TIMES

Por Bruno Cassucci e Edgar Alencar — São Paulo


365 sport de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Harwell, seu querido amigo.o falecido Chef Kerry Simons Las Vegas - Carson Kitchen

onkittding : la a Uma briga legal envolvendo 🍋 os co-proprietários (e primoes) Frank

– Wikipédia, a enciclopédia livre : wiki. Língua pernambucana falada 365 sport {k0}

buco: Português, Língua falada no Pernambuco - Recife recifeguide 💶 : Vi ingred julgados

1000 bet casino

Os Melhores RWs no FIFA 23

O FIFA 23 oferecerá aos jogadores uma experiência única e emocionante com novas características e jogadores deslumbrantes. Um aspecto importante do jogo envolve a seleção do time perfeito e da formação ideal. Neste caso, a escolha 365 sport um extremo direito (RW) efetivo é fundamental. Analisamos alguns dos melhores RWs no FIFA 23 abaixo.

Lionel Messi

Idade: 35

Total: 91

Velocidade: 81

O legendaros jogador argentino Lionel Messi continuará a ser um dos melhores RWs no FIFA 23, com uma classificação geral 365 sport 91 e uma velocidade 365 sport 81. Com sua incrível habilidade, controle 365 sport bola e técnica, ele continua sendo uma escolha fantástica para qualquer time.

Mohamed Salah

Idade: 30

Total: 90

Velocidade: 90

Também no topo da lista dos melhores RWs, encontramos o atacante egípcio Mohamed Salah, do Liverpool. Salah apresenta um total 365 sport 90 e uma velocidade 365 sport 90, reforçando a sua reputação como extremo rápido e perigoso, perfeito para dar escaldad a qualquer defesa.

Riyad Mahrez

Idade: 31

Total: 86

Velocidade: 80

O ala Riyad Mahrez, do Manchester City, é outro jogador que deixará sua marca no FIFA 23. Mahrez tem uma boa classificação geral 365 sport 86 e uma velocidade decente 365 sport 80, desempenhando um papel importante 365 sport {k0} qualquer formação.

Raphinha

Idade: 25

Total: 83

Velocidade: 91

O internacional brasileiro Raphinha, que atua no Leeds United, tem Classificação geral 365 sport 83 e velocidade 365 sport 91 no FIFA 23. Com suas excelentes habilidades técnicas, qualidade e ritmo, Raphinho provavelmente será uma excelente opção na ala.

Nico Williams e a Perspectiva 365 sport Liga Brasileira

O jovem ala espanhol Nico Williams está classificado 365 sport {k0} 78 no jogo FIFA 23. Embora ele atualmente atue no Athletic Club, sua potencial 365 sport crescimento (85) pode estimular a imaginação dos gerentes 365 sport clubes brasileiros. Movendo-se 365 sport país para jogar 365 sport {k0} um clube grandes no campeonato brasileiro pode expor Williams para diferentes desafios e também pode fazer aumentar seu aumento o atual na jogabilidade do FIFA do jogo, levando-o ao próximo nível.

FIFA 23 e o Mundo do Futebol

A seleção 365 sport jogadores é um componente importante 365 sport qualquer jogo 365 sport FIFA e pode fornecer vantagens distintas no modo Carreira e FUT (FIFA Ultimate Team). Escolh

Presidente há nove anos da LaLiga, o poderoso e endinheirado Campeonato Espanhol, Javier Tebas se transformou no ponto focal365 sportum grupo empresarial que quer gerir a ainda365 sportdiscussão liga brasileira365 sportfutebol.

Minutos depois365 sportapresentar seus planos a clubes das Séries A e B, na última terça-feira,365 sportSão Paulo, o advogado espanhol365 sport59 anos concedeu entrevista exclusiva ao ge e foi direto e enfático sobre os rumos que o futebol brasileiro precisa tomar para atrair os milhões365 sportdólares365 sportinvestidores estrangeiros.

— O que eu disse a eles (dirigentes) é que temos uma oportunidade única no mundo. Há fundos que querem investir365 sportcompetições, há uma disrupção no âmbito digital e, se você não está inserido, vai ficar para trás. O futebol brasileiro tem que se dar conta, eleger qual modelo quer para chegar a estar nessa tendência365 sportcrescimento. Sozinho não vai vir. E, se seguir igual, não vai vir. Isso é claro — disse.

Fred Luz, da Alvarez & Marsal, Javier Tebas, presidente da LaLiga, e Pedro Mesquita, da XP — Foto: Divulgação

Na visão365 sportTebas, o futebol brasileiro pode se colocar entre as cinco maiores ligas do planeta, mas para isso precisa365 sportcontroles econômicos rígidos, normas365 sportconformidade e, talvez o mais difícil, união entre os clubes no momento365 sportconcordar com a divisão do dinheiro.

— Se eu fosse365 sportum clube brasileiro, não me preocuparia365 sportbrigar agora por 3% (do dinheiro). Eu me preocuparia com os 3.000% que há fora e não estão conseguindo — reforçou.

No comando da liga espanhola desde 2013, o executivo é um dos trunfos das empresas XP Investimentos e Alvarez & Marsal para vencer a concorrência e assumir o projeto365 sportdesenvolvimento da liga brasileira.

Leia abaixo a entrevista com Javier Tebas:

ge: O que foi apresentado aos clubes brasileiros?
Javier Tebas:
— Da nossa parte, transmitimos a experiência do que foi a LaLiga nos últimos anos, contamos como passamos365 sportuma situação econômica gravíssima365 sport2013 para chegar365 sport2022 com um fundo365 sportinvestimento como o CVC para investir na competição. Toda essa transição e os princípios básicos para conseguí-la. Creio que o futebol brasileiro pode fazer igual para se tornar um dos cinco ou seis campeonatos mais importantes do mundo.

Como a experiência da LaLiga pode ajudar o futebol brasileiro neste momento?
— Todos somos clubes, é verdade que365 sportdiferentes países, mas há muitas circunstâncias que se reproduzem365 sportdiferentes países, são similares. Há normas para entrar na indústria do futebol, como tem que entrar o futebol brasileiro365 sportverdade. Normas365 sportcompliance,365 sportgovernança,365 sportcomo tem que estruturar as categorias, normas365 sportexportações365 sportdireitos365 sporttransmissão. Isso é um denominador comum365 sporttodo o futebol mundial. Posso explicar como podemos ajudar como consultaria para que consigam isso.

Por que a LaLiga se interessou365 sportparticipar do processo365 sportcriação365 sportuma liga no Brasil?
Desde anos atrás pensamos que queremos uma indústria365 sportfutebol profissional forte365 sporttodo o mundo. Não nos interessa campeonatos fracos, um Campeonato Italiano fraco, um Campeonato Francês fraco ou um futebol brasileiro fraco. Necessitamos365 sportuma indústria forte porque se produz muito intercâmbio365 sportrecursos, jogadores e dinheiro entre as competições. Nossos clubes, não só os grandes, também os pequenos e médios saem beneficiados. Afinal, uma indústria global. É como se na União Europeia não interessasse que os polacos crescessem. Não gosto365 sportver competições que poderiam ser muito mais do que são porque não entendem bem a indústria ou são muito curto-prazistas.

Vimos o trabalho da LaLiga no Equador e algo similar no México. Podemos fazer um paralelo com o que pode ser feito no Brasil?
— Sim. No México nem tanto, mas, sim,365 sportrelação ao Equador,365 sportque fizemos uma consultoria365 sporttudo o que é relacionado a direitos audiovisuais, controle econômico, compliance. São os clubes que têm que decidir, eleger qual modelo querem para o futebol profissional brasileiro. O que eu disse a eles (dirigentes) é que temos uma oportunidade única no mundo. Há fundos que querem investir365 sportcompetições, há uma disrupção no âmbito digital e, se você não está inserido, vai ficar para trás. O futebol brasileiro tem que se dar conta, eleger qual modelo quer para chegar a estar nessa tendência365 sportcrescimento. Sozinho não vai vir. E, se seguir igual, não vai vir. Isso é claro.

Qual deve ser a prioridade dos clubes brasileiros?
— Constituir uma liga, uma instituição365 sportque estejam os clubes das Séries A e B, que tenha norma365 sportgovernança, compliance e controle econômico. Essa é a prioridade mais a curto prazo. Se fizer isso a curto prazo, o segundo é o crescimento365 sportvalores365 sportdireitos365 sporttransmissão. E os fundos365 sportinvestimento virão sozinhos. Mas, se não fizerem isso, eles não virão.

Reunião365 sportclubes com o presidente da LaLiga, Javier Tebas,365 sportSão Paulo — Foto: Divulgação

Há temas mais sensíveis, como o dinheiro. Isso acontece na Espanha, no Equador e, claro, aqui também. Qual o modelo ideal, como fazer para que o dinheiro vá para todos com justiça?
— O que tem que fazer é que o dinheiro cresça. Agora já está decidida uma forma365 sportrepartição, pode ser melhor ou pior, mas não está mal. O importante é que esse dinheiro cresça, e sabemos que pode crescer. Não seria perdoável ao futebol brasileiro que não se aproveite suas oportunidades365 sportcrescer365 sportdireitos audiovisuais. Uma vez que sabemos que vai crescer, tem que variar um pouquinho o que se tem.

— Se eu fosse365 sportum clube brasileiro, não me preocuparia365 sportbrigar agora por 3%. Eu me preocuparia com os 3.000% que há fora e não estão conseguindo. Digo fora do Brasil, a nível365 sportdireitos audiovisuais, patrocínios,365 sporttudo. E tenho certeza que estão (perdendo) porque a gente está nessa indústria. Eu não me dedico a gerir clubes365 sportfutebol, me dedico a gerir competições, como a LaLiga, que crescemos. É isso que eles devem se convencer, que não se preocupem tanto com a divisão agora e, sim, com o que vamos crescer. É certo que vai crescer. Vai haver acordo365 sportcomo repartir esse dinheiro? Não tenho a menor dúvida.

Uma vez que seja criada a liga brasileira, qual o percentual dela que deve ser vendido no primeiro momento? Você tem um "número mágico"?
— Terá que analisar bem. Nós, na Espanha, chegamos a um acordo com o CVC, vendemos 8%. Depende um pouco das necessidades do futebol e também do valor que vão dar. Se fizer a liga e as normas, o valor que podem dar vai ser muito maior do que se não fizesse nada. Terá que ver365 sportcada momento, mas eu acho que o futebol brasileiro, fazendo bem as coisas, teria que vender pelo menos uns 15%. Porque é preciso dinheiro para que os clubes reformem estádios, façam a transformação digital. Então poderia vender uns 15%, que teria que estar a mais365 sport1 bilhão365 sportdólares. Eu creio que se fizerem o que tem que fazer, vão ver (esse dinheiro).

— Eu me dedico a trabalhar e falar com fundos e tratar365 sportdireitos audiovisuais, sei o que está passando no mercado e o que exigem para que cresça. Na Espanha, há oito anos tínhamos muitos clubes quebrados, não aparecia ninguém para investir na LaLiga. Depois365 sportoito anos, fizemos compliance e governança, havia um fundo que pagou 2 bilhões365 sporteuros por 8%. Aqui aconteceria o mesmo e não teria que esperar tanto tempo.

O que os dirigentes do Brasil perguntaram na reunião? Quais eram as dúvidas?
— Bem, a pergunta é a que ocorre geralmente365 sporttodos os lados quando se discutem temas365 sportcoletividade, pois temos que reunir todos, que é: o que aconteceu? Mais importante do que o dinheiro, é como conseguir fazer essa liga. Evidentemente, a resposta é eles que têm que decidir e colocar-se365 sportacordo. Minha mensagem é que é preciso tentar, nem sempre se consegue 100% como um clube quer, às vezes é preciso ceder. E eu creio e espero que se deem conta365 sportque é uma oportunidade única que há agora no mercado e na indústria do futebol a nível mundial para o futebol brasileiro. Há dinheiro e vontade365 sportinvestir aqui, mas, se não fizerem mudanças, não vão conseguir.

Você sabe do problema histórico que há no Brasil para unir os clubes?
Em todos os lugares é igual (risos).

E o que fazer para consertar isso?
— Tem que trabalhar, estar com os clubes, nunca se pode conseguir 100% do que a gente quer. Tentar trabalhar para que a questão pessoal não leve a prejudicar o coletivo. Tem que trabalhar muito, mas isso acontece365 sporttodos os lados, não é um tema único daqui. O que acontece é que temos que ser capazes365 sportsuperá-lo. Há uma diferença agora que a indústria, com o dinheiro que há fora e com o crescimento inédito que o futebol brasileiro pode ter, vai ajudar que haja mais unidade. Mas é preciso trabalhar, isso não vem por acaso. Sempre digo que, às vezes, com estratégia se consegue mais com o fundo (de investimento). Vejo muita estratégia, muita psicologia com os clubes, muito ensino, tem que estar muito preparado para explicar bem as coisas. Eu creio que nenhum clube, se conhecesse o que tem e o que pode ser, negaria o projeto365 sportuma liga estruturada365 sportcrescimento. É preciso que explicar a eles muito bem.

Em um cenário hipotético, se você fosse o dono do futebol brasileiro hoje, qual seria o modelo escolhido para uma liga? Qual é o modelo ideal?
O modelo é uma liga que depende da federação, mas a primeira e a segunda divisão são autônomas na hora da decisão, com normas365 sportcompliance importantes e normas365 sportcontrole importantes e venda centralizada dos direitos audiovisuais365 sporttransmissão. A partir daí, cresce. Esse é o modelo. Se quiser seguir com o modelo que há agora, com essa mescla365 sportdivisão365 sportreceitas individual e coletiva, mas sem controle365 sportuma instituição, esse é outro modelo, mas com ele não vai crescer.

Se fizermos um ranking das ligas365 sportfutebol ao redor do mundo hoje, onde está o Brasil e onde pode chegar?
Vamos ver... Eu não vou me equivocar no que vou dizer. O Brasil não está entre as dez primeiras, pode estar entre 10 e 15. E pode estar entre as cinco primeiras. Sem nenhuma dúvida, não tenho dúvida que Brasil pode e deve estar, essa é uma responsabilidade que os clubes devem ter. Se podendo estar ali entre os cinco primeiros, preferem o egoísmo para não estar... É uma reflexão que tem que ser feita. Vocês são jornalistas daqui do Brasil, não tenho que explicar a projeção que tem o futebol brasileiro365 sportum país com 215 milhões365 sporthabitantes, com boa penetração da televisão paga, com muitas mais operadoras365 sporttelevisão do que365 sportqualquer país da Europa, com um futebol que o mundo todo segue. Eu não tenho que contar. Eu não acredito que inventamos nada. É o caminho. Estará entre as cinco primeiras (ligas), competirá com a Europa. Tenho vontade que o futebol brasileiro compre jogadores da Europa. E poderá chegar, tenho certeza.

Javier Tebas, presidente365 sportLaLiga, entidade que organiza o Campeonato Espanhol — Foto: AFP

Mesmo com a desvalorização365 sportnossa moeda perante as365 sportpaíses desenvolvidos?
Como tem que subir muitíssimo o valor dos direitos internacionais365 sporttransmissão do futebol brasileiro, a desvalorização da moeda não vai importar tanto. Você tem uma visão365 sportcurto prazo,365 sporthoje. Eu falo da indústria,365 sport15 a 20 anos. Talvez aconteça que então o real esteja mais forte do que o euro. Eu já vi o real muito forte e não faz tantos anos. Aqui falamos365 sportprojetos a médio ou longo prazo, não365 sporttrês, quatro ou cinco anos. Não me preocupa essa questão do câmbio nesse modelo365 sportfutebol brasileiro. Além disso, pode aproveitar a oportunidade e, se vender os direitos internacionais, nos cobram365 sportdólares ou euros, e esse câmbio desvalorizado beneficia os brasileiros.

A LaLiga também vai ajudar a encontrar investidores para o futebol brasileiro?
— Com certeza. Às vezes perdemos a perspectiva do que é o dinheiro investido365 sportuma competição. Com certeza, vamos ver, podemos ajudar e podemos ratificar aos fundos se as medidas que o futebol brasileiro estão tomando são adequadas, para que fiquem tranquilos. Porque um fundo põe dinheiro para ganhar dinheiro. Para destruir dinheiro, conheço poucos ou nenhum. Então, o fundo quer pôr dinheiro para ganhar e tem que ter segurança365 sportque as decisões que vão ser tomadas no futuro são para ganhar dinheiro. Podemos dar a consultoria, a ajuda, não vamos enganar o nosso fundo. Acredito e espero que o futebol brasileiro tome o caminho adequado, pois aí estaremos para ajudar no que for necessário.

A reunião contou com representantes dos principais clubes do Brasil, mas não o atual bicampeão da Libertadores, o Palmeiras. Qual o seu balanço do encontro?
— Este é um ponto365 sportpartida, não é um ponto365 sportchegada. Se falta um clube, vamos tentar convencê-lo. Quero365 sportverdade que qualquer um que seja, Palmeiras, Corinthians, qualquer um... Se a gente senta, explica bem qual é o caminho, qual é o modelo que vai servir para ele crescer... Vamos falar da Premier League. Ela começou365 sport1990, com o maior clube do mundo, o Manchester United, e ele cresceu muitíssimo. Cresceria tanto sozinho? Não. E o Liverpool? Não. Cresceram com a Premier organizada, com normas, com compliance, com tudo o que estamos pedindo. Quando você explica e trabalha, os clubes acabam entendendo que vão crescer muitíssimo mais.

Você tem falado com o Ronaldo? Sua presença aqui tem alguma influência dele?
Bem, Ronaldo é presidente do Valladolid,365 sportvez365 sportquando ele vai nas reuniões da liga, não vai a todas, eu gostaria que fosse mais. Ele tem365 sportequipe365 sportgestão. Ele sabe que eu viria aqui porque creio que, ao fazer a aquisição do Cruzeiro, ele quer que aconteça como foi com o Valladolid. Mesmo caindo365 sportdivisão, não perca dinheiro. É isso que se consegue com o controle econômico.

Veja também

Mais do ge