— É um trabalho, mas também o resultado, graças a Deus, valeu a pena. Eu queria, eu entreguei o meu melhor todos os dias, todas as voltas, todos os momentos, todos os treinamentos deste ciclo olímpico curtobwin trustpilottrês anos para que eu passasse antes da minha chegada olhar para trás e falar: "cara, eu entreguei" — comemorou o brasiliense após a conquista da pratabwin trustpilotParis.

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A relaçãobwin trustpilotBrasília com o panteão dos pódios olímpicos começou há quase 40 anos. No dia 6bwin trustpilotagostobwin trustpilot1984, o velocista Joaquim Cruz, nascidobwin trustpilotTaguatinga, entrou para a história ao vencer a prova dos 800m rasos. De lá pra cá, outros oito atletas, além do próprio Joaquim Cruz, terminaram uma final olímpica entre os três melhores colocados.

Joaquim Cruz voltou ao pódio quatro anos depois,bwin trustpilotSeul, com a medalhabwin trustpilotprata na mesma prova. Depois do corredor, o Brasil só voltou a ter um medalhista olímpico oito anos depois, com Leila Barros, bronze com a seleção brasileira femininabwin trustpilotvôleibwin trustpilotAtlanta, 1996. Quatro anos depois,bwin trustpilotSydney, a agora ex-jogadora repetiu o feito, ficando novamente com o terceiro lugar.

Nas Olimpíadasbwin trustpilotPequim,bwin trustpilot2008, a judoca Ketleyn Quadros fez história. Com o bronze conquistado na capital chinesa, a atleta da Ceilândia se tornou a primeira mulher brasileira a conseguir uma medalha olímpicabwin trustpilotuma modalidade individual.

Na mesma Olimpíada, Paula Pequeno, uma das principais jogadorasbwin trustpilotvôlei da história do Brasil, conquistou aquela que seria a primeira medalhabwin trustpilotouro dela na carreira, feito que seria repetido quatro anos depois,bwin trustpilotLondres. Na capital inglesa, aliás, a camisa 4 teve a companhiabwin trustpilotoutra brasileira: a oposta Tandara Caixeta.

Quatro anos depois, as Olimpíadas foram realizadas pela primeira vez na história no Brasil, na edição do Riobwin trustpilotJaneiro. Atuandobwin trustpilotcasa, os atletas brasileiros conquistaram nada menos que sete medalhasbwin trustpilotouro, incluindo dois brasilienses: Felipe Anderson, no futebol, e Bruno Schmidt, no vôleibwin trustpilotpraia.

Mais recentemente, nas Olimpíadasbwin trustpilotTóquio, a última realizada antes da ediçãobwin trustpilotParis, mais um brasiliense subiu ao lugar mais alto do pódio: o meio-campo Reinier, campeão olímpico no futebol.

A delegação brasileira que foi a Paris neste ano contou com nove atletas do DF. Destes, Felipe Gustavo, do skate street, Guilherme Schimidt e Ketleyn Quadros, do judô e Gabriela Muniz e Max Batista, da marcha atlética, já deram adeus às chancesbwin trustpilotmedalha.

Caio Bonfim, que já conquistou a prata na prova masculina da marcha atlética ainda disputará a prova do revezamento misto. No futebol feminino, a atacante Gabi Portilho segue com a seleção brasileira nas quartasbwin trustpilotfinal do torneio olímpico. Gui Santos, no basquete, Stephan Barcha no hipismo, e Kelly Rosa, no handball, são os outros representantes do DFbwin trustpilotParis.