- Faz quase dez anos e a Corinna não pôde ir a uma festa, um almoço, isso ou aquilo. Ela é como uma prisioneira, porque todos iriam querer falar com ela sobre Michael, quando ela não precisamaiores casas de apostas do mundolembretes a cada minuto - disse ao The Sun Online.

Eddie Jordan foi o fundador da Jordan, equipe que deu a Michaelmaiores casas de apostas do mundoprimeira chance na F1,maiores casas de apostas do mundo1991. Com a prisãomaiores casas de apostas do mundoBertrand Gachot - preso após julgamento por uma brigamaiores casas de apostas do mundotrânsito com um taxista -, uma das vagas na equipe ficou disponível.

O alemão levou a melhor graças ao apoio financeiro da Mercedes e uma mentira: o empresário Willi Weber garantiu que Schumacher era familiarizado com traçadomaiores casas de apostas do mundoSpa-Francorchamps, palco do GP da Bélgica. Michael nunca havia pisado no circuito.

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Na classificação, Michael fez o sétimo melhor tempo, impondo 0s7maiores casas de apostas do mundovantagem sobre o companheiro Andreamaiores casas de apostas do mundoCesaris. Na corrida, o bom desempenho não se repetiu. Com problemas na embreagem, Schumacher abandonou logo na primeira volta. A passagem pela Jordan durou apenas um GP: na corrida seguinte, na Itália, o alemão já havia se transferido para a Benetton.

Pouco depois do acidente, no fimmaiores casas de apostas do mundo2013, Eddie tentou visitar o heptacampeão - mas teve o pedido negado por Corinna. O irlandês garante ter entendido a decisão da esposamaiores casas de apostas do mundoMichael, que teria estabelecido uma política que restringe visitas ao círculo social mais próximo. Dentre os não familiares autorizados a ver Schumacher está Jean Todt, ex-chefe da Ferrari e ex-presidente da FIA, que já declarou ver corridas da F1 atual com o ex-piloto.

- Privacidade é um aspecto vital ao esporte, aos negócios e para a vida pessoal. Conheço (Corinna) muito bem, desde antes do Michael. (...) Eles disseram: "Eddie, te amamos, e estamos envolvidos com você há algum tempo, mas precisamos salvaguardar o Michael - revelou Eddie à OLBG.

O ex-chefe da Jordan também analisou a carreiramaiores casas de apostas do mundoMick Schumacher, filho do heptacampeão, que correu na F1 por duas temporadas, pela Haas. Para Eddie, a pressão atrelada ao nome do pai é um empecilho à carreira do jovemmaiores casas de apostas do mundo24 anos.

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- Se ele não tivesse a pressão pairando sobre ele, provavelmente seria um piloto muito melhor do que pensamos. Mas é o pai dele, ele tem que entender e lidar com isso. Meus pensamentos estão com ele. (...) Mick precisamaiores casas de apostas do mundoseu próprio tempo e espaço livres, como todo mundo naquela família - finalizou Eddie Jordan.

Há dois anos, Mick Schumacher guiou o Jordan 191, carro da estreiamaiores casas de apostas do mundoMichael,maiores casas de apostas do mundocomemoração aos 30 anos da primeira corrida do pai, no GP da Bélgicamaiores casas de apostas do mundo1991.