casino games sportingbet co za Medina, Biles, Naomi... Relembre casoscasino games sportingbet co zaatletas que tornaram públicos problemascasino games sportingbet co zasaúde mental

Estrelas do esporte, como Simone Biles, da ginástica artística, e Naomi Osaka, do tênis, manifestaram dificuldadescasino games sportingbet co zalidar com ansiedade e depressão. Outras, como Sha’Carri Richardson, do atletismo, e Liz Cambage, do basquete, admitiram fazer usocasino games sportingbet co zaremédios e outras substâncias para enfrentar as pressões do esporte.

No Brasil, Drussyla e Gabi Cândido, do vôlei, são exemploscasino games sportingbet co zaprofissionais que também levaram o tema a público nos últimos anos. Todos precisaram se afastarcasino games sportingbet co zacompetições importantes para cuidar da saúde mental. Confira as históriascasino games sportingbet co zaalguns dos atletas que ajudaram a trazer os holofotes para a questão, no esporte e fora dele.

Anunciou, nesta segunda-feira, que está fora das duas primeiras etapas do circuito mundialcasino games sportingbet co zasurfe, que começa neste fimcasino games sportingbet co zasemana, no Havaí. Encarou problemas familiares recentemente, ao romper com a mãe e o pai adotivo, que era seu técnico até 2021.

"Reconhecer e admitir para mim mesmo que não estou bem vem sendo um processo muito difícil. [...] Me questionei muito nos últimos tempos se deveria tornar isso público ou mantercasino games sportingbet co zaforma privada."

Apontada por muitos como a maior estrela das Olimpíadascasino games sportingbet co zaTóquio 2020, se retirou no meio da competição por equipes da ginástica artística. Optou por não competir nas provas do individual geral ecasino games sportingbet co zaquase todas as finais por aparelhos. Tornou-se um dos símbolos da luta por mais atenção ao tema.

"Acho que a saúde mental é mais importante nos esportes nesse momento. Temos que proteger nossas mentes e nossos corpos e não apenas sair e fazer o que o mundo quer que façamos."

A japonesa desistiu das disputascasino games sportingbet co zaRoland Garros e Wimbledoncasino games sportingbet co za2021 com uma carta que expunha suas depressão e ansiedade, e dificuldadecasino games sportingbet co zalidar com compromissos extra-quadra, como o atendimento à imprensa. Foi homenageada com o acendimento da pira olímpica nas Olimpíadascasino games sportingbet co zaTóquio.

"A verdade é que eu tenho sofrido com longas crisescasino games sportingbet co zadepressão desde o US Opencasino games sportingbet co za2018 e tenho muita dificuldade para lidar com isso."

Uma das favoritas para a medalhacasino games sportingbet co zaouro nas Olimpíadascasino games sportingbet co zaTóquio nos 100m rasos, Sha’Carri Richardson, dos Estados Unidos, foi flagrada no doping por usocasino games sportingbet co zamaconha, substância permitidacasino games sportingbet co zaalguns estados no seu país, mas proibida pela Agência Mundial Anti-Doping (WADA). Posteriormente, ela admitiu que passava por um momento difícil por conta da morte da mãe.

"Eu sei o que fiz, sei o que devo fazer. E tomei essa decisãocasino games sportingbet co zausar maconha após saber que minha mãe faleceu. [...] Lidar com o relacionamento que tenho com minha mãe, esse definitivamente foi um assunto muito pesado para mim."

A jogadora, que representa a Austrália, desistiucasino games sportingbet co zair para Tóquio faltando um dia para a abertura. Cambage citou crisescasino games sportingbet co zaansiedade antescasino games sportingbet co zaentrarcasino games sportingbet co zauma espéciecasino games sportingbet co za"bolha" — ou seja, uma restriçãocasino games sportingbet co zacontatos quase absoluta entre competidores para evitar a transmissão da Covid-19.

"Depender da minha medicação diária para controlar minha ansiedade não é o cenário onde eu gostariacasino games sportingbet co zaestar agora. Especialmentecasino games sportingbet co zauma competição no maior evento esportivo do mundo."

O holandês Tom Dumoulin deixou a concentração onde treinavacasino games sportingbet co zajaneirocasino games sportingbet co za2021 para, segundo ele, "esfriar a cabeça". Chegou a questionarcasino games sportingbet co zacontinuidade no esporte. Ele afirmou à imprensa que sentia ter esquecidocasino games sportingbet co zacuidarcasino games sportingbet co zasi ao longo do ano anterior. O período sabático durou maiscasino games sportingbet co zaquatro meses. No retorno, Dumoulin levou a medalhacasino games sportingbet co zaprata na prova contrarrelógio do ciclismo estrada masculino nas Olimpíadascasino games sportingbet co zaTóquio.

"Estou felizcasino games sportingbet co zavoltar a ser um ciclista", disse Dumoulin, após subir ao pódio.

Com 25 anos, Drussyla surgiu como uma das maiores revelações do vôlei nacional. Após se destacar na reta final da Superliga 2016/2017, logo chegou à seleção. Nas últimas temporadas, porém, lidou com lesões e tem tido problemas para voltar ao seu melhor momento.

No Sesc-Flamengo, sob comandocasino games sportingbet co zaBernardinho, a jogadora caiucasino games sportingbet co zarendimentocasino games sportingbet co zameio aos inúmeros problemas dentro e foracasino games sportingbet co zaquadra. As seguidas lesões potencializaram uma depressão, que acabou sendo determinante para o rompimento do contrato e uma pausa para repensar a carreira.

"Se a cabeça não funciona, o restante não funciona. Eu falo por mim, todas as vezes que estava mal psicologicamente meu corpo respondiacasino games sportingbet co zauma forma muito negativa. Quando estoucasino games sportingbet co zacrise, sinto dor onde não existe. A mente controla o corpo."

A ponteira do Fluminense pediu dispensacasino games sportingbet co zauma convocação da seleção brasileiracasino games sportingbet co zavôlei por ter crisescasino games sportingbet co zapânico. Ela revelou que já fazia tratamento há dois anos, mas ressaltou que não existe uma cura para acasino games sportingbet co zacondição. Gabi é diagnosticada com síndromecasino games sportingbet co zapânico - segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença afeta entre 2% a 4% da população mundial.