betesporte regras Batistuta brasileiro admite não curtir futebol, mas quer ver a Argentina campeã contra a França

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Ele nasceubetesporte regras1994, anobetesporte regrasque a Seleção Brasileira conquistou o tetracampeonato nos Estados Unidos. Seu nome poderia muito bem ter sido Romário, Bebeto, Taffarel, mas não, seu pai, Raimundo Gonçalves, era fã mesmo do futebol da Argentina e resolveu dar ao segundo filho o nome não apenasbetesporte regrasum craque da Alviceleste, mas simbetesporte regrasdois: os atacantes Gabriel Batistuta e Medina Bello.

— Eu nascibetesporte regras1994, anobetesporte regrasCopa do Mundo. Durante os jogos da Argentina, Gabriel Batistuta teve um desempenho acima da média. Na época ele era o melhor jogador do mundo. E meu pai, como fã da Seleção, quis colocar meu nome assim — disse Gabriel.

E realmente, Batistuta fez uma grande Copa do Mundobetesporte regras94. A Argentina caiu nas oitavasbetesporte regrasfinal, perdendo para a Romênia por 3 a 2, mas o atacante deixoubetesporte regrasmarca, apresentando um belo futebol e marcando quatro gols nas quatro partidasbetesporte regrassua Seleção.

O outro jogador homenageado, o também atacante Ramón Medina Bello, não era titular da Alviceleste, era o reserva do Batistuta. Ele atuou naquela Copa do Mundobetesporte regras94betesporte regrasapenas duas partidas e não marcou gols.

— Meu pai era meio deterministabetesporte regrasrelação a algumas coisas. Com os nomes ele também tinha essa tendência. Ele achava que o nome influenciava na formação da pessoa e poderia servir como algo assim — destaca.

O nome do Batistuta paraibano não o incomoda por se tratarbetesporte regrascraques do país vizinho, o único problema que ele encontra é com o tamanho, pois acaba lhe dando dorbetesporte regrascabeça vez ou outra.

— Devido ao tamanho, alguns sistemas, como o da receita federal não suporta a quantidadebetesporte regrascaracteres, sempre fica dando divergência. Recentemente tive meu CPF meio que suspenso – explicou.

Apesar do nome mais que pesado, ele não curte e nem acompanha futebol, o fanatismo ficou mesmo com seu pai. O jovem é formadobetesporte regrasCiências Sociais e é professor. Mas quando criança também teve seu momento como ator, contracenando no filme “O Sonhobetesporte regrasInacim”, ao ladobetesporte regrasJosé Wilker.

— Eu nunca fui muito fãbetesporte regrasfutebol, não. Eu nunca gostei muitobetesporte regrasacompanhar. Por ironia sempre fui um péssimo jogador. Tive a oportunidadebetesporte regrasparticipar da seleção do filme que aconteceu sobre a históriabetesporte regrasCajazeiras. Eu consegui ser aprovado no teste e contracenei ao ladobetesporte regrasgrandes atores, como José Wilker e Marcélia Cartaxo — disse.

Mesmo não gostandobetesporte regrasfutebol, Francisco Gabriel Batistuta revelou que no próximo domingo estará na torcida pelos Hermanos, na final da Copa do Mundo, contra a França.

— Sempre é bom ver um time latino levantando a taça e, entre torcer por um latino ou por um europeu, eu sempre prefiro torcer para um conterrâneo — finalizou.