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De um lado, o maior ídolo da história do Tricolor gaúcho, responsável pelas principais conquistas recentes. Do outro, um técnico que vive a primeira experiência no Fluminense e surgiu no cenário nacional justamente no Grêmio, na campanha do título da Série B.

Renato tem também um posto importante na história do Fluminense. Como jogador, foi campeão carioca com o golanalise betanobarriga no títuloanalise betano1995. Como treinador, levou a equipeanalise betano2007 ao título da Copa do Brasil. Segundo Lucas Leiva, comandado por ambos, analisou a dupla.

– Acho que eles são similares na gestão, com características diferentes. O Mano é um cara mais sério, super-honesto, e tem uma relação eu diria um pouco mais fria. O Renato é um cara que circula mais no vestiário, mas muito direto também. Os atletas valorizam isso. Os dois têm o perfilanalise betanofalar sempre a verdade. Jogamanalise betanomaneira diferente, mas na gestão vejo bastante coisa parecida – comentou Lucas.

Mano reencontra a equipe a qual assumiu no início da Série Banalise betano2005. Naquela época, Grêmio vivia uma realidade financeira extremamente delicada, com salários atrasados e estruturas precárias.

Sob o comando do atual técnico do Fluminense, o Grêmio levou o título da Série Banalise betanojogo inesquecível contra o Náutico, na lendária Batalha dos Aflitos. No ano seguinte, Mano Menezes colocou o Grêmio na terceira posição do Brasileirão e vaga na Libertadores.

Já Renato, claro queanalise betanoproporções diferentes, também é tido como ídolo do clube carioca. Em 1995, protagonizou o histórico golanalise betanobarriga na final do Campeonato Carioca sobre o Flamengo, título que o Fluminense não ganhava há 10 anos até então.

Passados 12 anos, o já treinador Renato Gaúcho foi o responsável pela primeira Copa do Brasil do clube das Laranjeiras ao bater o Figueirense na final. Conquista também que inaugurou a carreira vencedora como técnico.

Em 2007, na terceira e última temporada sob o comando do Grêmio, Mano conduziu o time à final da Libertadores. Na decisão, o temido Boca Juniorsanalise betanoPalacios, Riquelme, Palermo e cia. As duas vitórias dos argentinos por 3 a 0 na Bombonera e 2 a 0analise betanopleno Olímpico não deram chances aos gaúchos.

Insucesso que levou a despedidaanalise betanoMano após a última rodada do Campeonato Brasileiro daquele ano. Uma partida com ovação da torcida antesanalise betanoassumir o Corinthians.

No ano seguinte, Fluminense e LDU escreveram uma das maiores derrotas na carreiraanalise betanoRenato, dito pelo próprio. Depoisanalise betanoperder por 4 a 2analise betanoQuito, o Flu deu o troco ao venceranalise betanovirada por 3 a 1 no tempo normal, com direito a tripleteanalise betanoThiago Neves.

Após a prorrogação, a desilusão nos pênaltis. O dono do hat-trick, Conca e Washington desperdiçaram a cobrança. A maior derrota na história do clube até então, reparada com o título do no ano passado.

Trajetórias dos comandantes que se cruzam nos dois times que fazem os confrontos das oitavas da Libertadores nas próximas duas terças-feiras. A primeira vez que Grêmio e Fluminense se enfrentam na fase mata-mata da competição.

Com preservações no Brasileirão, os times dão uma pausa na campanha para começarem a decidir o futuro na Conmebol Libertadores. A bola rola a partir das 19h, no estádio Couto Pereira.

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