esporte betânia Saiba quais os planosesporte betâniaYuri Romão caso reeleito presidente do Sport

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Em debate, o atual mandatário do clube pernambucano defendeu a jurisprudência da própria candidatura (para entender o contexto, leia aqui), e percorreu temas como a constituição da SAF, investimentos no futebol profissional, nas categoriasesporte betâniabase e no feminino.

Yuri Romão também explicou algumas tomadasesporte betâniadecisão no curso do seu mandato atual, como a antecipaçãoesporte betâniaparte da vendaesporte betâniaPedro Lima ao Wolverhampton, da Inglaterra. Dissecou a destinação do dinheiro para "investimentos" - como compraesporte betânianova área do CT e reformas na Ilha do Retiro.

- Eu diria que isso faz parteesporte betâniauma continuidadeesporte betâniaum trabalho que foi iniciado há dois anos e um trabalho reestruturante do clube, organizado, queesporte betâniafato tinha seu protagonismo. Eesporte betâniarelação à minha candidatura, entendemos que por eu ter sido candidato a vice-presidente na eleição anterior à minha e ter participadoesporte betâniaum período muito curto da saídaesporte betâniaLéo Lopes, juridicamente, há inclusive jurisprudência disso. É uma candidatura legitima e por isso mesmo pode ser legitimada com o sócio no dia 16, que é o que importa, na realidade.

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- Não (incomodou), a gente ficou surpreso, a gente tinha o apoio irrestrito,esporte betâniarepente até por uma questão conjuntural,esporte betâniafunçãoesporte betâniater apenas quatro vagas numa chapa. Sempre há uma questão políticaesporte betâniaindicações, questão conjunturalesporte betâniaalgumas forças. Dirigentes se manifestaram contra, é genuíno, mas tão logo termine essa eleição, caso a chapa da gente seja eleita eu devo procurar essas pessoas. Eu faço a política interna pra unir.

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- É um grupoesporte betâniagestão que buscaesporte betâniafato colocar alguns aspectos gerenciais dentro do próprio clube, o Sport, durante muito tempo, negligenciou os avanços estruturantes da administração da associação, e está muito aquém ainda, embora tenhamos feito muita coisa,esporte betâniaum clube mais organizado. Muito precisa ser feito no aspectoesporte betâniainvestimento,esporte betâniarecursos humanos, para dentro do clube.

Mas o que mais nos motiva para o novo biênio é tirar do papel alguns projetos que estãoesporte betâniagestação,esporte betâniaaprovação, na verdade. O retrofit, projeto moderno, que trará para o clube uma nova receita futura que começa a dar à associação a independência que ela precisa para não dependeresporte betâniaum contratoesporte betâniatelevisionamento.

Tudo isso nos dá vontadeesporte betâniacontinuar avançando, como o CT. Compramos uma área contígua,esporte betânia14 hectares, porque é necessário. Uma SAF também, que seja muito bem trabalhada, moldada às necessidades do clube. A gente tem essa preocupação, por isso o biênio é muito desafiador, a gente entra (na Série A)... Somos entrantes, para ser redundante. É o segundo desafio, se não o primeiro, montar uma equipe competitiva para manutenção (na Série A).

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- A gente pagou R$ 2,2 milhões pelo terreno (do CT), agora vamos iniciar a faseesporte betâniaelaboração do projeto arquitetônico e depois a construção, faseado, porque não vai dar para construir tudoesporte betâniauma vez. A gente tem que começar a construir os campos e mais alojamentos, área administrativa. De fato, a área dá pra construir outro CT, mas vai chegar o tempo certo. Eu não diria que seja pouco ou muito (os R$ 8 milhões destinados à base), mas até pra investimento, você precisa ter projeto. Aos poucos, a gente está evoluindo.

- É um anoesporte betâniaretomada, acredito muito que, mantendo a atual gestão, a gente ganha um tempo interessante que é o relacionamento posto. Relacionamento no futebol é muito importante pra formar uma equipe, você precisa muito disso. Falei há pouco da questão financeira, somos um clube reentrante, nossa receita é aquém do que se necessitaesporte betâniauma equipe para manutenção na Série A, a gente precisa ser muito inovador nesse aspecto.

A geopolítica do futebol brasileiro mudou, o Nordeste com as cinco equipes precisa ser olhadoesporte betâniaum outro prisma, e cabe a nós, dirigentes dessas equipes, que a gente possa sentar e tentar obter algo melhor, que se monetize isso, o fatoesporte betâniaestarmos aqui na Série A.

E quando digo isso é no aspecto do marketing, como a logística, somos as equipes que mais viajam. A gente precisa unir esses clubes, somos amigos, da gente tentar sentar, bater um papo, ver o que a gente pode tirar disso. É estar atento às movimentações do futebol, no Brasil, e montar uma equipe para não ficar atrás desses. Porque nós estamos largando nos boxes,esporte betâniaúltimo lugar.

- Tem um acordo, dentro do nosso contrato, negociei pessoalmente, que no próximo ano, dependendo como se der conjunturalmente as nossas finanças, a gente fazer uma nova proposta pros 5% e ficar só com os 10%. O Sport recebeu R$ 100 milhões. Teve clube que não vendeu nada. A tendência éesporte betâniaque nos próximos anos esses valores vão subindo, e tem muito a ver, também, com a chegadaesporte betânianovos atletas,esporte betâniaEuropa, participação dos técnicos europeus, a competitividade está mudando.

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- Eu começo a dizer o seguinte: a nossa folha terminou com R$ 2,8 milhões e terminouesporte betâniaR$ 3,5 milhões. Os investimentos do estádio precisavam ser feitos. Iluminação, gramado, não preciso falar, só isso aí já é um volume considerável. Acimaesporte betâniaR$ 10 milhões, quase R$ 11 milhões. Quando você tem, mês a mês, um déficitesporte betâniaarrecadação e os investimentos que precisavam ser feitos... Então, tudo foi investimento, não peguei o dinheiro e joguei. Viagens da base custam R$ 350 mil, R$ 400 mil sóesporte betâniapassagens que a gente participa. Uma inscrição num torneio desses é 25 mil, 30 mil dólares... Tudo isso é investimento.

- Sendo reeleito, o ato número 1, a estruturaçãoesporte betâniauma comissão para analisar a SAF, qual o melhor modeloesporte betâniaSAF que se adequa ao Sport, ir atrásesporte betâniaalguma assessoria, tenho conversado com vários dirigentes técnicos, inclusive da Liga Forte União (LFU), para mostrar a essa comissão. Para que possa nos dizer qual o melhor modelo.

Esse modelo não pode sair da minha cabeça, nem do presidente do Conselho, esse modelo tem que ser trazido por profissionais que entendam disso. É preciso conversar com os atuais dirigentes que estão nesse processo para ver o que é bom ou o que é ruim.

Importante também, seguir o rito, chamar o sócio para que o sócio possa opinar. Para aí a gente ir a mercado e dizer: tenho um produto, SAF do Sport. Lhe interessa? Vamos conversar. O que a gente tem hojeesporte betâniaideias é muito pouco para dizer qual o modelo melhor.

- É um debate que a gente já vem tendo, já está dentro do planejamento ter um diretor ou diretoria da modalidade. Se a gente não conseguir alguém que queira viresporte betâniaforma abnegada, a gente vai trazer uma pessoa do mercado, do ramo. Eu, particularmente, já conversei com uma pessoa. Com relação a investimento, sim, nós vamos fazer investimento no feminino, e esse detalhamento vai ser feito nesse primeiro momento por Ricardo, diretor da base. É compromisso meu melhorar o futebol feminino.

- Da mesma forma que foi esse ano, com essa gestão. Não muda nada. Eu não tenho relacionamento com a torcida, inclusive eles declararam apoio à nossa chapa. É um apoio não institucional, entendo que seja por vontade, porque não tenho nenhuma relação. Acho que a discussão maior, debati no início do ano da fatídica pedrada, eu entendo que o que acontece hoje nas torcidas organizadas é um motivo social do que propriamente do futebol. O debate, hoje, que está sendo feito pelo Ministério Público Estadual tem sido muito importante nesse momento, intermediado por uma negociação entre clubes, SDS, Tribunalesporte betâniaJustiça, Assembleia Legislativa e as torcidas. Quem sabe, através do diálogo, o que a gente viu, cenasesporte betâniaviolência, sejam minimizadas. Proibir (dos torcedores organizadas)esporte betâniair ao estádio, acho que é pior.

- Havendo oportunidadesesporte betâniaexercer novas compras, vamos fazer. A gente vê uma supervalorização dos atletas. Fulano, do Athletico-PR, jogador muito interessante, recusou 7 milhõesesporte betâniaeuros. O Athletico-PR, que foi rebaixado. Hoje, qualquer atleta G-2, o reserva imediato, já chega com um pedidoesporte betâniaR$ 500 mil. O negócio não tá bonito, não. Isso nos preocupa um pouco, a gente deveesporte betâniafato ser mais inovador nesse aspectoesporte betâniabuscar fora, ou na Europa, Sul-Americana, MLS, para poder suprir as necessidades, porque só for dependeresporte betâniaatletas aqui no Brasil está muito difícil. E tem o lado positivo, hoje muito gente quer vir.