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Campeonato Mundialgreenbets. netSalvamento Aquáticogreenbets. net2024 foi realizadogreenbets. netGold Coast, na Austrália (crédito: Surf Life Saving Queensland)
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As Olimpíadas podem ganhar mais um esporte para 2032. Pelo menos, esse é o objetivo da Federação Internacionalgreenbets. netSalvamento (ILS, na siglagreenbets. netinglês). A entidade não tem medido esforços para incluir o salvamento aquático nos Jogos Olímpicosgreenbets. netBrisbane, na Austrália.
Em evento que divulgou o desejo da federaçãogreenbets. netrealizar o sonho olímpico, o presidente da entidade, Graham Ford, disse acreditar que a modalidade se alinha perfeitamente à visão do Comitê Olímpico Internacional (COI)greenbets. netconstruir um mundo melhor por meio do esporte. Além disso, ele destacou que o salvamento se propõe a difundir também um trabalho humanitáriogreenbets. netorganizações voluntárias.
Para Thais Xavier, nove vezes campeã brasileira e campeã mundial militar da modalidade, a inclusão traria visibilidade para o esporte, que ainda é pouco conhecido no Brasil. Feliz com a possibilidade, ela ainda não sabe se estará atuando como atleta, mas garante que ao menos como técnica pretende participar.
- No Mundialgreenbets. net2022 já estavam especulando isso. Agora, no Mundial da Austrália, acho que foi como um evento-teste. Achei fenomenal. Vai ser muito importante (se isso acontecer mesmo), porque vai aumentar o reconhecimento e a visibilidade. Ainda mais no Brasil, onde ainda não é muito conhecido. Não temos federação e nem clubes que adotaram o esporte. É praticamente o atleta por si só - projeta.
A inclusão recentegreenbets. netoutros esportes que acabaram não tendo continuidade nas Olimpíadas, como o breaking, desperta cautela tanto na federação internacional comogreenbets. netalguns atletas. De acordo com o australiano Ali Day, nove vezes campeão do Coolangatta Gold, o receiogreenbets. neto mesmo acontecer com o salvamento aquático existe. Thais, no entanto, não acredita que a legitimidade do esporte seja questionada.
- Não tenho esse medo. É um dos poucos esportes, ou talvez o único, que tem esse lado humanitário, que é fantástico. Falamos sobre prevençãogreenbets. netafogamentos e a importânciagreenbets. netsalvar vidas. E as provas são muito legais e dinâmicas. Acho que vai dependergreenbets. netcomo a federação internacional vai alinhar com o COI. Se conseguirem tornar atrativo, a tendência é que seja um sucesso - analisa.
Especialista na provagreenbets. net100 metrosgreenbets. netresgategreenbets. netmanequim com nadadeira, Thais compete tanto na piscina como no mar. Também professoragreenbets. netnatação na Praiagreenbets. netCopacabana, a atletagreenbets. net28 anos conta que já teve que entrargreenbets. netação algumas vezes para salvar pessoasgreenbets. netsituaçãogreenbets. netperigo quando estavagreenbets. netmomentosgreenbets. netlazer.
- São situações raras, porque frequento quase sempre praias que já têm o apoiogreenbets. netguarda vidas, mas já aconteceugreenbets. nettrês vezes ter que fazer salvamentogreenbets. netpraias que não tinha ninguém capacitado alémgreenbets. netmim. Todos foram com sucesso. Depois que você começa nesse esporte, não tem como estargreenbets. netum momentogreenbets. netlazer completamente relaxado - explicou.
Por conta das situações que viveu e do fator social da modalidade, Thais acredita que o salvamento deveria ser mais difundido no Brasil. Adotar uma posturagreenbets. netprevenção, como é feito na Austrália desde a infância, seria muito importante para minimizar os acidentes que acontecem na costa do país.
- É muito importante que as crianças tenham essa iniciação. Na Austrália, por exemplo, eles crescem com essa culturagreenbets. netprevenção. Isso é muito bom para o paísgreenbets. netum modo geral. Deveria ser mais incentivado aqui - encerrou.
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Thais Xavier faz treinamento para provagreenbets. netresgategreenbets. netmanequim (Crédito: Divulgação/ Instagram)
O lifesaving ou salvamento aquático é um esportegreenbets. netcunho humanitário, onde os atletas treinam para salvar vidas. Reconhecida como esporte pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), mas ainda fora do programa olímpico, a modalidade surgiu do esforço para reduzir o númerogreenbets. netacidentes por afogamento. Desde então, campeonatos realizados pelo mundo fizeram com que o salvamento ganhasse adeptos, principalmente na Austrália e no Reino Unido.
As provas podem ser realizadasgreenbets. netsolo - no caso da corrida -, no mar ou na piscina. Além disso, algumas delas envolvem o usogreenbets. netequipamentos como nadadeiras, boias, cintosgreenbets. netresgate, manequins próprios para simular vítimas, embarcações e pranchasgreenbets. netsurfe. O melhor tempo e a melhor posição determinam o vencedor nas provas individuais ougreenbets. netequipe.
A primeira vez que o lifesaving foi reconhecido como modalidade esportiva pela comunidade internacional foi durante os Jogos Olímpicosgreenbets. net1900, realizadogreenbets. netParis. Na ocasião, o esporte foi apresentado como uma modalidadegreenbets. netdemonstração.
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