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Por Leonardo Miranda

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Foram 850 passes completados, 75%caca niquel sapinhopossecaca niquel sapinhobola e 17 finalizações. Mas nada disso adiantou para a Espanha sair do zero a zero com a Suécia, na estreia das duas seleções na Eurocopa. Foram números tão expressivos que bateram o recorde: a Espanha é o time que mais trocou passescaca niquel sapinhoum primeiro tempo na história da competição - 303 passes.

Morata Espanha x Suécia Eurocopa — Foto: Thanassis Stavrakis/Reuters

Desde que virou uma Seleção temida pela possecaca niquel sapinhobola, a Espanha mantém um padrão tático fácilcaca niquel sapinhoser reconhecido: postura avançada, laterais abertos e meias com bom controle e toquecaca niquel sapinhobola por dentro. Esses meias já foram Marco Senna, Xavi, Iniesta, e desde a renovação proposta por Luís Enriquecaca niquel sapinho2018, novos nomes como Rodri, Koke e agora Pedri ganharam chances.

O desenho é quase sempre o mesmo na Espanha e também no adversário, que assim como a Suécia, se recolhe com duas linhas (que podem ter 4 ou 5 defensores) bem compactas. Os atacantes voltam e começam a marcar o primeiro volante, que foi Rodri. Veja na imagem.

Espanha ataca com amplitude e atacantes por dentro, como o padrãocaca niquel sapinhosempre — Foto: Reprodução

Esse 4-3-3 que vira quase um 2--3-5 no ataque garante muitas opçõescaca niquel sapinhopasse para todos os jogadores. Logo, facilita o jogo curto e o passecaca niquel sapinhosegurança, aquela bola que volta quando não há espaço (e aqui no Brasil, gera vaias).

Mas o motivo da Espanha não transformar quase 800 passescaca niquel sapinhomaiscaca niquel sapinho5 chancescaca niquel sapinhogols é outro: está na dinâmica do time.

Vamos a alguns motivos abaixo:

caca niquel sapinho Faltou profundidade

Qual é o objetivo da posse? Simples: levar a bolacaca niquel sapinhoum lado até o outro. Por isso, muito mais do que jogadores com bom domínio e visãocaca niquel sapinhojogo, é preciso garantir que o setor na frente deles esteja ocupado para que a posse tenha um destino. É por isso que os atacantes se concentram por dentro, perto dos zagueiros. Esse conceito, o da profundidade, ajuda a explicar tantos passes para trás.

Morata, Olmo e Torres formaram o tridente ofensivo da Espanha. Deles, geralmente Torres e Morata davam profundidade, e Olmo circulava mais. Era pouco para quebrar as duas linhascaca niquel sapinhoquatro da Suécia. Por isso, movimentações para gerar espaço aconteciam, como Morata sair da área. E aí, partindo do explicado acima, alguém precisa estar na frente para receber....e a Espanha pecoucaca niquel sapinhoocupar esses espaços normalmente no ponto cego dos zagueiros, como na imagem.

Morata sai da área e ninguém invertecaca niquel sapinhoposição com ele — Foto: Reprodução

caca niquel sapinho Pouca ocupação dos "mesoespaços"

Estudiosos do futebol,caca niquel sapinhoespecial na Alemanha, viram vários jogoscaca niquel sapinhodefesas fechadas contra times com mais posse e chegaram à conclusãocaca niquel sapinhoque um dos movimentos mais eficientes para quebrar retrancas é criar uma lacuna entre o lateral e o zagueiro, que quando ocupada, expõe toda a zaga e geralmente quebra a defesa inteira do rival.

São os chamados "mesoespaços", ou "half-spaces": zonascaca niquel sapinhoindecisão entre quem marca e quem guarda o espaço. Há vários tipos, e o mais frequente é quando o lateral sai da linha para marcar e um volante não cobre. É nesse espaço, nesse tempo, que alguém pode chegar livre.

Boa parte das movimentações ofensivas da Espanha tinham como intuito criar esse "mesoespaço". O lateral, bem, aberto, chamava outro lateral e uma lacuna se abria, como na imagem. Faltou timing para Pedri e Koke infiltrarem para receber livre e jogar na área.

Movimentação da Espanha cria mesoespaço não aproveitado — Foto: Reprodução

Koke foi destaque na partida justamente por ser um dos poucos a criar essa dinâmica, a sair maiscaca niquel sapinhosua zona e procurar os meio-espaços. Numa das boas jogadascaca niquel sapinhoataque, a Espanha ataca justamente essa lacuna com o lateral Llorente. Veja como usar o meio-espaço é vantajoso: a defesa sueca se deformou inteirinha e olha a bola, enquanto três jogadores estão na área, prontos para finalizar. Se alguém intercepta, Koke e Pedri estão na entrada da área, prontos para aproveitar um rebote e finalizar a gol.

Jogadacaca niquel sapinholinhacaca niquel sapinhofundo — Foto: Reprodução

caca niquel sapinho Mais jogadores com podercaca niquel sapinho"desmarque"

Do tridente ofensivo da Espanha, apenas Morata é acostumado a realizar os chamados "desmarques": o movimento no qual um atacante se antecipa a um zagueiro para receber a bola na cara do gol. É uma formacaca niquel sapinhoquebrar uma linha defensiva sem tramar tantos passes,caca niquel sapinhouma forma mais direta. Talvez Luis Enrique possa ajustar a escalação para posicionar mais gente com esse poder perto da área.

Desmarques são importantes para quebrar uma defesa muito fechada — Foto: Reprodução

Também vale pontuar a consistência defensiva da Suécia, que não fez feio na Copa do Mundo e brecou boa parte das investidas da Espanha.

Com ou sem posse, a Espanha segue com o objetivocaca niquel sapinhofazer gols. Apenas a escolhacaca niquel sapinhoLuis Enrique, Aragonés e Del Bosque é fazer os gols a partir da posse, uma história que você leu aqui. Ajustes e novas movimentações são fundamentais para traduzir recordescaca niquel sapinhoao menos um gol no sábado, contra a Polônia, ccom cobertura completa do ge e do SporTV.

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