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Por Rafael Lopes

Comentaristapixbet lautomobilismo do Grupo Globo

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Ayman Yaqoob/Anadolu Agency via Getty Images

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"Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". Esta frase ficaria famosa mundialmente como a Leipixbet lLavoisier, popularizada no anopixbet l1774. O criador dela foi o químico francês Antoine Lavoisier, que tornou mundialmente conhecida a chamada Leipixbet lConservação das Massas, descoberta primeiramente 14 anos antes pelo cientista russo Mikhail Lomonossov.

"O Rafael enlouqueceu", vocês devem estar pensando aí. Calma, gente, ainda não. É que a famosa Leipixbet lLavoisier foi a basepixbet luma máxima que rege a Fórmula 1 até os dias atuais. O primeiro registro dela foi no fim dos anos 1970, atribuída ao projetista sul-africano Gordon Murray, um dos gênios das pranchetas na categoria.

"Na Fórmula 1 nada se cria, nada se perde, tudo se copia."
— Máxima da Fórmula 1

Oras, mas por que diabos o Rafael está falando disso? Simples:pixbet lum segundo ano após a mudança radical do regulamento técnico da Fórmula 1, era esperado que a maior parte das equipes seguissem o caminho que deu certo na primeira temporada. E não há segredo: a equipe que melhor entendeu as novas regras foi a Red Bull, muito pela presença do engenheiro inglês Adrian Newey, o mago da aerodinâmica.

O veterano entrou na categoria no início dos anos 1980 e chegou a trabalhar com o efeito solo na F1 e também na Fórmula Indy. Logo, ainda mais com a limitaçãopixbet lgastos pela adoção do teto orçamentário, era esperado que Newey tivesse mais chancespixbet lacertar a mão. Dito e feito: o RB18 foi o melhor carropixbet l2022 e a equipe austríaca ganhou os dois campeonatos,pixbet lpilotos e construtores, com enorme facilidade.

Entretanto, a maior parte das equipes optou por seguir os conceitos adotados no primeiro ano do novo regulamento. A única que fez jus à máxima e seguiu o projeto da Red Bull foi a Aston Martin. Justamente a equipe que deu o maior saltopixbet ldesempenhopixbet lrelação à temporada passada. A equipe do empresário canadense Lawrence Stroll saiu da sétima força para brigarpixbet ligualdadepixbet lcondições - e até com uma certa vantagem - com Ferrari e Mercedes. Coincidência? Nem um pouco. Era óbvio que o caminho do RB18 era garantiapixbet lsucesso. E a Aston Martin ainda conta com outro trunfo: o engenheiro aerodinâmico Dan Fallows, seu diretor técnico. Antespixbet lchegar no time, ele trabalhou por 15 anos na RBR, onde se tornou o braço direitopixbet lAdrian Newey. Contratadopixbet ljunhopixbet l2021, Fallows só pôde começar a trabalhar no time sediadopixbet lSilverstonepixbet labrilpixbet l2022 e foi a grande mente por trás do AMR23.

Desde o lançamento do carro, vimos várias entrevistaspixbet ldirigentes e pilotos da Red Bull reclamando que o AMR23 seria uma cópia do RB18. Nada mais que tentativaspixbet lchamar a atenção e, claro, tentar tirar o mérito do trabalho feito pela Aston Martin. E vale lembrar: para que algo na Fórmula 1 seja classificado como "cópia" e considerado ilegal, a equipe precisaria ter se beneficiado dos projetos originais. Não é proibido pelo regulamento seguir os mesmos conceitos ou inspirar-sepixbet lalgo que deu certo. Isso acontece desde os primórdios da categoria, principalmente quando a parte aerodinâmica ganhou importância, nos anos 1960.

pixbet l Sem cópia: as boas soluções do AMR23

Dan Fallows, diretor técnico da Aston Martin, sorri após o terceiro lugarpixbet lFernando Alonso no GP do Bahrein — Foto: Zak Mauger/Aston Martin

Visualmente, a primeira coisa que chama a atenção no carro da Aston Martin são as laterais, que seguem o conceito lançado pela Red Bull no ano passado. Ainda assim, Dan Fallows e Luca Furbatto, diretorpixbet lengenharia da equipe, foram ousadospixbet lalgumas soluções, principalmente na parte traseira. A queda na parte final dos sidepods é extremamente pronunciada, para fazer o fluxopixbet lar atingir a região do difusor. O posicionamento mais central do radiador, com entradaspixbet lar mais baixas, permite também que o assoalho gere ainda mais downforce.

Outra curiosidade do AMR23 no Bahrein foi a eficiência na frenagem. O carro não tinha tanta velocidadepixbet lreta, graças às asas maiores que a equipe usou. Mesmo assim, Fernando Alonso fez boas ultrapassagens no miolo do circuitopixbet lSakhir,pixbet lpontos não muito usuais. Desde os treinos, comparando os dadospixbet ltelemetria com os das outras equipes, a Aston Martin tinha o carro mais eficiente com os freios, principalmente nas curvas 1, 8, 10 e 11, pontos mais extremos na pista barenita.

Fernando Alonso freia dentro da curva e ultrapassa Lewis Hamilton: ponto forte do AMR23 — Foto: Gongora/NurPhoto via Getty Images

Depoispixbet ltentar uma montagem ousada nas pinçaspixbet lfreio no ano passado, a equipe voltou à posição tradicional, usada por todos os outros times, para 2023. Mas ela segue fazendo o papelpixbet lescoar o calor emitido pelo discopixbet lfreio. Com isso, uma carenagempixbet lfibrapixbet lcarbono é fixada à pinça para trazer ar frio pelo dutopixbet lfreio. A mudança se provou eficiente e a refrigeração do sistema melhorou muito. Neste momento, inclusive, o AMR23 é o melhor neste aspecto na temporada.

E, por último, a asa traseira: no ano passado, a Aston Martin tinha feito uma leitura interessante do regulamento técnico e recolocado um elemento lateral perpendicular às lâminas principais. Mas a Federação Internacionalpixbet lAutomobilismo (FIA) baniu a peça para 2023. Com isso, os engenheiros da equipepixbet lSilverstone colocaram uma pequena aba, curvada para cima, para aumentar a carga aerodinâmica sem, contudo, piorar o arrasto. Algo extremamente engenhoso e também criativo.

Detalhe do carro da Aston Martin, com a asa traseira que a equipe desenvolveu para 2023 — Foto: Lars Baron/Getty Images

pixbet l Novas regras e organização

Lawrence Stroll dá um abraçopixbet lFernando Alonso antes da disputa do GP do Bahrein — Foto: Zak Mauger/Aston Martin

Só que o projeto do AMR23 não foi uma coincidência. A Aston Martin se estruturou para ter um carro tão bom nas mãos nesta temporada. E outro ponto foi essencial para isso: o teto orçamentário. A equipe inglesa vempixbet lduas temporadas ruins na Fórmula 1. De acordo com as novas regras, teve mais tempopixbet luso do túnelpixbet lvento e das simulaçõespixbet lCFD no computador. Além disso, as equipes maiores tiveram que cortar muitos gastos, o que não aconteceu com o timepixbet lLawrence Stroll.

Outro ponto: investimentopixbet linfraestrutura. A Aston Martin reformou toda apixbet lsedepixbet lSilverstone, com direito a um novo simulador e um túnelpixbet lvento. Enquanto a fábrica não ficava pronta, o time usou as instalações da Mercedes,pixbet lBrackley, a alguns minutos dali. Com isso, tinha uma estrutura moderna à disposição, a um custo baixo e ainda poderia modernizar seus próprios equipamentos. Outro ponto interessante e que faz parte disso foi a mudançapixbet lmentalidade dentro da equipe. Lawrence incentivou seus empregados a inovar e não ter medopixbet lmudar caminhos que possam estar errados. Está dando certo.

O projeto da nova sede da Aston Martinpixbet lSilverstone: obras devem ser concluídaspixbet l2023 — Foto: Aston Martin

Com isso, ficou fácil atrair bons nomes para a equipe técnica. Alémpixbet lFallows e Furbatto (ex-Alfa Romeo), a Aston Martin trouxe muitos engenheirospixbet lMercedes e RBR, as duas principais equipes dos últimos campeonatos. Novas instalações e um projeto ousado para a Fórmula 1 sempre ajudam no trabalhopixbet latração e convencimentopixbet lnovos engenheiros. E ainda como parte disso, a equipe ainda trouxe Fernando Alonso. A experiência do espanhol é um ativo valiosíssimo para a Aston Martin, mas também gerou um fator motivador enorme internamente. Foi exatamente o que vimos no Bahrein: um time azeitado, motivado, com um carro bem projetado e um piloto extremamente experiente e aindapixbet lforma. Não há segredo para o sucesso. Existe muito trabalho.

Fernando Alonso comemora o terceiro lugar no GP do Bahrein com os membros da equipe Aston Martin — Foto: Andy Hone/Aston Martin

Perfil Rafael Lopes — Foto: Editoriapixbet lArte/GloboEsporte.com

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