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Real Madrid 4 x 0 Osasuna | Gols | 13ª rodada | La Liga
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criar roleta onlineNem a vitória36bet4 a 0 sobre o Osasuna, com hat-trick36betVinícius Júnior, foi capaz36betacalmar o início conturbado36bettemporada do Real Madrid. Éder Militão deixou o gramado por conta36betuma grave lesão no joelho e Rodrygo se lesionou ainda no primeiro tempo.
São ainda mais problemas para uma temporada que esteve longe36betcomeçar bem. Carlo Ancelotti sofre para encaixar Mbappé no time e vê o Barcelona aumentar a liderança no Campeonato Espanhol enquanto o Real patina na Liga dos Campeões: são duas derrotas36betquatro rodadas até aqui, para o Lille e o Milan.
Pode parecer estranho um time que tem Kylian Mbappé, Vinícius Júnior e Rodrygo no ataque sofrer. Ainda mais com Camavinga, Modric e Bellingham no meio. O motivo é simples: o jogo não é individual. Não basta escalar os melhores e deixar que resolvam. Até o craque precisa36betuma engrenagem para fazer o time funcionar.
Os problemas do Real estão na engrenagem, não na escalação.
A chegada36betMbappé (e Endrick) obrigou Ancelotti a sacrificar a base do time que venceu a última Liga dos Campeões. Ele manteve o 4-4-236betsempre com Mbappé e Vini no ataque. No meio-campo, os problemas: Bellingham continua como meia avançado, como gosta36betjogar, e obriga Rodrygo a ficar fora do time para Valverde fechar melhor o lado.
Só que esse ajuste não é o suficiente. O Real vem defendendo mal na temporada. Os adversários não encontram resistência para sair tocando, uma vez que a pressão36betMbappé e Vini não é tão forte. Quando a bola chega no meio, Tchouaméni ou Modric ficam sobrecarregados e tudo "estoura" na defesa.
Veja a imagem abaixo: o meio do Real sobe, dá espaço e a bola chega ao ataque.
Além36betdefender mal, o Real ataca mal. Muito mal. Com a aposentadoria36betKroos, o time perdeu o camisa 5 que pensava e dava qualidade ao jogo lá atrás. Ancelotti aposta na titularidade36betModric, que vinha jogando nas últimas temporadas como meia mais avançado.
O resultado é que a bola sai lá36bettrás quadrada: quando Bellingham não busca o passe lá atrás ou Modric não encontra uma solução, o time aposta nas ligações diretas. São muitas, sempre buscando o que há36betmais potente no time: a correria para o pelotão36betfrente. Boa parte dos (muitos) gols perdidos36betMbappé vem da situação abaixo: ele só recebe no espaço, para correr, nunca36betreais condições36betcaprichar.
A pergunta que fica é: como encaixar um time repleto36betbons jogadores, comprovadamente vencedores, mas que não conseguem jogar bem juntos?
Futebol é e sempre será coletivo. Logo, a resposta está na engrenagem. O encaixe do Real passa pela adaptação36betdiversos jogadores, incluindo os mais craques. Vini Júnior, que merecia a Bola36betOuro pela temporada incrível que fez, mostrou que não é impossível um craque mudar. De ponta, virou centroavante e fez gol na final da Liga dos Campeões.
É o exemplo para Bellingham, Tchouaméni, Camavinga e até Mbappé. Todos jovens, com potencial36betfazerem mais36betuma só função. O Real precisa36betuma circulação maior36betbola no meio. De movimentações mais rápidas, sempre sem a bola, para que a bola seja tocada por dentro e chegue nos atacantes com qualidade.
Dorival Júnior chama36bet"trabalho sujo" o que Bellingham faz abaixo: sai lá do lado, recebe o passe e toca para o lado. Não dá manchete, não resulta36betgol. Mas faz o time funcionar como um todo.
Não é a primeira vez que um time assim dá as caras no futebol. Aquele Flamengo com Romário, Sávio e Edmundo será sempre lembrado. O PSG36betMessi, Neymar e Mbappé e seu fracasso retumbante36bettudo o que disputou é outro. No Real, sempre houve um Valverde ou Guti que fazia os Galáticos conseguirem se entender.
Resta a Ancelotti quebrar a cabeça para encaixar um time, o que o Real ainda não foi no 2º semestre36bet2024.
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