposição das quilhas e alguns foram mais ousados, criando shapes alternativos e até assimétricos.

Nesse recorte espaço-temporal são criados os modelos fishs, as biquilhas e aparecem outlines bem ousados para a época. Mas como a teoria não se sustenta sem a prática, Mark Richards, o inventor do sistema “Twins” (biquilha), foi tetracampeão mundial entre 1979 e 1982 surfando1xbet xbiquilha, uma invenção vanguardista. Diante1xbet xtal feito, muita gente pelo mundo teve um estalo: inovar é preciso. O esporte e as manobras evoluíram com o avanço do equipamento, que se deve ao surgimento e desenvolvimento1xbet xnovos materiais, outlines e configurações. Como os que veremos abaixo.

Blocos

O bloco é a estrutura flutuante das pranchas. No surfe contemporâneo existem dois tipos1xbet xmateriais mais usados.

1. Poliuretano (PU) - É um bloco mais denso, com menos ar dentro, super flexível e um pouco mais pesado que o isopor. Está há pelo menos 60 anos no mercado;
   
2. EPS (poliestireno expandido ou isopor, com fibra1xbet xvidro e resina epóxi) - Embora se trabalhe com blocos1xbet xalta densidade, o EPS ainda assim tem um pouco mais1xbet xar dentro, o que o torna menos denso se comparado ao poliuretano. O isopor é uma experimentação mais nova e se diferencia por ser mais leve, flutuar um pouco mais e ter uma vibração1xbet xonda um pouco mais curta.

- As diferenças entre o PU e o epóxi estão relacionadas ao "flex", à maneira como a prancha flexiona, sem contar que o epóxi flutua um pouco mais. A espuma1xbet xEPS também tem um "feeling" (sensação) diferente. Deve dar uns 10% a mais1xbet xflutuação e, geralmente, você consegue fazer uma prancha um pouco mais leve com o epóxi, porque o "core", a espuma, que é o isopor, ele é bem mais leve que o poliuretano. Agora, o epóxi é mais sensível. Então, é uma aplicação que você não pode esperar que funcione1xbet xtodas as condições1xbet xmar. Caso esteja ventando muito, muito "choppy" (balançado), o epóxi reage diferente e não funciona tão bem quanto o poliuretano - explica Márcio Zouvi, shaper do atual campeão mundial Filipe Toledo.

Resinas

1. Poliéster - resina usada1xbet xpranchas1xbet xbloco1xbet xPU;
2. Epóxi - resina usada1xbet xpranchas1xbet xbloco1xbet xEPS. Amarela menos com o tempo e é uma laminação mais resistente que a1xbet xpoliéster.

- Ainda hoje, não se tem tanta expansão quando se fala1xbet xprancha1xbet xPU com resina poliéster. Porque, digamos assim, é uma fórmula certa, né? Não tem muito o que inventar1xbet xcima1xbet xuma prancha1xbet xPU, porque é um negócio que já está ali dando certo há muito tempo e sempre vai dar. Bloco1xbet xpoliuretano com fibra1xbet xvidro e a resina poliéster é um equipamento que funciona muito bem, não tem muito o que ficar inventando - diz Tico, dono da marca Silver Surf e representante da pranchas Timmy Patterson no Brasil, junto ao seu irmão Adriano "Teco".

Fibras

1. Fibra1xbet xvidro - utilizada há pelo menos 60 anos. É mais leve e mais frágil que o carbono;
2. Fibra1xbet xcarbono - é uma experimentação mais nova. É mais pesada e mais densa, por conta da trama do tecido. O carbono1xbet xsi é caro, o tempo1xbet xprodução1xbet xuma prancha totalmente laminada com essa fibra é maior, portanto o produto final é uma prancha bem mais cara.

- O carbono é mais pesado que a fibra1xbet xvidro e torna a prancha mais rígida, só que o produto final é uma prancha leve, por ser laminada a vácuo e ter esse bloco1xbet xEPS1xbet xbaixa densidade. Então, para algumas situações1xbet xondas é uma prancha muito funcional e é o que a gente tem visto muito no circuito mundial, alguns atletas utilizando essas pranchas1xbet xalgumas condições1xbet xondas, né? E tendo um resultado bacana, muito positivo - diz Teco.

- Existe uma crítica sobre a perda1xbet xflexibilidade da prancha; flexibilidade esta que é considerada a coisa mais importante na prancha, mas não se engane, porque pranchas muito flexíveis também não funcionam. O carbono tem um apelo estético, alguns profissionais as usam na cor preta (o que é desaconselhável nas pranchas1xbet xfibra1xbet xvidro). A novidade tem atraído diversos consumidores a puxar o cartão1xbet xcrédito para levar para casa uma prancha1xbet xcarbono - completa Pedro Battaglin, shaper do campeão mundial Pro Junior Caio Ibelli e atleta do WCT.

Existem muitos tipos diferentes1xbet xfundos, curvaturas, decks, rabetas e bicos. Mas não se preocupe, vamos guiá-lo pelas diferentes partes da prancha1xbet xsurf e explicar para que servem. Vamos ao básico da anatomia da prancha1xbet xsurfe.

Fundo (bottom)

É o lado da prancha que fica voltado para a água. Esta parte desempenha um papel importante no controle1xbet xcomo a água flui e como a prancha funciona nela.

• Flat (plano): o fundo plano por inteiro1xbet xborda a borda. Este tipo1xbet xfundo é o mais básico e adapta-se facilmente a qualquer tipo1xbet xprancha. Proporciona estabilidade lateral, sustentação e flutuação;
• Concave (côncavo): procurado pelos surfistas mais experientes para surfar ondas1xbet xalta velocidade. Pode ser aplicado1xbet xtoda extensão da prancha (full concave), só no meio (concave) ou ainda só na rabeta (tail concave);
• Double concave (dois côncavos): dois pequenos côncavos, uma1xbet xcada lado da longarina, iniciando no meio do shape e alongando-se até o final da rabeta. Pode ser combinado com todos os tipos1xbet xfundo. Deixa a rabeta um pouco mais solta e menos direcional;
• V-bottom (fundo1xbet x'v'): usado entre as quilhas e por surfistas mais experientes, auxilia na troca1xbet xborda para borda;
• Canaletas: são frisos que geram velocidade na prancha.

- O fundo concave chegou no mundo do surf pra ficar, ele canaliza mais o fluxo1xbet xágua por baixo da prancha e consegue dar mais velocidade pra prancha. O double concave divide o fluxo1xbet xágua no fundo da prancha, pode dar ainda mais velocidade e mais troca1xbet xborda, mais maleabilidade. O fundo V-bottom vemos sendo muito utilizado1xbet xpranchas fishs e1xbet xlongboards também, porque, falando leigamente, ele faz com que o fundo da prancha fique mais como uma canoa, então a prancha tende a virar com mais facilidade. É o contrário1xbet xum concave. Enquanto um concave canaliza a água e dá velocidade, o V-bottom ajuda a prancha a trocar1xbet xborda. Por isso, é muito utilizado1xbet xpranchas que têm muita área, muita largura, ele ajuda a prancha a virar. O fundo flat, hoje, é pouco utilizado - explica Teco.

Borda

Responsável pelo fluxo1xbet xágua e aderência na onda. Também responsável pela distribuição1xbet xvolume.

• Box: mais1xbet xpé, deixa a prancha mais flexível e menos aderente a água;
• Semi box: elo entre Box com a Dommie Deck, borda intermediária;
• Dommie: com mais caimento, proporcionando aderência e segurança. A prancha fica menos flexível;
• 50/50: borda retro utilizada para longboards e fishs clássicas. Tem o mesmo caimento no deck e no fundo

Rocker

É a curvatura da prancha. A combinação entre a curvatura do fundo e a das bordas define o contorno do fundo. Menos curva1xbet xfundo gera mais velocidade e menos maleabilidade, já rockers mais acentuados proporcionam maior manobrabilidade e menor projeção.

- O rocker, para mim, é sempre umas das coisas mais importantes da prancha. Sempre foi uma porta1xbet xentrada no nosso design. Eu começo por ali - diz Márcio Zouvi, head shaper da Sharp Eye Surfboards.

Deck

A parte1xbet xcima da prancha, onde você surfa.

• Plano: assim como o nome revela é plano. Normalmente, esse deck tem as bordas mais largas e fornece mais sustentação ao surfista;
• Dome: este deck tem menos volume nas bordas e mais volume no centro, dando-lhe um leve formato abaloado. Torna a prancha mais maleável

- A prancha com o deck mais "dome", como eles chamam nos EUA o deck mais abaloado, tem o volume concentrado no meio e a borda da prancha ganha mais caimento na espessura. Essa prancha fica mais fácil1xbet xtransicionar (pivotear, trocar1xbet xdireção). Quando se aplica pressão com o pé pra esquerda, pra direita, você consegue enterrar mais a prancha (a borda). Por ela não ter tanta flutuação nas extremidades, a prancha fica mais sensível - disse Márcio Zouvi.

Bico

O bico pode ser arredondado ou pontudo.

• Arredondado: facilita na hora1xbet xentrar na onda;
• Pontudo: torna a prancha mais manobrável.

- Teve uma época no surf, muito anos 90, que foi a pior década, desenvolveram modelos horrorosos, muito estreitos. Todo mundo queria uma prancha high performance. O Kelly Slater veio com umas pranchas horrorosas, estreitas, todo mundo queria copiar. Só ele surfava bem com aquilo. Depois começaram a abrir mais o leque, sair dessa loucura - lembra César Baltazar, atleta nos anos 80 e hoje shaper1xbet xBali, na Indonésia, que ainda completa: - As pranchas com mais volume, um pouco mais1xbet xbico, são muito mais legais1xbet xsurfar e tem performance também.

Rabeta

A forma da rabeta influencia na estabilidade e define os tipos1xbet xcurva que uma prancha pode fazer na onda. Existem diversos tipos, mas listamos os mais comuns.

• Squash: uma das mais versáteis, boa estabilidade e resposta;
• Pin: ideal para ondas cavadas;
• Round: mais estável que a squash;
• Swallow: mais solta e manobrável.

- A round talvez seja a rabeta mais utilizada pelos profissionais, é extremante versátil e1xbet xalta performance. Te dá controle e estabilidade nas áreas mais criticas da onda. A squash é a segunda rabeta mais utilizada pelos surfistas , foi com certeza a mais utilizada pelos "pro" (profissionais) até pouco tempo - avalia Pedro Battaglin.

- Todas essas características das pranchas, o deck, a borda, o fundo, o outline, trabalham1xbet xconjunto. Não se pode só separar uma e dizer que a prancha vai funcionar dessa maneira, porque ela tem uma rabeta squash (por exemplo). Tem que se observar a combinação1xbet xtudo - ensina Márcio Zouvi.

Quilhas

• Monoquilha (com apenas uma quilha) - é menos manobrável e mais pesada;
  
• Biquilha (com duas quilhas) - projetam mais a prancha e costumam ser mais soltas, dependendo do tamanho utilizado;
  
• Triquilha (com três quilhas) - as mais utilizadas por serem as mais versáteis;
  
• Quadriquilha (com quatro quilhas) - muito utilizada1xbet xondas tubulares por aderir mais a parede da onda e projetar a prancha.

- Um mesmo mar surfado1xbet xbiquilha, triquilha ou monoquilha, você tem sensações totalmente diferentes, consegue linhas diferentes. O meu quiver (conjunto1xbet xpranchas do surfista) tem1xbet xtudo, eu tenho prancha 4'7" e eu a adoro é uma prancha minúscula. Tenho prancha singlefin (monoquilha). Agora, eu gosto muito1xbet xtwin fin (biquilha), é a minha favorita. A linha da biquilha é espetacular, ela te dá um estilo, uma velocidade, que a triquilha não dá. O que eu aconselho é que o cara tenha1xbet xtudo no quiver. É muito mais legal - recomenda César Baltazar.

- Biquilhas são super divertidas, geram muita velocidade sem o arrasto da terceira quilha. Ondas fracas para uma triquilha podem ser bem divertidas para uma Twin. As 5 fins set up (sistema1xbet xquilhas com cinco copinhos), onde podem ser usadas as "tri" ou "quads" (quadriquilhas) são versáteis. São duas pranchas1xbet xuma. As quads têm que ser revisitadas, as pessoas têm uma imagem errada delas. São soltas, rápidas e radicais - opina Pedro Battaglin, diretor internacional da marca Rusty e dono da Oceanside Surfboards (marca nacional).

O equipamento utilizado pelos atletas da WSL é o foco dos holofotes. Mas nem só1xbet xbaterias vive o esporte. Existem pranchas1xbet xsurfe com formatos e propósitos bem diferentes dos perseguidos pelos competidores e pelos atletas amadores, que só querem praticar o esporte e o estilo1xbet xvida surfer. O lado B das pranchas é uma ala mais livre para o shaper criar e para o surfista experimentar. É uma outra cena, distante das medalhas e do estrelato.

Para Victor Bernardo, que já foi competidor, mas hoje é freesurfer (surfista profissional que não vive1xbet xcompetições), o grande lance é experimentar novos designs e configurações.

- Uma das coisas que me deixa mais "de cara" são as assimétricas. Essas pranchas são muito iradas, bem funcionais. Apesar1xbet xserem tortas, o que aparenta não funcionar, elas funcionam muito e estou me divertindo muito atualmente testando essas pranchas e modelos diferentes - diz Victor, que ainda completou com a1xbet xvisão sobre a configuração das quilhas. - Esse lance das pranchas ficarem estagnadas na triquilha é coisa do passado. Eu acho que o surfe deu uma estagnada nesse lance1xbet xachar que a prancha high performance é a triquilha. Há muito o que explorar, tem vários tipos1xbet xprancha que funcionam muito, só depende do tipo1xbet xmar. Gosto1xbet xtestar equipamentos novos, modelos novos, novos materiais, novas construções.

Um dos melhores surfistas brasileiros dos anos 80, Cesar Baltazar, o "Ferrugem", relembra quando precisou correr um campeonato com uma prancha shapeada por ele e que, por inexperiência com a plaina, a prancha ficou torta (assimétrica).

- Fui pro main event (evento principal), na praia da Joaquina,1xbet xSanta Catarina, para o homem a homem com os tops do mundo e ainda saí uma foto numa revista1xbet xsurf famosa da época, foto irada. O mar estava clássico e a prancha estava muito boa...Sobre as assimétricas, eu lembro que essa prancha tinha um empeno, era meio empenada. É o que eu sempre falo, a prancha pode ser empenada, porque a curva que ela vai fazer para um lado é uma coisa, a que ela vai fazer para o outro já é outra coisa. Então, ela pode ter o kick (curvatura na rabeta) mais acentuado1xbet xum lado e menos1xbet xoutro (por exemplo). Pode ficar até melhor, é muita loucura. Essa foi a primeira prancha que eu fiz e com a pontuação conquistada nesse campeonato eu me classifiquei para o Pipe Masters. A história foi maneira - contou César.

Não se pode desassociar a evolução do equipamento com o avanço do esporte. Novas construções proporcionam novas leituras1xbet xonda e manobras diferentes. Sendo assim, como um surfista e shaper engajado há tantos anos com o esporte e que não se prende aos moldes competitivos enxerga o futuro do surfe?

- Eu acho que o futuro das pranchas competitivas serão as pranchas assimétricas. Porque nos "turns", né? Nas viradas, nas cavadas, as bordas trabalham1xbet xforma separada. Você está sempre surfando1xbet xapenas uma das bordas, então você não precisa necessariamente ter os dois lados iguais. Quando começar (o mercado) a realmente desenvolver pranchas assimétricas1xbet xhigh performance (de alta performance) junto aos maiores surfistas do mundo, isso vai revolucionar o esporte. Hoje, o high performance é desenvolvido1xbet xcima1xbet xoutros modelos1xbet xprancha - opinou César Baltazar.