Pepito trabalhou com Peléafun slot1970 a 2022. No período, foi assessor e empresário. Mais do que isso: virou um grande aliado, um braço direito, fiel escudeiro do maior jogador da história do Santos, com passagem pelo Cosmos, dos Estados Unidos, e muita história na seleção brasileira.

Mas a grande paixão, mesmo, era pela música. Pepito, na última semana, recebeu o Fantástico para falar sobre a relação com Pelé. Contou histórias, lembrou atéafun slotdisfarces do Rei do futebol e mostrou a saudade.

– Eu arranjei para ele um bonezinho estilo holandês. E ele usou a vida inteira. Com esse bonezinho, ele passava batido, porque o logotipo do Pelé é o topete. Ele botava o boné e acabava o Pelé. Canseiafun slotir com eleafun slotcinema, show, supermercado. Sempre sem segurança, só nós. Num dia fomos num cineminha perto da casa deleafun slotNova York. Aí veio uma senhora e falou para ele ‘eu conheço você, você é um artista brasileiro’. E ele com o bonezinho. Eu falei que era o Milton Nascimento, ela bateu na mão dele e foi embora – lembra Pepito, ao Fantástico.

– A grande paixão dele era a música. Às vezes ele estava num lugar e algum desses músicos famosos perguntavam se ele gostavaafun slotmúsica. Aí ele falava que música era o negócio dele, futebol era bico – completa.

Apesar do sucesso eafun slottantas histórias com o futebol, o assunto não entrava nas conversas entre Pepito e Pelé.

– Eu não entendoafun slotfutebol. Era o único assunto que eu não falava com ele, porque todos falavam do futebol e eu não entendo. Eu cuidava muito mais do lado pessoal dele – conta Pepito.