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Por Guilherme Borges e Milena Antunes — Mogi das Cruzes, SP


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Olhando para trás, seria difícil imaginar o Mogi das Cruzes nos playoffs da temporada 2023/24 do Novo Basquete Brasil (NBB). Seria. Porque esse não foi o desfecho do time, que passou boa parte do campeonato na lanterna e emendou seis vitórias nas últimas nove rodadas para avançar às oitavasaposta esportiva aefinal, onde enfrentará Franca na série melhoraposta esportiva aetrês a partir desta quinta-feira (18), às 21h (de Brasília), no ginásio Hugo Ramos.

Períodoaposta esportiva aerecomeço para a equipe, que retornou à disputa do NBB após uma edição fora, e para o experiente ala norte-americano Shamell, ídolo do time, que após duas temporadas complicadas no São Paulo, retornou para casa para conduzir o jovem time à fase final.

Em entrevista ao ge, o jogador falou da volta por cima no Mogi e das expectativa para os playoffs

Shamell é a liderança do Mogi para os playoffsaposta esportiva aeoitavas do NBB — Foto: Guilherme Borges/ge

Em 2021, com a camisa do Tricolor Paulista, Shamell sofreu uma séria lesão no tendão do cotovelo e passou por cirurgia. Ele voltou às quadras meses depois, mas as coisas já não eram as mesmas. No NBB passado, por exemplo, mesmo pronto fisicamente, o ala atuouaposta esportiva aeapenas 11 jogos e teve o menor tempoaposta esportiva aequadraaposta esportiva ae15 temporadas, com uma médiaaposta esportiva ae9,7 minutos.

Quando eu estava tentando procurar time, teve alguns times que tinham dúvida. Claro, você vai ter dúvida, mas eu não vou bater boca com ninguém. Eu posso te mostrar o que eu sempre tinha feito a minha vida, meu trabalho.
— contou Shamell

Shamell defendeu o São Paulo por duas temporadas antesaposta esportiva aevoltar ao Mogi — Foto: Marcos Limonti/LNB

Para mudar esse cenário aos 43 anos, o norte-americano só teve uma saída: voltar para casa. Shamell se apresentou ao Mogiaposta esportiva aejulho do ano passado, com o peso e a esperançaaposta esportiva aequem antes já tinha feito história ao longoaposta esportiva aecinco temporadas com a camisa mogiana. Cercadoaposta esportiva aejovens atletas, o veterano sabia da importância daaposta esportiva aeexperiência para o grupo.

– Eu melhoreiaposta esportiva aefunção do Fernando Pena (técnico), né? O coach, ele deu muita liberdade para eu falar, entendeu? Falar, cobrar, mas cobra um jeito diferente. Eu não gostoaposta esportiva aeser o cara bravo, né? É, mas como eu tenho filhos, quando você fala as coisas repetido, não tem outro jeito para sair. Mas eu achei. E o que foi diferente? Eu estou falando muito mais, entendeu? Então peguei os meninos, um cada um conversando. "Ah, você tem que ser estudante do jogo, entendeu?" Porque essa geração é diferente da nossa, né? É diferente – disse.

Esses meninos me amam demais. Eles falam que eu sou o GOAT* deles, entendeu? Se você pegar alguns meninos, tem fotos deles juntos comigo quando eles tinham 12 anos.
— Shamell

*A sigla GOAT no esporte é a abreviação da fraseaposta esportiva aeinglês "greatest of all time", queaposta esportiva aeportuguês quer dizer "o maioraposta esportiva aetodos os tempos".

Fernando Penna (à esquerda) e Shamell (à direita) durante treino do Mogi — Foto: Suelenn Ladessa/Mogi Basquete

Diferente, mas as geraçõesaposta esportiva aeMogi das Cruzes não tiveram conflito. Pelo contrário: evoluíram juntas a cada partida. E quando o time brilhava, o bom e velho Shamell que todo mundo conhece também apareceu.

Maior cestinha da história do NBB com maisaposta esportiva ae8 mil pontos, é atualmente o melhor arremessadoraposta esportiva ae3 pontos da temporada. Também é o principal pontuador do Mogi no campeonato, com médiaaposta esportiva ae14.6 pontos, e o jogador mais eficiente do grupo (14.6).

– Eu vou vir aqui trabalhar. Eu vou sorrir todo dia, entendeu? Eu acordo às 5h30 da manhã, às 5h15, pergunto para a segurança: "Acende a luz para mim?". Meus filhos vêm aqui treinar. Mas essas coisas ninguém vê. É muito mais fácil você criticar uma pessoa do que você sabe e conhece o trabalho, o que o cara já tinha feito, entendeu? É muito mais fácil – desabafou.

Nas últimas nove partidas do time no returno da competição nacional, o ala aumentou seus números e registrou médiasaposta esportiva ae17,77 pontos por partida, incluindo 36 pontos no triunfo sobre o Botafogo, quase igualando seu recorde no NBB, que éaposta esportiva ae40. Desempenho essencial para os mogianos entrarem na zonaaposta esportiva aeclassificação para o mata-mata, saltando do último lugar para a 15ª colocação.

Quando os momentos decisivos chegam, o jogador grande tem que aparecer. Entendeu? Igual vocês falam, o pipoqueiro não sou eu.
— Shamell

Shamell foi o principal pontuador do Mogi no returno do NBB 16 — Foto: Matheus Maranhão/@mmaranhaofoto

Por ter feito uma pior campanha na primeira faseaposta esportiva aerelação ao Franca, que foi o segundo melhor, Mogi faz o jogo 1 da sérieaposta esportiva aecasa.

O segundo duelo está programado para a próxima segunda-feira (22), às 21h (de Brasília), no Pedrocão, casa do adversário. Se necessário, um terceiro e decisivo confronto será realizado no dia 24, às 19h (de Brasília), novamente no Pedrocão.

– A gente sabe, campeão mundial (Franca), a gente respeita, mas dentro dessa quadra (do ginásio Hugo Ramos) acabou o respeito. É guerra. É luta. A parte mais gostosa é final do campeonato jogando a gente poder ser igual às outras equipes, entendeu? Vai ser fácil? Não. Mas a gente tem uma fórmula, o jeito, a gente tem que jogar para dar a chance. Eu acredito muito nisso – destacou.

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