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Gabriel Medina segue vivo na disputa por uma medalha olímpica. Depoisesportebet aívencer o compatriota João Chianca, conhecido como Chumbinho, o surfistaesportebet aíSão Sebastião, no Litoral Norteesportebet aíSão Paulo, avançou às semifinais e vai encarar Jack Robinson.
Antesesportebet aíbater Chianca, Medina já havia feito história nesta edição. Nas oitavasesportebet aífinal, o surfista pegou uma onda ‘quase perfeita’ e conseguiu nota 9,90, a maior avaliação dos Jogos Olímpicos até aqui.
A maisesportebet aí10 mil quilômetrosesportebet aídistânciaesportebet aíTeahupo'o, no Taiti, onde o surfe das Olimpíadasesportebet aíParis é disputado, a mãeesportebet aíGabriel, Simone Medina, vê o filho encantando o país mais uma vez.
Ela estáesportebet aíMaresias,esportebet aíSão Sebastião, no Litoral Norteesportebet aíSão Paulo, onde o surfista nasceu, cresceu e pegou as primeiras ondas.
Mesmoesportebet aílonge, a mãe acompanha cada momento do filho nas Olímpiadas e está orgulhosa do desempenho do surfista. Para ela, a nota alta que Medina conquistou na última etapa é, alémesportebet aítalento, consequência da preparação e da maturidade do filho.
“O Gabriel foi exigente com ele mesmo durante toda a preparação. Não só para as Olimpíadas, masesportebet aíforma geral. Ele está com 30 anos já. Tem maturidade na vida e também no esporte, sabe que precisa estar mais focado e sabe que precisaesportebet aíum nível muito alto para ir bem”, afirma.
Neste ano, o padrastoesportebet aíGabriel Medina, Charles Saldanha, o Charlão, viajou ao Taiti para acompanhar Medina, o que ajudou na preparação do surfista para os jogos.
“Com o Charles eu fico mais tranquila. Ele e o Gabriel são parecidos, são passo a passo, bateria por bateria. O que era bom fica ainda melhor. O Gabriel estáesportebet aíuma fase super boa”, ressalta Simone.
“A gente já passou por três títulos mundiais. É quase a mesma coisa. A gente leva muito a sério nossa conexão como família. A família te ajuda a buscar (a performance), independente do resultado”, completa.
Fontes de referência
Paris-2024: Gabriel Medina e João Chianca vão se enfrentar por uma vaga na semifinal do surfe
Na última segunda-feira (29), a onda ‘quase perfeita’esportebet aíMedina ficou marcada não só pela execução, nota alta e vaga nas quartasesportebet aífinal, mas também por conta do adversário que foi superado. Medina venceu a disputa contra o japonês Kanoa Igarashi, que foi quem eliminou o brasileiro nas Olimpíadasesportebet aíTóquio.
Simone Medina afirma que, apesar disso, o climaesportebet aírevanche que pintou na torcida brasileira não influenciou na motivaçãoesportebet aíGabriel.
“Esse lance da revanche a galera leva muito à flor da pele. Hojeesportebet aídia o surfe está igual futebol, cada um torce para um. Isso não foi a motivação, Gabriel foi para a bateria como se fosse um adversário qualquer, ele adora Teahupo'o. A nota boa fez parte da motivaçãoesportebet aíestar lá, querendo surfar aquela onda. Não teve relação com a revanche. Para a gente foi um prazer ver o resultado, independente do adversário. A melhor onda do evento entrou para ele e ele só pensouesportebet aíviver aquilo, independenteesportebet aíquem era (o adversário)”, pontuou a mãe.
Apesaresportebet aíTeahupo'o ser conhecido como um local perigoso para o surfe, Simone afirma que não fica mais tão preocupada e que o local destaca as atuações do filho.
“Antes eu ficava um pouquinho preocupada, mas depois que eu vi que ele gosta, fiquei mais tranquila. O Gabriel é muito técnico. Tecnicamente ele é impecável. Em Teahupo'o é preciso ser mais técnico do que talentoso para evitar o caldo e pegar os tubos” , finaliza.
* Pedro Boaventura colaborou sob supervisãoesportebet aíAlice Aires e Léo Nicolini.
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