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Por Leonardo Miranda

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25 anos depois, Gareth Southgate pode se dizer vingado. Autor do pênalti perdido que tirou a Inglaterra da final da Eurocopasportingbet suporte1996, o treinador foi fundamental para a vitória da Inglaterra sobre a Alemanha, pela Eurocopa, com uma simples alteração que mudou o jogo.

É a primeira vez que os ingleses chegam nas quartas-de-final após o vexame para a Islândia,sportingbet suporte2016, o que aumentava o favoritismo da maior campeã da competição, a Alemanha, no torneio despedidasportingbet suporteLow.

Southgate comemora classificação da Inglaterra com Grealish — Foto: REUTERS/Matthew Childs

Os dois times entraramsportingbet suportecampo com o mesmo esquema tático: o 5-2-3. O segredo do sistema, febre na Eurocopa e que tem tudo para ser muito usado no futebol europeu na próxima temporada, é o papel dos alas. Kieran Trippier e Luke Shawsportingbet suporteum lado, Gosens e Kimmichsportingbet suporteoutro. Sem a bola, eles fechavam uma linhasportingbet suportecinco junto aos zagueiros. Com a posse, avançavam até mais que os atacantes, abrindo os lados do campo.

A Inglaterra ficou mais com a bola no primeiro tempo e teve problemas para bater esse murosportingbet suportecinco jogadores na área. Os sistemas se anulavam. Trippier e Shaw eram marcados pelos alas. Já Saka, Kane e Sterling eram neutralizados toda vez que a duplasportingbet suportevolantes dava cobertura aos zagueiros. Essa cobertura garantia que o alinhamento não saísse do lugar para abrir espaço. E o jogo ficava como na imagem, com um paredãosportingbet suportecamisa preta.

Inglaterra e Alemanha jogaram com alas e três zagueiros no primeiro tempo — Foto: Reprodução

Não era para ser assim na teoria. O objetivosportingbet suporteter alas que funcionam como pontas é atrair a marcação para abrir espaço na entradasportingbet suporteum dos três atacantes. Por isso, os dois volantes jogam num setor menos pressionado,sportingbet suportefrente ao jogo. Eles são os camisas dez do time.

Só que a linhasportingbet suportedefesa da Alemanha cortava as opçõessportingbet suportepassesportingbet suportePhillips e Rice. Eles tinham cinco jogadores para receber a bola, todos marcadossportingbet suporteperto pela defesa. Faltava dinâmica. A única chance boa do primeiro tempo foi quando Sterling recuou para recebersportingbet suporteRice longe da defesa.

Sterling se movimentou na única chancesportingbet suporteperigo no primeiro tempo — Foto: Reprodução

sportingbet suporte Hora do treinador entrarsportingbet suportecampo!

Southgate viu que a defesa alemã estava extremamente organizada, e que o teórico espaço entre o ala e o zagueiro jamais apareceria. Também percebeu que o único que criava algo era Sterling, especialmente quando saía da defesa e ia buscar a bola dos dois volantes. Com o segundo tempo morno e quase igual, o treinador retirou Saka e apostousportingbet suporteJack Grealish.

O sistema não mudou. A Inglaterra continuou no 5-3-2, como a Alemanha. O que mudou foi a dinâmica que o meia do Aston Villa dava ao sair do ataque e buscar a bola por todo o campo esquerdo. Precisamente, nas costassportingbet suporteHavertz, Gnabry e Werner, no espaço entre eles e os volantes alemães.

Grealish melhorou a dinâmica ofensiva da Inglaterra — Foto: Reprodução

Ao se posicionar lá, Grealish criava dúvidasportingbet suporteKroos e Goretzka, que não sabiam se deviam permanecer cobrindo a linhasportingbet suportecinco ou se deviam saltar e acompanhar o movimento dele.

Essa dúvida foi fundamental para gerar espaço nos dois gols ingleses. No primeiro gol, Grealish se posiciona nas costas dos atacantes, no espaçosportingbet suporteGoretzka. Sterling retoma a bola, se movimenta e encontra espaço porque a defesa alemã tem apenas Kroos para proteger uma linhasportingbet suportecinco jogadores. Com isso, Rudiger é obrigado a sair do alinhamento e marcar o camisa 10.

Grealish ajudou a tirar a cobertura da zaga — Foto: Reprodução

O drible deixa o zagueiro para trás e Kane ajeita para Grealish, que estava livre justamente pela indecisão do adversário. Mesma coisa no segundo gol, com retomada perfeitasportingbet suporteLuke Shaw e contra-ataque no momentosportingbet suporteque a Alemanha precisava se expor.

Pode parecer simples tirar um atacante e trocar por um meia. Mas o que Gareth Southgate sinalizou com a mudança foi uma leitura tática perfeita do principal desafio do futebol moderno: abrir espaçosportingbet suportedefesas intransponíveis, fechadas com cinco defensores, quando não com uma linhasportingbet suportequatro e dois pontas fechando os lados, como o Corinthianssportingbet suporteCarille e o Irãsportingbet suporteCarlos Queiroz na Copa do Mundo.

Espaços que estão cada vez mais no detalhe, na rapidezsportingbet suporteraciocínio e numa espéciesportingbet suportejogosportingbet suportegato e rato: atrai alguém para um lado e desprotege outro. Missão que Grealish fez com primariasportingbet suporteminutos que valeram por 25 anos para Gareth Southgate, o técnico que, enfim, pode levar o futebolsportingbet suportevolta para casa. Dessa vez para valer.

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