Em Salvador, a sensação do primeiro tempo foi que não aconteceu o jogo pretendido por nenhum dos treinadores. Se nãovbet bônustermosvbet bônusresultado, porque o empate nem caía tão mal ao Flamengo, ao menosvbet bônustermosvbet bônusfuncionamento dos times. Tite optou por ter um meio-campista a mais, com Léo Ortizvbet bônustitular e Michael no banco. Em tese, buscaria contrapor o volumevbet bônusjogadores evbet bônuspossevbet bônusbola do Bahia no centro do campo, por onde a equipevbet bônusRogério Ceni costura para criar suas oportunidades. O Bahia ficou com a bola 63% do tempo, viu Cauly escapar entre volantes e defensores do Flamengovbet bônusalguns momentos, mas a linha defensiva rubro-negra evitava que o volume virasse chances claras.

Com bola, no entanto, houve pouca articulação rubro-negra para atacar. O recurso aos passes longos foi constante, Bruno Henrique não parecia tão confortável como um centroavante, tampouco De La Cruz na funçãovbet bônushomem mais adiantado do meio. Salvo um lancevbet bônusLuiz Araújo pela esquerda – Tite invertera as posições dele evbet bônusGérson -, finalizadovbet bônusboa condição pelo camisa 8, o Flamengo foi muto pouco presente no campo ofensivo.

A segunda etapa começa com um Flamengo retendo a bola até conseguir, muito cedo, o gol num escanteio com caravbet bônusjogada ensaiada. Na batidavbet bônusDe La Cruz, ao menos três jogadores buscam a primeira trave, arrastam a marcação e deixam Bruno Henrique num duelovbet bônusimpulsão com o lateral Arias. Naturalmente, a vantagem seria do atacante rubro-negro.

Em tese, o gol criaria um cenário convidativo ao Flamengo, mas o Bahia atraía a pressãovbet bônusDe La Cruzvbet bônusseus primeiros passes, Gérson ficava preocupado com o corredor direito e, assim, Léo Ortiz e Pulgar eram envolvidos pelas manobras dos donos da casa na frente da área. Matheus Cunha precisou intervir três vezes, uma delasvbet bônuslance anulado por impedimento. Não foi um Flamengo vistoso, outra vez. É justo argumentar que se espera mais deste time e deste elenco. Mas é impossível não ponderar que, por vezes, o Brasil transforma o trabalho das comissões técnicas num exercíciovbet bônussobrevivência. Os rubro-negros viram De La Cruz e o recém-chegado Michael saírem lesionados, somando mais dois nomes à longa listavbet bônusdesfalques. E, ainda assim, o time segue vivo nas três frentes que disputa.

No Morumbi, o duelovbet bônuspoucos espaços foi condicionado pelas adaptações que os treinadores fizeram às circunstâncias. Tão criticado por assumir riscos que, por vezes, desequilibraram o time, Milito manteve seu estilovbet bônusdefender com encaixes individuais, mas foi bastante cauteloso com bola. Uma imagem disso foi a funçãovbet bônusArana no jogo, mais preso à linha defensiva do que o habitual.

Diante dos encaixes do rival, o São Paulo tentava mover seus homens do lado para o centro, arrastando seus marcadores. Mas tinha dificuldadevbet bônusver seu jogo fluir. Não é exagero dizer que o Atlético-MG, numa atuação defensivavbet bônusaltíssimo nível, conseguiu parar o tricolor, só não conseguiu parar Lucas. O embate dele com Saravia era o que mais desvantagem trazia aos mineiros. Lucas recebiavbet bônuscostas, realizava seu movimento tradicionalvbet bônusgiro, e conseguia quebrar por instantes a marcação dos visitantes. Ainda assim, não era fácil para o São Paulo transformar volumevbet bônuschancesvbet bônusgol.

Wellington Rato, por vezes, se livravavbet bônusArana com movimentos para o centro do campo, e criou a melhor chance da primeira etapa, mas o jogo foi se tornando amarrado. A outra alternativa era uma conduçãovbet bônusbola dos zagueiros, algo que Sabino conseguiuvbet bônusdado momento do segundo tempo, mas os mineiros se defendiam bem.

O timevbet bônusMilito era tímido ofensivamente, tinha poucas escapadas, e o São Paulo foi fazendo a partida acontecervbet bônusseu campo ofensivo, mesmo sem criar tanto. Na grande chancevbet bônusjogo, num raro momentovbet bônusque a torcida tricolor teve a sensação clara do gol, Lucas errou uma cabeçada que parecia a bola do jogo. Instantes depois, o Atlético-MG repetiu a conexão que lhe valeu a vaga nas quartas da Libertadores, na vitória sobre o San Lorenzo: Scarpa cobrou falta e Battaglia cabeceou para o gol.