A questão vem gerando polêmica e se transformou em quedabetesporte bônusbraço entre a Fifa e algumas seleções do continente. Segundo o jornal "The Telegraph", após tentativasbetesporte bônusdiálogo, a Fifa disse à Football Association (federação inglesa) que o regulamento não permite o uso da braçadeira nas cores do arco-íris. As seleções estavam dispostas a arcar com multas, mas a entidade ameaçou amarelar os capitães no começo da partida e por isso as braçadeiras não serão usadas.

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No último sábado, a Fifa anunciou uma campanhabetesporte bônusparceria com a ONU que prevê a exibiçãobetesporte bônusmensagens humanitárias nas faixas usadas pelos capitães das 32 seleções que disputam a Copa. O problema é que tal ação foi entendida por algumas seleções como uma tentativabetesporte bônusa entidade tentar sufocar o movimento "One Love", lançado alguns meses atrás, que conta com uma braçadeira com as cores do arco-íris como uma mensagembetesporte bônusprotesto contra as leis anti-LGBTQIA+ do Catar.

Também no sábado, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, deixou claro que gostariabetesporte bônusverbetesporte bônuscampanhabetesporte bônuscampo na Copa do Mundo, e não a dos países europeus.

– As faixas são dadas pela Fifa aos times, e teremos várias campanhasbetesporte bônusinclusão. Temos que achar tópicos sobre os quais todos concordam – respondeu.

A Fifa chegou a abrir conversas com as seleções para tentar resolver a crise antesbetesporte bônusestas seleções entrarembetesporte bônuscampo. O regulamento da Copa do Mundo diz que a faixabetesporte bônuscapitão faz parte do equipamento fornecido pela Fifa para as seleções – como garrafasbetesporte bônuságua que ficam nos bancosbetesporte bônusreservas, os coletes usados pelos reservas, as bolsas que os médicos usam quando entrambetesporte bônuscampo para atender jogadores lesionados.

O pagamentobetesporte bônusmultas também já era previsto pelas equipes. O jornal "The Telegraph" destacou, ainda, que a Fifa garante que precisa aprovar qualquer mudançabetesporte bônusequipamento usado pelos jogadoresbetesporte bônuscampo.

Das seleções que pretendiam aderir à campanha pró-LGBTQIA+, a primeira a ir a campo será a Inglaterra. Capitão da equipe, o atacante Kane afirmou, no último domingo, que desejava usar braçadeira com as cores do arco-íris na estreia dabetesporte bônusseleção na Copa do Mundo. Segundo Kane, a decisão foi tomadabetesporte bônusconjunto por jogadores e comissão técnica.

- Foi uma decisão do time, comissão técnica e organização que queremos usar a braçadeira - disse Kane.

O Paísbetesporte bônusGales tem a mesma posiçãobetesporte bônususar a braçadeira na estreia diante dos Estados Unidos. Capitão da Holanda, Van Dijk também afirmou que desejava levar as cores do arco-íris no braço contra Senegal.

- Nada mudou do meu pontobetesporte bônusvista. Não posso jogar 90 minutos com um cartão amarelo - disse o jogador.

O Catar recebe críticas pelo seu históricobetesporte bônusproblemas relacionados aos direitos humanos - como no caso dos trabalhadores imigrantes e da posição do país sobre os direitos das mulheres ebetesporte bônuspessoas LGBTQIA+. O país-sede tem leis LGBTfóbicas, e a violaçãobetesporte bônusdireitos preocupa ativistas relacionados à causa.