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— Não me considero uma superestrela. Tenho uma audiência pequena. Sou um privilegiado por jogar pela minha seleção. Mas adoraria um Mbappé, Neymar, Haaland ou outro jogador mundial falando mais sobre esse tópico. Às vezes não somos tão afetados por jogarmos na Europa, onde as maiores estrelas estão. Mas quando você vê o que acontece no país natal desses atletas, como Brasil, África, e agora cada vez maislampions bet bonustodos os lugares... É algo que vai afetar todos nós — comentou Troost-Ekong,lampions bet bonusentrevista exclusiva ao ge.

Troost-Ekong tem 30 anos e joga no PAOK, da Grécia. O zagueiro foi eleito o melhor jogador da última Copa Africanalampions bet bonusNações. A Nigéria terminou como vice-campeã, após derrota para Costa do Marfim por 2 a 1 (William abriu o placar). Ele tem maislampions bet bonus70 jogos pela seleção.

O PAOK é o mesmo timelampions bet bonusdois brasileiros: Marcos Antônio, ex-Athletico-PR, e Taison. Foi através do atacante ex-Internacional e, principalmente, do preparador físico gaúcho Lucas Kruel, que Troost-Ekong ficou sabendo das enchentes no Sul do Brasil. Ele procurou ajudar com doações.

— Quero dizer que estou pensandolampions bet bonustodos no Brasil, estou tentando fazer o melhor para ajudar. Acho que é um sinal, talvez uma lição dessa situação terrível,lampions bet bonusque devemos pensar mais sobre o futuro. Não queremos que isso aconteçalampions bet bonusnovo. A resposta está muitolampions bet bonusnós, como comunidade, como pessoas, cidadãos do mundo. Só posso encorajar outros jogadores, super estrelas muito maiores do que eu, que têm maior alcance, a se educarem e verem o que podem mudarlampions bet bonussuas vidas. Temos que fazer mudanças.

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O zagueiro nigeriano disputou 29 jogos nesta temporada, somando os compromissos por PAOK e seleção. Ele sofreu uma lesão muscular ainda na faselampions bet bonusgrupos da Copa Africana, mas suportou para chegar à decisão. Depois, precisou passa por cirurgia. Troost-Ekong voltou aos treinos do time grego na semana passada.

Foi na CAN que ele usou pela primeira vez a chuteira sustentável da Sokito, marca da qual ele é investidor e embaixador. A chuteira, a primeira do tipo num grande torneio do futebol internacional, era feitalampions bet bonusvários materiais reciclados, como restoslampions bet bonusmilho, canalampions bet bonusaçúcar e bambu.

A última Copa Africanalampions bet bonusNações seria entre junho e julholampions bet bonus2023, mas foi adiada para o iníciolampions bet bonus2024 por causa do riscolampions bet bonusfortes chuvas.

O PAOK é o 11º clubelampions bet bonussua carreira profissional, que também conta com passagens por Watford e Tottenham, da Inglaterra, Gent da Bélgica, e Udinese na Itália. Ele procurou medidas para compensar as suas emissõeslampions bet bonusgases do efeito estufa (a chamada "pegadalampions bet bonuscarbono") nas duas últimas transferências internacionais.

— A ideia é que não só jogadores, ou a Fifa, ou governos façam mudanças, mas todo mundo, no dia a dia. É daí que virá a mudança. A cada seis meses há muitos jogadores se transferindo, postando fotoslampions bet bonusredes sociaislampions bet bonusseus aviões particulares, mas não necessariamente pensando no impacto no mundo — comentou o defensor.

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Troost-Ekong reconhece que o engajamento na causa é recente, coisalampions bet bonustrês anos. Além do usolampions bet bonuschuteiras sustentáveis e da compensação das emissõeslampions bet bonuscarbono das transferências, ele também tem uma fundação com seu nome na cidadelampions bet bonusUyo, na Nigéria.

Com o passar do tempo e o maior envolvimento, ele se deu contalampions bet bonusque o futebol pode fazer muito mais pra ajudar na batalha contra as mudanças climáticas. Em especial porque é um esporte que conta com uma plataforma impressionantelampions bet bonusalcance.

— Não sou perfeito, estou longe disso, mas estou tentando ser melhor. Se tivessem me falado sobre isso há 10 anos, eu teria começado há 10 anos. Mas só tenho agora a informação, há três anos. Sinto que é meu dever espalhar a mensagem na comunidade do futebol, e tomara que possamos ter mais gente junta, provocar um efeito dominó, nos clubes, torcedores, e, idealmente, Fifa, confederação africana e todas as grandes instituições, que podem pressionar por mudanças.

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