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Não teve a braçadeira "One Love" e nem mesmo jogadores ajoelhados na estreia do Paísbonus 50 reais galera betGales na Copa do Mundo do Catar, nesta segunda-feira, diante dos Estados Unidos,bonus 50 reais galera betjogo do Grupo B. A equipe europeia acolheu o veto da Fifa ao uso da braçadeira com as cores do arco-írisbonus 50 reais galera betapoio à comunidade LGBTQIA+. Os jogadores usaram a braçadeira oficial da Fifabonus 50 reais galera betque se lê "No discrimination" - "Não à discriminação", na tradução.
Gareth Bale com braçadeira "No Discrimination" na estreia na Copa do Mundo do Catar — Foto: ADRIAN DENNIS / AFP
No outro jogo do Grupo B nesta segunda-feira, mais cedo, os jogadores da Inglaterra se ajoelharam e protestaram contra a decisão da Fifabonus 50 reais galera betproibir o uso da braçadeira. Em anúnciobonus 50 reais galera betconjunto antes dos jogosbonus 50 reais galera bethoje, sete seleções europeias já tinham informado que não usariam mais a peça com cores do arco-íris contra as leis anti-LGBTQIA+ do país no Oriente Médio. Após a decisão, um comunicado da Associaçãobonus 50 reais galera betFutebol do Paísbonus 50 reais galera betGales descrevia frustração com a proibição.
"Estamos frustrados. Estamos desapontados. Mas continuamos acreditando que o futebol é para todos e apoiamos nossos membros LGBTQ+ da família do futebol galês. Futebol é para todos".
Neste anúncio mais cedo, as federaçõesbonus 50 reais galera betInglaterra, Gales, Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Holanda e Suíça afirmaram que não colocariam os jogadores como alvobonus 50 reais galera betpossíveis problemas disciplinares. Harry Kane, por exemplo, que é capitão da seleção inglesa, havia afirmadobonus 50 reais galera betcoletiva já no Catar que usaria a braçadeira "One Love". No entanto, o atacante foi a campo nesta segunda com a braçadeira dada pela Fifa, com a frase "No discrimination" - "Não à discriminação", na tradução.
O protesto começou a ser usado na Premier League após o assassinatobonus 50 reais galera betGeorge Floyd, um homem negro sufocado por um policial branco nos Estados Unidos. A atitude,bonus 50 reais galera betapoio ao movimento "Black Lives Matter" (Vidas Negras Importam), contra o racismo, é feito até hojebonus 50 reais galera betalguns jogos na Inglaterra.
A questão vem gerando polêmica e se transformoubonus 50 reais galera betquedabonus 50 reais galera betbraço entre a Fifa e algumas seleções do continente. Segundo o jornal "The Telegraph", após tentativasbonus 50 reais galera betdiálogo, a Fifa disse à Football Association (federação inglesa) que o regulamento não permite o uso da braçadeira nas cores do arco-íris.
No último sábado, a Fifa anunciou uma campanhabonus 50 reais galera betparceria com a ONU que prevê a exibiçãobonus 50 reais galera betmensagens humanitárias nas faixas usadas pelos capitães das 32 seleções que disputam a Copa. O problema é que tal ação foi entendida por algumas seleções como uma tentativabonus 50 reais galera beta entidade tentar sufocar o movimento "One Love", lançado alguns meses atrás, que conta com uma braçadeira com as cores do arco-íris como uma mensagembonus 50 reais galera betprotesto contra as leis anti-LGBTQIA+ do Catar.
A Fifa chegou a abrir conversas com as seleções para tentar resolver a crise antesbonus 50 reais galera betestas seleções entrarembonus 50 reais galera betcampo. O regulamento da Copa do Mundo diz que a faixabonus 50 reais galera betcapitão faz parte do equipamento fornecido pela Fifa para as seleções – como garrafasbonus 50 reais galera betágua que ficam nos bancosbonus 50 reais galera betreservas, os coletes usados pelos reservas, as bolsas que os médicos usam quando entrambonus 50 reais galera betcampo para atender jogadores lesionados.
Aindabonus 50 reais galera betacordo com o "The Telegraph", havia uma preocupação das seleções europeias com um possível cartão amarelo para os capitães caso eles estejam usando a braçadeira. O pagamentobonus 50 reais galera betmultas também já era previsto pelas equipes. O jornal destacou, ainda, que a Fifa garante que precisa aprovar qualquer mudançabonus 50 reais galera betequipamento usado pelos jogadoresbonus 50 reais galera betcampo.
A iniciativa foi criada pela Holanda e inicialmente teve o apoiobonus 50 reais galera betBélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Suíça e Paísbonus 50 reais galera betGales. Na semana passada, a França desistiu da ideia – seu capitão. Hugo Lloris, disse que respeitaria as leis do Catar. Mas outras seleções insistembonus 50 reais galera betusar o acessório na Copa do Mundo. A Inglaterra foi a primeira a manterbonus 50 reais galera betposição.
O Catar recebe críticas pelo seu históricobonus 50 reais galera betproblemas relacionados aos direitos humanos - como no caso dos trabalhadores imigrantes e da posição do país sobre os direitos das mulheres ebonus 50 reais galera betpessoas LGBTQIA+. O país-sede tem leis LGBTfóbicas, e a violaçãobonus 50 reais galera betdireitos preocupa ativistas relacionados à causa.
O Código Penal do Catar proíbe a homoafetividade para homens e mulheres e prevê, como pena máxima, até o apedrejamento. Apesarbonus 50 reais galera betpreverbonus 50 reais galera betseu estatuto, no artigo 3, a proteção dos direitos humanos, a Fifa tem evitado se posicionar sobre a questão. Entidades que lutam por direitos da população LGBTQIA+ esperavam que a entidade pressionasse por uma reforma na lei do país, o que não ocorreu.
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