Saiocasino online uaférias nesta terça-feira. Boa notícia? Talvez para a Júlia que não verá o pai trabalhando enquanto ela quer brincar. E, lamentavelmente para ela, desta vez, nem que quiséssemos, poderíamos ir a Barcelona, por mais que os planos fossem retornar à Europa ou quem sabe passar uns dias a mais no Japão após a Olimpíadacasino online uaTóquio. Portanto, depoiscasino online uaseis mesescasino online uaquarentenacasino online uacasa, não sei se continuar vendo e-mails nas férias será saudável. Notícias, então, parecem consumir a alma. Mesmo que, um dia antes do merecido descanso o que se estampa no noticiário olímpico é a declaraçãocasino online uaJohn Coates, vice do COI, dizendo que as Olimpíadascasino online uaTóquio vão acontecer com ou sem o controle mundial da pandemia. A Covid-19, que já tirou milhõescasino online uavidas pelo mundo, não tiraria o direito dos atletas a competiremcasino online uaTóquio a partir do próximo dia 23casino online uajulho.

Lembrei-me das fortes declarações do atleta australiano Steve Solomon, dos 400m, ao jornal britânico “The Guardian”, há algumas semanas: “A Covid-19 tirou a glória olímpicacasino online uauma geraçãocasino online uaatletas - isso écasino online uapartir o coração”. Sim, muitos atletas perderam a chancecasino online uadisputar uma edição olímpicacasino online uarazão do adiamento. Outros, deixarãocasino online uaganhar medalhas. Um ano muda tudo. Ainda maiscasino online uaum como esse, definido assim por LeBron James: “Nada é normalcasino online ua2020”. E essa anormalidade também tiroucasino online uauma geraçãocasino online uajovens atletas a chancecasino online uadisputar os Jogos Olímpicos da Juventude,casino online ua2022, pois o evento que seriacasino online uaDacar, no Senegal, foi cancelado.

Erica Sena, da marcha atlética, também escreveu um texto nos últimos dias,casino online uasuas redes sociais, sobre os sentimentoscasino online uaum atleta durante a pandemia: “Fiquei triste, chorei, chorei muito. Só vinha na minha cabeça, um ano perdido. Depois que passa aquele momento que você não quer escutar ninguém você começa a pensar com calma e tenta vercasino online uaque isso pode ser positivo. Ganhei mais um ano, ganhei mais tempo para me preparar melhor”.

Hoje reli o que publiquei neste mesmo blog Olímpicocasino online uaabril, depoiscasino online ua40 diascasino online uaconfinamento: “Nesse eterno Dia da Marmota, Bill Murray teria muitas perguntas a fazer aos mais diversos especialistas: se as Olimpíadas acontecerem mesmo a partircasino online ua23casino online uajulho, poderiam ser sem torcida nas arenas e estádios? Só é possível realizar os Jogos Olímpicoscasino online uaTóquiocasino online ua2021 se houver uma vacina contra o novo coronavírus? Como estarão os comitês olímpicos, as federações os atletas na pós-pandemia, seguidacasino online uauma crise econômica mundial? As respostas podem demorar dias, semanas ou meses ainda.”

Seis meses, meio ano, duas estações já se foram e ainda não temos respostas claras. Nada mudou. Escrevi novamente assistindo ao pôr do sol e a foto é praticamente a mesmacasino online uaquatro meses atrás. E ao mesmo tempo, muito mudou nestes seis meses, inclusive no esporte. Basta ver como olhávamos para Novak Djokovic, pré e (sic) pós-pandemia. Ou para Naomi Osaka, para usar um exemplo positivo, feminino e negro. E ainda, veja e entenda os atletas da NBA e da WNBA. Por mais que no momento o mundo precisecasino online uabolhas para trabalhar, não precisamos viver nelas para enxergar o mundo. Quem sabe até outubro chega um e-mail com boas notícias. Me acorde quando setembro acabar.