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A Mercedes não faz mais parte do grupopixbet appequipes que reclama do acordo confidencial entre a Federação Internacionalpixbet appAutomobilismo (FIA) e a Ferrari para encerrar o caso a respeito da unidadepixbet apppotência da escuderia italiana na temporada 2019. As informações são do site "Autosport".
Mattia Binotto e Toto Wolff são os comandantespixbet appFerrari e Mercedes — Foto: Getty Images
Em fevereiro, a entidade máxima do automobilismo divulgou nota na qual revelava o acerto, mas sem divulgar os termos, e isso causou indignação nas demais equipes. Isso porque o motor ferrarista estava sob suspeitapixbet appirregularidades desde o ano passado mas nada foi provado, e não houve punição.
Como resposta, um comunicadopixbet appconjunto assinado por Mercedes, RBR, McLaren, Renault, Alpha Tauri, Racing Point e Williams criticou o "acordo secreto", e as equipes ameaçaram tomar medidas legais. A tréplica foi dada pelo presidente da FIA, Jean Todt, que ratificou a decisãopixbet appnão revelar os termos do acerto.
Toto Wolff durante anúnciopixbet apppatrocinador da Mercedes — Foto: Divulgação
Era esperada uma entrevista coletiva com representantes das sete equipespixbet appMelbourne, mas o agravamento da situação do coronavírus, que culminou com o cancelamento do GP da Austrália, fez com que esse plano fosse abandonado.
Ainda segundo o site "Autosport", a mudançapixbet apprumopixbet apprelação à Mercedes se deu após o chefe Toto Wolff ter sido aconselhado pela direção da Daimler, dona da equipe, que uma longa briga jurídica poderia ser danosa para a imagem da equipe e da própria Fórmula 1.
Em 2019, velocidade da Ferrari nas retas causou suspeitaspixbet appirregularidades no motor — Foto: Getty Images
Não há informações sobre uma mudançapixbet appposição das demais equipes, mas Racing Point e Williams utilizam motores Mercedes e, teoricamente, poderiam ir pelo mesmo caminho da empresa que lhes fornece as unidadespixbet apppotência.
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