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Em 21 edições desde 1930, a Copa do Mundo deixou eternizada uma coleçãobet360 sitemomentos históricos, produzidos pelos grandes craques do futebolbet360 sitetodos os tempos: Pelé, Maradona, Garrincha, Ronaldo, Zidane, Paolo Rossi e muitos outros ídolosbet360 sitediversos países. Selecionamos 20 momentos inesquecíveis da história das Copas do Mundo. Veja abaixo!

Momentos marcantes da Copa do Mundo — Foto: Arte: Infoesporte

bet360 site A consagraçãobet360 sitePelé (México-1970)

O Rei do Futebol é, ainda hoje, o único tricampeão mundial como jogador. Campeão como revelação na Copabet360 site1958, aos 17 anos, bicampeãobet360 site1962 com apenas duas partidas disputadas, até sofrer uma lesão, Pelé encontrou o auge no México,bet360 site1970. Aos 29 anos, liderou a maior seleçãobet360 sitetodos os tempos na conquista do tricampeonato do Brasil e seubet360 siteparticular. Foi o camisa 10 perfeitobet360 siteuma linha ofensivabet360 sitegênios: Rivelino, Tostão, Jairzinho e Gerson. Pelé fezbet360 sitetudo: gols, assistências, dribles... até os gols que perdeu ficaram na memória.

bet360 site Os gols que Pelé não fez (México-1970)

Pelé marcou 12 golsbet360 siteCopas do Mundo, três delesbet360 sitedecisões (dois na Suécia-1958 e um no México-1970). E até os que não fez viraram marca registrada do seu talento. O camisa 10 do Brasil ensinou às gerações seguintes que é possível tentar o gol do meio do campo, rebatendo tirobet360 sitemeta do goleiro e até driblando sem tocar na bola. E mostrou aos goleiros que defender uma cabeçada do Rei significa imortalizar seu nome na história do futebol. A primeira aula foi contra a Tchecoslováquia, logo na estreia: viu o goleiro Ivo Viktor adiantado e tentou encobri-lo da linha central, mas a bola saiu rente à trave esquerda; na segunda rodada, a cabeçada perfeita, para o chão, quase venceu o goleiro inglês Gordon Banks, que fez a defesa mais famosa das Copas; na semifinal, contra o Uruguai, outros dois lances icônicos: a rebatidabet360 siteprimeira após o tirobet360 sitemeta batido pelo goleiro Mazurkiewicz, que conseguiu a defesa, e o genial drible da vaca no mesmo Mazurkiewicz, seguido do chute cruzado que só não entrou por capricho, saindo à direita do gol uruguaio.

bet360 site Maradona contra a Inglaterra (México-1986)

Ah, os gramados do México... Viram Pelé embet360 siteplenitude e Maradonabet360 sitetodabet360 sitegenialidade. A Argentina conquistou o bicampeonato mundial contra a Alemanha mas o jogo mais lembrado da Copabet360 site1986 foi o das quartasbet360 sitefinal: 2 a 1 sobre a Inglaterra, no Azteca (ô, estádio abençoado). Diego Maradona jogou os 90 minutos mais sublimes dabet360 sitecarreira, com talento e malandragembet360 sitedois lances antológicos: o gol com La manobet360 siteDios, enganando o goleiro Peter Shilton, o árbitro tunisiano Ali Bin Nasser e a tantos outros no estádio; e o "Gol do Século", partindo do seu campo até tocar para o gol na pequena área depoisbet360 sitedriblar quatro rivais e o goleiro inglês. Dois lances geniaisbet360 siteum intervalobet360 sitecinco minutos - aos seis e dez do segundo tempo - que colocaram Maradona no Olimpo das Copas do Mundo.

bet360 site A redençãobet360 siteRonaldo (Japão e Coreia do Sul-2002)

Por dois anos, torcedoresbet360 sitetodo o mundo se perguntaram se Ronaldo voltaria jogar o futebol que lhe rendeu o apelidobet360 siteFenômeno - na verdade, muitos se questionaram até mesmo se o atacante brasileiro conseguiria jogar futebol novamente, após a terrível ruptura do tendão patelar,bet360 siteabrilbet360 site2000. A resposta veiobet360 siteformabet360 siteoito gols na campanha do pentacampeonato do Brasil, na Copa da Coreia do Sul e do Japão, que lhe deram a artilharia do Mundial. O ato final foram os dois gols na vitória por 2 a 0 sobre a Alemanha, na decisãobet360 siteYokohama, e o choro que emocionou o mundo no bancobet360 sitereservas, após ser substituído a poucos minutos do apito final.

bet360 site Ronaldo sofre, Zidane brilha (França-1998)

Campeão sem entrarbet360 sitecampobet360 site1994, Ronaldo chegou à Copa da França,bet360 site1998, como o melhor do mundo e vinha confirmando seu status com ótimas atuações que levaram o Brasil à decisão no Stadebet360 siteFrance. O dia da consagração do brasileiro, no entanto, começou a ruir ainda no hotel da concentração, horas antes da final contra a França, quando o Fenômeno sofreu uma convulsão. Inicialmente descartado do jogo, Ronaldo chegou ao estádio pouco antes do apito inicial, foi escalado masbet360 sitemomento algum foi ameaça à defesa francesa. Atônito como o seu principal jogador, o Brasil viu brilhar a estrelabet360 siteZinedine Zidane, autorbet360 sitedois golsbet360 sitecabeça que abriram caminho para a vitória por 3 a 0 e o primeiro título mundial da seleção francesa.

bet360 site Paolo Rossi faz o Brasil chorar (Espanha-1982)

Era para ser o tetra antecipado, a consagraçãobet360 siteum grupobet360 sitecraques inesquecíveis, a nova apoteose do Jogo Bonito brasileiro, 12 anos após o tricampeonato no México. Mas Paolo Rossi cruzou o caminho da seleção brasileirabet360 siteTelê Santana nas quartasbet360 sitefinal da Copa da Espanha,bet360 site1982. O atacante, que ainda não havia marcado no Mundial, desencantou no Estádio Sarriá,bet360 siteBarcelona: fez os três gols da vitória por 3 a 2 que iniciou a arrancada italiana ao título - com Rossi artilheiro, somando seis gols na reta decisiva. O camisa 20 da Azzurra abriu o placar aos cinco; o Brasil, que tinha a vantagem do empate, igualou aos 12, com Sócrates aproveitando passebet360 siteZico na área; Rossi marcoubet360 sitenovo aos 25, e no segundo tempo Falcão marcou um golaço aos 23, que colocou a seleção brasileira no caminho da semifinal; mas, aos 29, um escanteio confuso encontrou Rossi livre na pequena área para decretar o fim precoce da inigualável seleçãobet360 siteTelê na Espanha.

bet360 site Pelé e Garrincha, uma dupla genial e invicta (Suécia-1958 e Chile-1962)

Terceiro jogo do Brasil na Copa da Suécia,bet360 site1958. Após o empate com a Inglaterra, o técnico Vicente Feola decide mudar o time e lança contra a União Soviética o jovem Pelé,bet360 site17 anos, e o imprevisível Garrincha. O futebol e a história da seleção brasileira alcançavam outro patamar. Os dois gênios, que nunca perderam jogando juntos pela seleção, colocaram o Brasil no caminho do seu primeiro campeonato mundial. Nas quartasbet360 sitefinal, Pelé marcou seu primeiro golbet360 siteCopas: 1 a 0 sobre o Paísbet360 siteGales. O jovem Rei faria ainda mais três na semifinal contra a França e dois na decisão contra a Suécia (duas goleadas por 5 a 2 do Brasil). Garrincha guardou seus gols para a Copa seguinte. Após a lesão muscularbet360 sitePelé, logo no segundo jogo, o camisa 7 assumiu o protagonismo com a naturalidadebet360 sitequem joga uma pelada nos camposbet360 siteterrabet360 siteMagé,bet360 sitecidade natal: fez dois gols no 3 a 1 sobre a Inglaterra, nas quartas, e outros dois nos 4 a 2 sobre o Chile, na semifinal, apresentando um repertório até então pouco conhecido, marcandobet360 sitecabeça e atébet360 sitepé esquerdo. Terminou como um dos artilheiros do Mundial.

bet360 site O Maracanazo (Brasil-1950)

Com a Europa destruída pela Segunda Guerra Mundial, o Brasil acolheu o futebol na volta das Copas do Mundo após 12 anos,bet360 site1950. Construiu o Maracanã, um colosso capazbet360 siteabrigar a gigantesca paixão nacional pela seleção, que buscariabet360 sitecasa seu primeiro título, já com statusbet360 sitepotência após o terceiro lugar na Copa anterior, no então longínquo 1938, na França. Liderança do grupo na primeira fase e duas goleadas empolgantes no quadrangular final: 7 a 1 (sim, para o Brasil!) sobre a Suécia e 6 a 1 na Espanha. O empate no último jogo, contra o Uruguai, daria o título à seleção brasileira, que saiu na frente com Friaça, já no segundo tempo. Mas Schiaffino, aos 21, e o tristemente inesquecível chute cruzadobet360 siteGhiggia, aos 34, calaram o Maracanã. Bicampeão mundial, o Uruguai deu àquela conquista um apelido que ficou na história: o Maracanazo.

bet360 site A Copa do 7 a 1 (Brasil-2014)

Ah, Copa do Mundo, nós te recebemos tão bem, e veja as lembranças que você nos deixou. O planobet360 site2014 era apagar o Maracanazo da memória da torcida. Por vias tortas, pode-se dizer que o objetivo foi alcançado. Sem Neymar, exilado da Copa por uma grave lesão nas costas sofrida contra a Colômbia, nas quartasbet360 sitefinal, e mexido também na defesa, com a suspensão do capitão Thiago Silva, a seleção sofreu a pior derrota dabet360 sitetão vitoriosa históriabet360 siteMundiais: 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal, no Mineirão. Os cinco gols sofridosbet360 site29 minutosbet360 sitejogo deixaram a torcida e o time completamente atordoados no primeiro tempo. No segundo, a Alemanha diminuiu o ritmo e ainda assim fez mais dois, e o gol solitáriobet360 siteOscar, já no apagar das luzes, só pode ser chamadobet360 site"golbet360 sitehonra" pela tradição futebolística.

bet360 site Zidane perde a cabeça (Alemanha-2006)

Um dos maiores jogadores da história das Copas, Zinedine Zidane já tinha anunciado que encerraria a carreira após o Mundial da Alemanha,bet360 site2006. E a despedida caminhava muito bem, obrigado: um show contra o Brasil na vitória por 1 a 0 nas quartasbet360 sitefinal, depois o golbet360 sitepênalti sobre Portugal que levou a França à decisão, e mais um golbet360 sitepênalti para abrir o placar contra a Itália na decisão. Mas aquela cobrança com cavadinha,bet360 siteuma finalbet360 siteCopa, já mostrava que a cabeçabet360 siteZidane não estava mesmo no lugar naquele dia. O zagueiro Materazzi empatou ainda no primeiro tempo, e os dois jogadores seriam os protagonistas do lance que marcou aquela Copa: no segundo tempo da prorrogação, Zidane deu uma cabeçada no peito do defensor italiano e foi expulsobet360 sitecampo,bet360 siteum triste capítulo finalbet360 siteuma carreira espetacular. Para piorar, a França perdeu o título no pênaltis, e a Itáliabet360 siteMaterazzi celebrou o tetracampeonato mundial.

bet360 site Camarões coloca a África no coração dos torcedores (Itália-1990)

Liderada pelo carismático e habilidoso Roger Milla, a seleçãobet360 siteCamarões marcou seu nome na Copa da Itália,bet360 site1990. Logo na estreia, uma surpreendente vitória por 1 a 0 sobre a então campeã mundial Argentina. Depois, venceu a Romênia e garantiu a classificaçãobet360 siteprimeiro no seu grupo. Nas oitavasbet360 sitefinal, o veterano Milla, aos 38 anos, saiu consagrado após marcar os dois gols da vitória por 2 a 1 sobre a Colômbia,bet360 siteum deles tomando a bola do folclórico goleiro René Higuita. Milla e a seleção camaronesa se despediram da Copabet360 siteuma emocionante derrota para a Inglaterra nas quartasbet360 sitefinal: 3 a 2 na prorrogação. No adeus, os jogadoresbet360 siteCamarões, muitos vestidos com as camisas trocadas com os ingleses, deram uma volta no gramado do então estádio San Paolo (hoje Diego Armando Maradona),bet360 siteNápoles, ovacionados pelos torcedores.

bet360 site Luis Suárez: gols, mãos e dentes afiados

Três Mundiais disputados, sete gols marcados nos gramados da África do Sul-2010, Brasil-2014 e Rússia-2018. Mas quando se falabet360 siteLuis Suárezbet360 siteCopas do Mundo, seus lances mais lembrados não têm nada a ver com bola na rede. Um deles, por sinal, impediu um gol. Em um atobet360 sitedesespero, no último minuto da prorrogação contra Gana, pelas quartasbet360 sitefinal da Copabet360 site2010, colocou a mão na bola para defender a cabeçadabet360 siteDominic Adiyiah que eliminaria o Uruguai. Expulso, vibrou no caminho para o vestiário ao ver que Asamoah Gyan havia perdido a penalidade que colocaria Gana na semifinal. E virou herói involuntário após a vitória uruguaia na decisão por pênaltis. Quatro anos depois, marcaria seu nomebet360 siteoutra Copa do Mundo, dessa vez por uma agressão insólita, uma mordida no ombro do zagueiro italiano Chiellini na vitória uruguaia por 1 a 0, pela terceira rodada do Grupo D. Mesmo não tendo sido expulso pelo árbitro, Suárez foi excluído do Mundial após julgamento da Fifa com base nas imagensbet360 siteTV. Sem ele, o Uruguai foi eliminado pela Colômbia nas oitavasbet360 sitefinal, no Maracanã.

bet360 site "É tetra, é teeeeetra" (Estados Unidos-1994)

Só quem viveu a angústia da espera por um título mundial sabe o que significaram os gritosbet360 site"É tetra, é teeeeeetra" na transmissão da final da Copa do Mundo dos Estados Unidos-1994. Um grito que ficou entalado na garganta dos brasileiros por 24 anos, libertado por uma equipe talhada para ser campeã. O time montado por Parreira apostava nos craques Romário e Bebeto na frente e na determinação táticabet360 siteuma geração talentosa e acostumada a vencer, com nomes como Raí, Zinho, Jorginho, Leonardo, Branco, Aldair, Dunga e Taffarel. Sempre no sufoco, sempre no limite, a seleção foi subindo degrau a degrau (1 a 0 nos EUA nas oitavas, 3 a 2 na Holanda nas quartas, 1 a 0 na Suécia na semifinal), embalada pela contagem regressiva do coordenador técnico Zagallo ("Faltam quatro jogos", "faltam três", "faltam dois"...). Quando faltava só um, a final contra a Itália, o Brasil não conseguiu sair do 0 a 0, mesmo dominando a partida, e pela primeira vez uma Copa do Mundo foi decidida nos pênaltis. Baresi já tinha chutado para fora, Taffarel já tinha defendido o chutebet360 siteMassaro, mas foi a bola isolada por Roberto Baggio que garantiu a festa e o gritobet360 sitetodos os brasileiros: "É teeeeetra".

bet360 site Carrossel Holandês fica com o vice (Alemanha Ocidental-1974)

Poucas vezes na história das Copas uma seleção causou tamanho impacto como a Holandabet360 site1974. Uma revolução tática, embrião do que hoje chamamosbet360 sitemarcação por pressão, e a movimentação constante dos jogadores renderam àquele time do técnico Rinus Michels dois apelidos marcantes: Carrossel Holandês e Laranja Mecânica (esse inspirado no filme homônimobet360 siteStanley Kubrick,bet360 site1971). À frentebet360 sitetoda aquela loucura futebolística, o camisa 14 Johan Cruyff desfilava seu imenso talento ebet360 siteprivilegiada inteligência tática. A Holandabet360 siteCruyff e Michels, no entanto, não foi páreo para a então Alemanha Ocidental na final. Neskeens, outro craque holandês, ainda abriu o placar logo no início,bet360 sitepênalti, mas a seleção anfitriã virou com golsbet360 siteBreitner e Gerd Müller.

bet360 site Franz Beckenbauer, um Kaiser até na derrota (México-1970)

Ídolo máximo do futebol alemão, Franz Beckenbauer ergueu a taça da Copa do Mundobet360 sitecasa, como capitão da seleçãobet360 site1974, e mesmo nos Mundiais que não venceu o zagueirobet360 sitefutebol refinado deixoubet360 sitemarca. Vice-campeãobet360 site1966, ainda atuando como volante, aos 20 anos, Beckenbauer foi eleito o melhor jogador jovem do Mundial da Inglaterra. Quatro anos depois, despediu-se na semifinal dando uma liçãobet360 siteraça: com o ombro direito deslocado, permaneceubet360 sitecampo com o braço imobilizado, pois a Alemanha Ocidental já tinha feito as duas substituições permitidas. Além do drama pessoal do Kaiser, o jogo também foi histórico: a Itália vencia até os acréscimos do segundo tempo, quando a Alemanha empatou. Na prorrogação, os alemães pularam à frente, a Itália virou, a Alemanha empatoubet360 sitenovo mas Rivera deu, enfim, a vitória aos italianos: 4 a 3 na semifinal que ficou conhecida como o "Jogo do Século".

bet360 site O Milagrebet360 siteBerna (Suíça-1954)

Até a final da Copabet360 site1954, na Suíça, era a Hungriabet360 siteFerenc Puskás quem dava as cartas. Os húngaros venceram seus dois primeiros jogos com goleadas históricas: 9 a 0 sobre a Coreia do Sul (três golsbet360 siteSandor Kocsis) e 8 a 3bet360 sitecima da... Alemanha Ocidental (quatrobet360 siteKocsis). Nas quartas, a vítima foi o Brasil (4 a 2, dois golsbet360 siteKocsis). Na semifinal, outro 4 a 2,bet360 sitecima do Uruguai (mais doisbet360 siteKocsis, artilheiro daquela Copa, com 11 gols). Tudo indicava que aquela seria a Copa da Hungria, ainda mais depoisbet360 siteabrir 2 a 0bet360 siteapenas oito minutos na final, sobre os mesmos alemães goleados na primeira fase. Mas a reação foi rápida, e aos 18 o jogo já estava empatado. No segundo tempo, Helmut Rahn decretou a virada, aos 41 minutos: 3 a 2 no placar e o primeiro título alemão, numa virada até hoje chamada no paísbet360 site"Milagrebet360 siteBerna".

bet360 site A final mais polêmica (Inglaterra-1966)

A final da Copa da Inglaterra,bet360 site1966, entrou para a história por duas razões. Geoffrey Hurst, ídolo do West Ham, marcou três gols na vitória por 4 a 2 sobre a Alemanha Ocidental, na prorrogação, e é até hoje o único a fazer um hat-trickbet360 siteuma finalbet360 siteCopa. No entanto, o terceiro gol inglês - segundobet360 siteHurst na partida, já no tempo extra - é até hoje a maior polêmica da história dos Mundiais. A bola chutada por Hurst bateu no travessão, quicou junto à linha e voltou para o campo. O árbitro só validou o gol após consultar o assistentebet360 sitelinha, nenhum dos dois realmente convicto sobre se a bola havia cruzado totalmente a linha. Imagens posteriores confirmaram que o gol não deveria ter sido validado.

bet360 site Argentina x Peru, uma goleada sob suspeita (Argentina-1978)

O primeiro título mundial da Argentina, conquistadobet360 sitecasa,bet360 site1978, tem um capítulo que ainda hoje permanece sob suspeita: a goleada por 6 a 0 sobre o Peru, que garantiu a vaga na final para a seleção anfitriã, eliminando o Brasil pelo saldobet360 sitegols. Na época, a Fifa não tinha percebido ainda que jogos que decidem classificação precisam ser disputados simultaneamente. Dessa forma, a Argentina contou com uma tabela muy amiga na segunda fase do Mundial: na terceira rodada, entroubet360 sitecampo contra o Peru após a vitória do Brasil por 3 a 1 sobre a Polônia, portanto sabendo que precisava vencer por quatro golsbet360 sitediferença para superar os brasileiros no saldo e ir à decisão. Os argentinos fizeram seis, mas até hoje enfrentam, junto com a seleção peruana, a suspeita mundial sobre o resultado. Para aumentar o climabet360 sitedúvida, o goleiro do Peru naquele jogo, Ramón Quiroga, era argentinobet360 siteRosario. Goleiro do Sporting Cristal, ele se naturalizou peruano apenas um ano e meio antes da Copabet360 site1978.

bet360 site Vittorio Pozzo, o único técnico bicampeão (Itália-1934 e França-1938)

Zagallo tentou (duas vezes, e esteve pertobet360 siteconseguirbet360 site1998), Luiz Felipe Scolari tentou (também duas vezes, com seleções diferentes, ebet360 siteambas parou na semifinal), Carlos Alberto Parreira também sonhou com o bicampeonato mundial, mas até hoje somente um treinador teve a honrabet360 siteconquistar duas Copas do Mundo: Vittorio Pozzo, comandante da Itália nas conquistas dos Mundiais da Itália-1934 e França-1938. No Catar, quem terá a chance da dobradinha será o francês Didier Deschamps, treinador campeão na Rússia-2018. Deschamps, por sinal, já figurabet360 siteum seleto clube na história das Copas: ele se junta a Zagallo e Beckenbauer como os únicos campeões do mundo como jogador e treinador.

bet360 site Uruguai, primeiro anfitrião e primeiro campeão (Uruguai-1930)

Tudo começou no Uruguai. Então bicampeão olímpico (Paris-1924 e Amsterdã-1928), o país que dominava o futebol no início do século XX foi escolhido para organizar a primeira Copa do Mundo,bet360 site1930, transformandobet360 siterealidade o sonho do francês Jules Rimet. Apenas 13 seleções disputaram o torneio, e numa épocabet360 siteque as longas viagens eram feitasbet360 sitenavio, somente quatro europeus toparam o desafiobet360 sitecruzar o Atlântico: França, Bélgica, Romênia e a então Iugoslávia. Junto com os anfitriões e mais oito países do continente americano (Estados Unidos, México, Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Bolívia e Peru), esses desbravadores deram o pontapé inicial numa paixão que conquistou o mundo. No dia 13bet360 sitejulho, o francês Lucien Laurent marcou o primeiro gol das Copas, abrindo a goleada por 4 a 1 dabet360 siteseleção sobre o México, no Estádio Pocitos,bet360 siteMontevidéu. No dia 30, a festa do futebol acabou com o golbet360 siteHéctor Castro, aos 44 do segundo tempo, o último do Uruguai na vitória por 4 a 2 sobre a Argentina na final. Primeira sede, o Uruguai deixava o Estádio Centenário, construído para a Copa, como o primeiro campeão mundialbet360 sitefutebol da história.

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