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Com apenas 10 anos, Ysabeli Nicoli RabelobetfairnetPaula e Matheus Arcanjo,betfairnet12 anos, representam a modalidade. Ambos são exemplosbetfairnetdeterminação, talento e superação, alémbetfairnetmotivobetfairnetorgulho para suas famílias, seus mestres e a comunidade esportiva do estado.

Ysabeli começou no kung fu aos 7 anos, influenciada pela irmã, faixa preta na modalidade. Sua paixão pelo esporte foi evidente desde cedo, quando conquistou medalhasbetfairnetourobetfairnetcompetições locais e regionais. Entre suas conquistas, destacam-se as três medalhasbetfairnetouro na CopabetfairnetJuína, no Mato Grosso, e a prata no Campeonato BrasileirobetfairnetKung Fu.

— Eu sempre gosteibetfairnetdesafios. A cada competição, me sinto mais motivada a treinar e dar o meu melhor — diz Ysabeli.

Matheus, porbetfairnetvez, inicioubetfairnettrajetória ao observar os treinos na academia do mestre Davi Brandão. Desde os 5 anos, ele tem acumulado títulos no kung fu e no boxe chinês (sǎndǎ).

— Eu me orgulhobetfairnettudo que conquistei até agora e quero continuar representando Rondônia e o Brasil no esporte — comenta o jovem, que, assim como Ysabeli, busca patrocínios para viabilizarbetfairnetparticipação no torneio internacional.

A mãebetfairnetYsabeli, Maria Rabelo, destaca o impacto positivo do esporte na vida da filha.

— Ela é dedicada e disciplinada. Além das conquistas no kung fu, é uma excelente aluna e sempre inspira os outros combetfairnetatitude.

Nayara Archanjo, mãebetfairnetMatheus, reforça a importância do esporte na formação do filho.

— O kung fu trouxe disciplina, foco e postura para ele. É um orgulho vê-lo alcançar esse nível.

O mestre Davi Brandão, que guia ambos os atletas, celebra os frutosbetfairnetanosbetfairnettrabalho.

— A pandemia foi um desafio, mas não desistimos. Hoje, temos uma nova geração brilhante. Ysabeli e Matheus representam o que hábetfairnetmelhorbetfairnetnosso projeto social.

A convocação dos dois atletas é um marco para o esporte rondoniense. Alémbetfairnetrepresentar o Brasilbetfairnetuma competição internacional, eles carregam o sonhobetfairnetdisputar as Olimpíadasbetfairnet2028, onde o kung fu pode se tornar uma modalidade olímpica. Mais do que medalhas, Ysabeli e Matheus inspiram outras crianças e mostram que o esporte é um caminhobetfairnettransformação.

— Praticar esporte é muito bom. Você aprende disciplina e pode representarbetfairnetcidade e estado com orgulho — afirma Ysabeli.

Matheus completa:

— Aqui na academia, a gente aprende mais que luta. A gente aprende valores.

Agora, Rondônia se unebetfairnettorcida por suas joias, que carregam o potencialbetfairnetbrilhar não só na Argentina, masbetfairnettodo o mundo.