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No Náutico, falaronabet esta pagandohexacampeonato é lembrar imediatamenteonabet esta pagandoIvan Brondi. Ele esteveonabet esta pagandocampo no primeiro e no último jogo da maior conquista da história do clube, na décadaonabet esta pagando1960. Paulistaonabet esta pagandonascimento, tornou-se pernambucanoonabet esta pagandocoração, após 55 anos vivendo no Recife. Tempoonabet esta pagandoque acumulou histórias e mais histórias vestindo a camisa alvirrubra - com exceção da do Palmeiras, onde deu os primeiros passos no futebol, a única que ele vestiu na carreira como jogadoronabet esta pagandoclubes.
Ivan Brondi, à direita, participou do podcast Embolada — Foto: Camila Sousa/ge
Diferentemente do futebol atual, essa fidelidade clubística era muito comum no passado. E foi justamente esse sentimento que fez Ivan Brondi negar outros convites. Inclusiveonabet esta pagandorivais.
Ele, por exemplo, poderia ter ido parar no Santa Cruz. Em entrevista ao podcast Embolada,onabet esta pagandoque contou algumas histórias narradas emonabet esta pagandobiografia recém-lançada, “Ivan Brondi - A trajetóriaonabet esta pagandoum ídolo”, escrita pelos jornalistas Beto Lago e Clauber Santana, pela Editora Torcida, o ídolo do Náutico lembrou quando recusou o convite do técnico Duque para defender o Tricolor.
“Quando Duque (que foi treinador dele no Náutico) chegou no Santa Cruz, eu estava terminando meu cursoonabet esta pagandoodontologia. Ele disse: ‘Vem pra cá treinar comigo. Aqui tem um garoto que tá surgindo agora, Givanildo, tem Luciano, que já é mais maduro..’. Eu disse: ‘Não quero, meu foco é outro’”, lembrou Ivan Brondi.
- Ainda teve o Bahia. Duque, quando foi pro Fluminense, queria me levar. Mas tem coisas que você tem que optar na vida - completou Ivan, que encerrou a carreira como jogadoronabet esta pagando1971 e, após se formaronabet esta pagandoodontologia, exerceu a profissão até a aposentadoria.
Ídolo do Náutico, Ivan Brondi tem biografia lançada — Foto: Gabriel França / CNC
Outra história recordada por Ivan foi uma “sondagem” feita pelo Sport. Mais do que uma proposta real, ele entendeu a procura como uma tática do adversário para desestabilizá-lo na época.
- Uma vez, um diretor mandou um recado para que eu fosse numa camisaria, que ele queria conversar comigo. Eu fui lá, porque tinha que saber, né? Ele disse que estava interessado, que eu não renovasse com o Náutico. Eu falei ‘Vamos fazer o seguinte: quem mandou o senhor aqui?’ E ele disse o nome. ‘Então,onabet esta pagandovezonabet esta pagandofalar comigo aqui, vamos na sede do seu clube, falar com o presidente e com o diretor responsável. Fora disso, não vou falar com o senhor, porque não seria honesto da minha parte’. No final, não era nada. Ele queria só mexer com a minha cabeça - contou.
Paulistaonabet esta pagandonascimento, Ivan Brondi garante que se tornou pernambucanoonabet esta pagandocoração — Foto: Gabriel França / CNC
Ivan Brondi chegou ao Náuticoonabet esta pagando1963, vindo do Palmeiras. Logo, tornou-se um das peças-chave da mais icônica geração do clube, que conquistou seis títulos do Campeonato Pernambucano seguidos, entre 1963 e 1968. Nesse período, o Timbu também foi vice-campeão da Taça Brasilonabet esta pagando1967, principal torneio nacional da época, sendo derrotado apenas pelo Santosonabet esta pagandoPelé.
- Sempre foi muito difícil enfrentar Pelé. Conheci eleonabet esta pagandoLima, no Peru, com o Palmeiras, quando tinha 18 anos. Ficamos no mesmo hotel do Santos. Todos éramos fãs dele, claro, era 1960, o Brasil tinha sido campeãoonabet esta pagando1958. Era uma pessoa admirável, humilde, conversava com todo mundo. Dentroonabet esta pagandocampo, não tinha jeito - lembrou Ivan Brondi.
Serviço
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