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Por Flávia Ribeiro — Rioonabet minesJaneiro


A mineira Fernanda Maciel no topo do Monte Elbrus, na Rússia — Foto: Divulgação

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André Akkari é um jogador onabet mines pôquer profissional paulista, nascido onabet mines {k0} 28 onabet mines dezembro onabet mines 1974, que entrou para a história onabet mines {k0} 2011 ao ganhar um Bracelete da WSOP no evento #43. Desde então, juntou-se a um pequeno grupo onabet mines brasileiros vitoriosos no cenário mundial do pôquer. Sua trajetória foi marcada por sucesso, com mais onabet mines US$ 3,5 milhões onabet mines {k0} ganhos onabet mines {k0} torneios ao vivo, o que o coloca onabet mines {k0} quinto lugar na lista onabet mines todos os tempos dos jogadores onabet mines poker brasileiros com mais ganhos.

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Antes onabet mines se tornar famoso no mundo do pôquer, André Akkari trabalhou onabet mines {k0} uma empresa onabet mines software onabet mines {k0} São Paulo, especializada na criação onabet mines animações onabet mines {k0} Flash para sites corporativos. Sua vida deu uma guinada quando descobriu seu talento para o pôquer e decidiu se tornar jogador profissional.

Ano Conquista
2011 Ganhou um Bracelete da WSOP no evento #43.
2024 figureou entre os 6 melhores jogadores onabet mines poker do mundo pelo GPI.

Um Ícone na Comunidade do Pôquer

Além onabet mines ser um jogador onabet mines pôquer onabet mines sucesso, André Akkari é respeitado como um mentor e inspiração para muitos jogadores no Brasil e no mundo. Sua presença na Kings League e no FURIA Esports mostra seu engajamento na comunidade onabet mines esports. Hoje, ele vive onabet mines {k0} Miami, nos EUA, com sua esposa e duas filhas, continuando a representar o cenário do pôquer brasileiro onabet mines {k0} torneios onabet mines {k0} todo o mundo.

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Ao escalar o Monte Elbrus, na Rússia, da base ao topo eonabet minesvolta para a baseonabet mines7 horas e 40 minutos, a mineira Fernanda Maciel tornou-se,onabet minesabril, a primeira mulher a subir e descer correndo as montanhas mais altas das Américas, da África e da Europa. Um projeto pessoal que começouonabet mines2016 e não tem data para acabar, já que Antártica, América do Norte e Oceania já estão na mira. Na Ásia, no entanto, ela prefere não falar. O santo Graal do montanhismo povoa seus sonhos, mas ela tenta afastar os impressionantes 8.848m do Everest do pensamento.

- Não quero cobrança e pressão, principalmenteonabet minesmim mesma. Prefiro pensar desafio a desafio – explica a ultramaratonistaonabet minesmontanhasonabet mines39 anos, conscienteonabet minesque completar o Everest na corrida é algo impensável para a maioria dos seres humanos. – Só um homem fez todas as montanhas mais altasonabet minestodos os continentes na corrida, o espanhol Killian Jornet.

Mas Fernanda não é como a maioria dos seres humanos. Essa mulher maravilha possui seus próprios superpoderes, que a tornam capazonabet minesaguentar ar rarefeito e grande variaçãoonabet minestemperatura enquanto vence o terreno acidentado e a altitude. Para ela, tudo começouonabet mines2009, quando entrou para o circuito das ultramaratonasonabet minesmontanha. E o grande pontoonabet minesvirada aconteceuonabet mines2016, ao se tornar a primeira mulher a subir e desceronabet minesmenosonabet mines24 horas os 6.962m do Aconcágua, ponto culminante das Américas, na parte argentina da Cordilheira dos Andes. O duro percurso levou 22 horas e 52 minutos, durante os quais seu corpo correu o riscoonabet minesentraronabet mineschoque pela faltaonabet minesoxigênio repentina. Terminou tão exausta que seriaonabet minesse imaginar que ela estaria satisfeita com o feito. Mas mal desceu, já estava pensando no viriaonabet minesseguida.

O projetoonabet minesFernanda começouonabet mines2016, quando ela foi ao topo do Aconcágua eonabet minesvolta à baseonabet mines22 horas e 52 minutos — Foto: Gustavo Cherro / Red Bull Content Pool

Em 2017 foi a vez do Kilimanjaro, na Tanzânia, percurso que completouonabet mines10 horas e seis minutos, mais um recorde mundial. Com 5.895m, o ponto mais alto do continente africano é mais baixo que o Aconcágua e menos gelado do que o Elbrus. No entanto, a variaçãoonabet minestemperatura entreonabet minesbase encravada na floresta, quente e úmida, e seu cume, frio e seco, acrescenta dificuldades extras ao trajeto.

- Lá também a terra é vulcânica, vai se esfarelando. E houve um momentoonabet minesque uma pedra gigante, do tamanhoonabet minesum fogão, veio rolando na minha direção. Consegui saltar para o lado e só ralei o joelho – lembra Fernanda, que também sofreu uma queda no Aconcágua, mas sem maiores repercussões.

O Elbrus, com 5.642m, foi conquistado no último domingoonabet minesabril, 29, a uma temperaturaonabet mines23°C negativos. O frio intenso, agravado por nevascas que tiram totalmente a visibilidade do alpinista nas proximidadesonabet minesseu topo, fez com que a corrida tivesse que acontecer numa curta janelaonabet minestempoonabet minesque o clima deu um refresco.

- Em um ano, tem um mêsonabet minesque é possível escalá-lo. Nesse mês, são 4 ou 5 dias. Fiquei três semanas lá, eonabet minestodo esse período o tempo só abriuonabet minesdois dias. Aproveitei um deles. Na média, estava fazendo entre 25° e 30°C negativos, mas nesse dia fez 23ºC negativos. Havia a informaçãoonabet minesnevasca às 14h, então saí às 5h15 para poder dar tempoonabet minesvoltar antes. Fui pega por ela já no meio do caminho da volta, num ponto onde não havia mais perigo – conta a ultramaratonista e alpinista, segunda mulher a conquistar o Elbrus dessa forma. – Uma russa fez o mesmo que euonabet minesmenos tempo.

No Kilimanjaro,onabet mines2017, Fernanda sentiu a variação da temperatura, quente e úmida na base e fria e seca no cume — Foto: Divulgação / Gabriel Tarso

Fernanda não vai parar. Em janeiroonabet mines2020, será a vez do Maciço Vinson, pontoonabet minesmaior altitude da Antártica, com 4.892m e promessasonabet minestemperaturas ainda mais baixas do que as russas, alémonabet minesburacos perigosos nos quais ela precisará estar atenta, para não cair. Nos planos, estão também a Pirâmide Carstensz, na Indonésia, ponto culminante da Oceania com 4.884m, e o Monte Denali, no Alasca, com 6.190m, o mais alto da América do Norte. Depois disso, faltará apenas conquistar a Ásia.

- O Everest é quase 2 mil metros mais alto do que o Aconcágua, é uma diferença muito grande, não posso pensar nisso agora – comenta. - O perigo maior nessas montanhas é quando a gente ultrapassa os 5 mil metrosonabet minesaltitude, principalmente na velocidadeonabet minesque eu vou. Porque a gente chega no que nós chamamosonabet mineszona da morte.

Parte das roupas e do equipamento que Fernanda Maciel usaonabet minessuas provas e desafios — Foto: Divulgação

São altitudesonabet minesque, por conta da menor pressão atmosférica, o organismo absorve cercaonabet mines40%onabet minesoxigênio do ar, o que pode levar até mesmo a edema pulmonar, quando um acúmuloonabet mineslíquidos no pulmão leva a severa faltaonabet minesar, ou edema cerebral, que pode levar até mesmo ao coma. Para evitar riscos, Fernanda faz uma intensa preparação seguidaonabet minesuma criteriosa aclimatação. Primeiro, passa dias na região, treinandoonabet minesmontanhas acima 4 mil metros e dormindo na altitude, para se acostumar à temperatura e ao ar rarefeito.

- Sou atleta desde os 8 anos, quando comecei com ginástica olímpica, e corro desde 2002. Há dez anos faço ultramaratonaonabet minesmontanhas. Conheço meu corpo, adquiri técnica e experiência para entender as particularidadesonabet minescada montanha e tenho acompanhamento médico constante. Se meu nívelonabet minesferro não estiver bom, por exemplo, eu não posso subir – diz ela, que conta com a ajudaonabet minesum guia, que sobe antes e fica esperando por ela perto do cume. – Nem daria para subir junto comigo, porque o guia não conseguiria acompanhar a minha velocidade. Ele fica lá como uma medidaonabet minessegurança.

Fernanda no Ultra Trail du Mont Blanc, do circuito mundialonabet minesultramaratonas,onabet mines2018 — Foto: Divulgação Red Bull Content Pool / Mathis Dumas

Para aguentar o percurso sem desidratar, ela leva água, chá quente e isotônico numa mochila, alémonabet minesbarrasonabet minesproteína e carboidrato e balasonabet minesaçúcar, para controlar a glicose. Na mochila, vão também um rádio, um celular e um GPS, para ela não perder a comunicação com o resto do mundo. Para não congelar, suas roupas são feitasonabet minesum materialonabet minesrápida secagem, para evitar que o suor dela não congele, incluindo a jaqueta térmica. Escolhas feitas minuciosamente não só para o seu desafio pessoal, mas também para o circuito mundialonabet minesultramaratonasonabet minesmontanhas, do qual participa. A próxima prova é o Ultra Trail du Mont Blanc,onabet minesagosto.

- Ela começaonabet minesChamonix, na França, e passa por Itália e Suíça. Atravessa três países num percursoonabet mines170km, na altitude – conta ela, que pensa alguns segundos e ri antesonabet minesresponder o que faz nos momentosonabet mineslazer. - Eu não sei. Eu estou sempre subindo e descendo montanhas.

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