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Em visita ao Recife para um evento onde participoucassino ao vivoatividades gratuitas e abertas ao público com crianças e jovens, a lenda do skate mundial, Bob Burnquist conversou com o ge sobre as suas apostas para a modalidade na Olimpíadacassino ao vivoParis.
Para o maior medalhista da história do X Games, com 30 medalhas, a brasileira Rayssa Leal, pratacassino ao vivoTóquio, é a favorita para o lugar mais alto do pódio dessa vez no feminino.
Burnquist também revelou as suas impressões sobre o momento do skate brasileiro, e deu um conselho para a nova geraçãocassino ao vivoatletas da modalidade. Confira a entrevista completa abaixo.
Fontes de referência
Ícone do skate, Bob Burnquist leva projeto ao centro do Recife
Você veio para o Recife para uma ação que ofereceu aulas gratuitas com instrutores para crianças, jovens e adultos, além dessa oportunidadecassino ao vivotroca pessoal com você. O quão isso é importante para as novas gerações?
- O skate tácassino ao vivoalta, né? Obviamente, para mim sempre esteve. É uma atividade que você tem um aprendizado muito grande. Acho que o famoso 'caiu levanta' é muito bom porque a gente cria uma personalidade, uma vontade, essa resiliência. Acho que isso é muito importante para o cenário. Porque medalhas, troféus, tudo isso vira pó, acaba. Mas o mais importante é estar andandocassino ao vivoskate, estar aprendendo algo, trazendo os seus amigos juntos.
Queria que você falasse sobre o momento que o Brasil está vivendo no skate, o que você acha que pode fortalecer e o que você acredita que já evoluiu na modalidade.
- O Brasil tem um cenário forte (no skate) há muito tempo. O skate vem trazendo muitas alegrias, interações internacionais e a gente podendo levar o nome do Brasil e levar respeito por onde anda. Acho isso muito bacana.
Eu não torço só para o Brasil. Eu tenho skatistas favoritos e o skate sempre foi assim. Quando a gente traz um evento como esse, acaba que fica: 'você tem que torcer para o Brasil', 'tem que torcer para os Estados Unidos'. E não, o skate tem uma pegada onde você torce para um skatista. E muitos brasileiros são skatistas que eu torço, que são incríveis, mas não só por serem brasileiros. Eu acho mais importante essa busca por não polarização.
Você é inspiração para muitos skatistas durante várias gerações. Nesse processocassino ao vivochegadacassino ao vivonovos atletas. Você vê alguém na modalidade que considera ter características que se aproximam das suas?
- Na verdade, acho que ninguém. Como eu também não me acho parecido com ninguém. Eu gostocassino ao vivolevar uma linha mais equilibrada entre a exposição, o skate para muitos verem, mas também não esquecer o projeto cultural do skate. Eu gostocassino ao vivover o Pedro Barros, a pegada que ele tem, que é uma identidade um pouco mais cultural. Apesarcassino ao vivoele ser novo, ele já está com uma galera que tem mais o respeito, uma história. Gosto muito do Jagger Eaton (norte-americano). Ele não é só focadocassino ao vivouma coisa. (Anda) tanto no Park quanto no Street. Isso é bacanacassino ao vivover porque mostra uma versatilidade e uma técnica maior.
Qual seria um pódio que você acredita que pode acontecer nas Olimpíadas?
- Não sei. Pode ser qualquer um. Agora uma realidade que eu acho muito possível é o Jagger (Eaton) ganhar. Agora, o natural dos brasileiros que estão lá, é óbvio que você vê nas últimas competições, no feminino, a Rayssa (Leal)cassino ao vivoprimeiro lugar. Ao mesmo tempo, nada está dado, porque no skate tudo pode acontecer. Às vezes as pessoas esperam: a Rayssa já ganhou, mas ela tem que batalhar muito.
Cada esporte é individual. Mas o que você acha que outros esportes poderiam se inspirar nas características do skate e levar como integração para as Olimpíadas?
- São raras as atividades ali que têm o espírito olímpico. Eu acho que o skate levou o espírito do skate, que lembrou o espírito olímpicocassino ao vivomuito tempo atrás,cassino ao vivotrazer essa camaradagem, essa interação. Eu sempre competi e eu dizia que tinha os melhores assentos, porque eu estava competindo com os meus ídolos e assistindo elescassino ao vivoperto. A gente curtia quando o outro acertava. Eu prefiro ganhar quando todo mundo acerta e não ganhar porque todo mundo errou. Isso aí é uma coisa que o skate tem.
Hoje você tem alguma troca com os skatistas, consegue ter alguma proximidade ou dar algum conselho para eles?
- A gente andacassino ao vivoskate. É mais uma troca na pista. A pressão é tanta hoje que se presta muita atenção na equipe, no fisioterapeuta, no coach. Lógico que isso aí é naturalcassino ao vivovir quando se tem estrutura, que é muito bom. Eu adoraria ter, (quando estava) crescendo. Mas às vezes a gente tem que esquecer essa pressão toda e focar no que a gente gostacassino ao vivofazer: andarcassino ao vivoskate e deixar fluir um pouco mais. Esse sempre foi o meu estilo. Nem sempre dá certo, mas quando dá fica bacana. Então, é esquecer esse lance da estratégia por pontos e mais o lancecassino ao vivoqual é a expressão que você quer levar para a competição e para o mundo.
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