Clara Daniele Barros da Silva começou a praticar esporte aos 12 anos, na modalidade karatê. Praticou goalball por sete anos, e,casino slot2019, migrou para o atletismo. Ela tem o também potiguar Efraim Eliascasino slotAndrade como guia.

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Jardênia Felix Barbosa da Silva competia no atletismo convencionalcasino slot2016 e,casino slot2017, migrou para o paralímpico após um técnico observá-la. Entre as principais conquistas estão o bronze no saltocasino slotdistância no Mundialcasino slotParis 2023 e nos 400m dos Jogos Paralímpicoscasino slotTóquio 2020.

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Maria Clara Augusto da Silva começou a praticar atletismocasino slotum projeto da cidade onde morava, aos 11 anos. No ano seguinte, conheceu o esporte paralímpico após ser convidada para a seletiva das Paralimpíadas Escolares.

Thalita Vitória Simplício da Silva sempre praticou esportes, mas começou no atletismo aos 15 anos,casino slotum projeto do Comitê Paralímpico Brasileiro. Antes ela praticava natação, karatê e goalball. Recentemente, ela foi ouro nos 400m e prata nos 200m no Mundialcasino slotKobe 2024. Ela corre com o guia Felipe Veloso, que é naturalcasino slotSão Paulo, mas é radicadocasino slotNatal.

Iuri Tauan Saraiva da Silva começou a praticar a bocha após um convitecasino slotum professor quando fazia natação. Iuri foi revelado nas Paralimpíadas Escolares do CPB, evento que participou das ediçõescasino slot2015 a 2019.

Adriana Gomescasino slotAzevedo começou a nadar com menoscasino slotdois anos. Aos 18, já competia pela natação. Em 2016, buscou na paracanoagem um novo estímulo para continuar no esporte.

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Geovana Clara Costacasino slotMoura nasceu com catarata, conheceu o goalballcasino slot2013 por meiocasino slotum amigo, e começou a competircasino slot2014. Em 2016, conseguiu a primeira convocação para a seleção brasileira adulta.

Romário Diego Marques perdeu a visão aos oito anoscasino slotidade,casino slotconsequênciacasino slotuma retinose pigmentar. Chegou a praticar judô antescasino slotconhecer a modalidade goalball,casino slot2005. Foi convocado para a seleção brasileira pela primeira vezcasino slot2006.

Maria Rizonaide da Silva começou no halterofilismocasino slot2011, oito anos após receber um convitecasino slotuma atleta da associaçãocasino slotque iniciou seus treinos. Disputacasino slotprimeira Paralimpíada. Ela foi prata nos Jogos Parapan-Americanoscasino slotSantiago 2023.

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Arthur Cavalcante da Silva teve retinose pigmentar e começou a perder a visão aos dois anos. Aos 18, ficou cego. Ainda na adolescência, começou a treinar judô. Gostou da modalidade e passou a se dedicar somente a ela. Ele também foi prata nos Jogos Parapan-Americanoscasino slotSantiago 2023.

Rosicleide Silvacasino slotAndrade teve retinopatiacasino slotdecorrência da prematuridade - nasceu com seis meses, pesando 900 gramas. Passou nove anos praticando balé e, depois, ingressou no karatê. Posteriormente, se dedicou ao judô e passou a integrar a seleção adultacasino slot2022.

Cecília Kethlen Jerônimocasino slotAraújo teve paralisia cerebral no momentocasino slotseu nascimento, o que limitou os seus movimentos. Como formacasino slotfisioterapia, conheceu a natação e se apaixonou pelo esporte.

Todos os atletas são beneficiários pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.