- Quando eu peguei essa prata eu simplesmente vi que posso conquistar mais. Então, 2028 está aí e vou batalhar mais ainda, treinar mais ainda, porque não vai ser fácil e quero chegar lá sobrando, competindo muito forte para poder conquistar o ouro - afirmou.

Zileide saltou para 5m76 e perdeu para a polonesa Karolina Kucharczyk, que fez 5m82. Apesarbetesporte comter ficadobetesporte comsegundo lugar, o sabor da medalha foi muito especial.

- Essa prata tem gostobetesporte comouro, porque realmente tiveram algumas coisas para corrigir durante a prova, não vou negar. Eu batalhei como se fosse tudo na minha vida. Sei que saí realizada e com dever cumprido.

A paratleta chegou a Ribeirão Preto na quarta-feira e agora tem duas semanasbetesporte comdescanso antesbetesporte comvoltar a treinar mirando o Brasileiro,betesporte comdezembro, e o novo ciclo paralímpico.

- Eu só sei que vou ficar 15 dias sem treinar. Vou viajar, pretendo visitar minha avóbetesporte comFrutal (MG). Vou pescar um pouco, vou dormir. Não vou pensarbetesporte comcorrer tão cedo. Vou descansar a cabeça para voltar a competir no Brasileirobetesporte comdezembro e ficar 100% focada para o novo ciclo - disse.

O sucessobetesporte comParis deu ainda mais visibilidade para a competidora, que já foi ouro e prata nos últimos dois mundiaisbetesporte comatletismo. As redes sociais já estão “bombando” e falta lugar na casa para guardar as medalhas.

- Ainda não tenho um lugarzinho para colocar ela, mas já estou vendo um lugar para fazer uma exibição num lugar bem no meio da minha sala para todo mundo ver. Já vou ver para colocar num lugar bem alto. Quero colocar as outras medalhas que vão vir também (...) Tem muita mensagem e estou muito feliz pela torcida. Muita gente mandando mensagem falando que torceu por mim, que tirou um tempo para torcer por mim. Vou responder, viu gente? – brincou.