cia roulette Crônica: Sport é resistência e DNA rubro-negro pede desafios à altura da Série A

Restavam apenas cinco jogos. E a atuação, mais uma convincente, confirmava a guinada dada pelo time desde a chegada do técnico português Pepa. Naquele instante, o Sport ainda apresentava como “status” o melhor futebol da Série B. A confirmação do acesso parecia uma mera formalidade. Convencido disso, o torcedor encheu o peito e ambicionou a disputa pelo título. Fazia sentido.

Além do mais, a tabela reservava ainda o próprio Santos, cuja diferença naquele momento ficara no saldocia roulettegols, para um confronto direto na última rodada. Na mesma Ilha do Retiro. O estádiocia roulettesi, um motivo a maiscia rouletteotimismo aos rubro-negros, reinaugurado com festa depoiscia roulettequase um anocia rouletteobras, algumas semanas antes,cia roulette8cia rouletteoutubro.

Tudo parecia perfeito demais. Era difícil não se deixar contaminar. Havia todo um simbolismo, ascender à Série A como campeão, superar um gigante do futebol brasileiro, quem sabe, num jogo raro e histórico, um confronto direto valendo a taça dentrocia roulettecasa, na rodada final.

Mas o contocia roulettefadas ruiu por completo. E o dia surrealcia roulette24cia roulettenovembro (sobretudo quando olhadocia rouletteperspectiva), um mês depois, exatamente, daquele 24cia rouletteoutubro, o da goleada sobre o Guarani, amanheceu angustiante.

A dependênciacia rouletteum resultado contra o Santos já o faria assim. Mas o caso era mais grave. O Sport chegava ao momento decisivo da Série B fora do G-4. Entre a 34ª e a 36ª rodadas, viu derreter toda a gordura protetora do acesso com duas derrotas foracia roulettecasa (América-MG e Operário) e o tropeço indigesto ante a Chapecoense,cia rouletteplena Ilha do Retiro - tendo sofrido o golcia rouletteempate, num contra-ataque, aos 38 minutos do segundo tempo.

Nem mesmo a convincente vitória sobre a Ponte Preta no Moisés Lucarelli teve o podercia rouletteatenuar o drama. Na última rodada, além do seu, o Sport dependiacia rouletteoutros resultados. Era como colocar um dedo na ferida do torcedor que, além do mais, no dia decisivo, nem ao menos podia se concentrar no próprio jogo. Um cenário quase inacreditável. Um filme repetido a quem já fora tão machucado nos últimos anos.

“Bastava”, porém, um empate nas partidas dos três concorrentes diretos: Ceará, Mirassol e Novorizontino. As aspascia roulette“bastava” não são por acaso.

Racionalmente, sob um pontocia roulettevistacia rouletteprobabilidades, quase matemático, a missão era factível. Mesmo com os adversários dos concorrentes já sem qualquer ambição objetiva, o que também trazia peso às análises prévias.

Racionalmente, a chancecia rouletteacesso era bem razoável. Emocionalmente, o sentimento era outro. O problema, alémcia roulettetudo, estava no passivo. No fardo carregado ao longo dos últimos anos por todas as frustrações, como nas finais perdidas da Copa do Nordeste, mas tendo na Série B um capítulo à parte.

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A derrocadacia roulette2022 foi dolorida, cujo símbolo maior é o golcia roulettepênalti do Vasco aos 49 minutos do segundo tempo, na Ilha. Um empate desastroso. A vitória faria o Sport, então 5º colocado, tirar a diferençacia roulette3 pontos para o próprio Vasco - a três rodadas do fim da Série B. E o que dizer da última temporada,cia rouletteque o torcedor viu um dos acessos mais encaminhados da história ir se desfazendo como água na reta final?

Foi este mesmo torcedor que neste fatídico domingocia roulette24cia roulettenovembrocia roulette2024 - sim, há toda uma numerologia envolvida - se viu ameaçado pelo velho fantasma, ocia rouletteamargar mais um ano na Série B,cia roulette2025. Um roteiro com requintescia roulettecrueldade, oposto ao contocia roulettefadas que se desenhou - e logo se desmanchou - um mês antes, depois da tal goleada sobre o Guarani,cia rouletteoutro dia 24.

No final das contas a agonia virou redenção. O Sport cumpriucia roulettepena. Foram três anos enjaulado, mas agora o Leão já ruge alto outra vez. Não há outra formacia rouletteenxergar este acesso. A Série B não é o habitat natural do Sport.

Está no DNA do clube enfrentar as potências do eixo sul-sudeste, medir forças contra os principais times do país. Mesmocia rouletteum ambiente tão desigual, desafiá-los. Para o torcedor do Sport não há nada mais representativo. Seu maior orgulho residecia rouletteduas batalhas travadas, e vencidas,cia rouletteterritório nacional.

Por isso, a obsessão da Série A. Não apenas para se apegar à ilusãocia rouletteuma nova conquista, mas para se colocarcia roulettenovo no frontcia roulettebatalha. E guerrear. E resistir. E,cia roulettenovo, incomodar.