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Por Rafael Lopes

Comentaristabet nacional twitterautomobilismo do Grupo Globo

Voando Baixo — Riobet nacional twitterJaneiro

Dan Mullan/Getty Images

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Escrever este texto dói um pouco. Como apaixonado por velocidade e pelo automobilismo, sou um grande fãbet nacional twitterSpa-Francorchamps. E mais ainda da temida e perigosa curva Eau Rouge, uma das mais desafiadoras do esporte. Quando comecei a assistir às corridas, ainda nos anos 1980, a grande discussão era sobre quem conseguia fazer a curva inteira "flat", ou seja,bet nacional twitterpé embaixo, sem aliviar. Com os carros modernos, principalmente da Fórmula 1, com muita pressão aerodinâmica, este desafio deixoubet nacional twitterexistir. Por consequência, a velocidade no trecho aumentou demais. E com isso, o risco. Só nos últimos cinco anos foram seis acidentes fortes no trecho.

2016 - Fórmula 1 - Kevin Magnussen
2018 - Mundialbet nacional twitterEndurance (WEC) - Pietro Fittipaldi
2018 - Mundialbet nacional twitterEndurance (WEC) - Matevos Isaakyan
2019 - Fórmula 2 - Giuliano Alesi, Anthoine Hubert e Juan Manuel Correa
2021 - 24 Horasbet nacional twitterSpa-Francorchamps - Jack Aitken, Davide Rigon, Kevin Estres e Frank Perera
2021 - W Series - Sarah Moore, Abbie Eaton, Belen García, Fabienne Wohlwend, Ayla Agren e Beitske Visser

E apenas nos acidentesbet nacional twitterKevin Magnussen e Pietro Fittipaldi o carro não voltou à pista após atingir a barreirabet nacional twitterpneus. Em todos os outros, lesões graves e até uma morte - caso do francês Anthoine Hubert - foram registradas. Infelizmente chegou a horabet nacional twitterdiscutir mudanças na Eau Rouge. Não dá para ver essa profusãobet nacional twitterbatidas graves e não fazer nada. Se possível, claro, sem alterar o desenho e o desafio da curva. Mas é fato que não podemos contar apenas com a segurança da célulabet nacional twittersobrevivência dos carros - que avançou muito desde 1994, inclusive com a adoção do halo - ou da sorte. O circuito precisa acompanhar isso.

Todos esses acidentes que citei têm pontosbet nacional twittercomum: a faltabet nacional twitteráreasbet nacional twitterescape maiores tanto do lado interno quanto do externo da Eau Rouge. No caso específico do que aconteceu na W Series, alguns fatores somados colaboraram para a causa: uma enorme ondulação na primeira perna, ocasionada pelas fortes chuvas que caíram na região nos últimos meses, um poucobet nacional twitteróleo no mesmo ponto e uma leve garoa que começou a cair minutos antes. Mas a consequência foi ocasionada por apenas um fator: as pequenas áreasbet nacional twitterescape presentes no trecho.

E havia um planobet nacional twitteraumentar o espaço delas neste trecho, alémbet nacional twittercolocar caixasbet nacional twitterbrita, surgido depois do acidentebet nacional twitterHubertbet nacional twitter2019. A ideia era adaptar Spa-Francorchamps para o motociclismo - e seria também uma boa solução para o automobilismo. Mas a pandemia da Covid-19 acabou adiando esse plano, além do assassinato, há duas semanas, da francesa Nathalie Maillet,bet nacional twitter51 anos, diretora do circuito e responsável pelas reformas que modernizaram o autódromo recentemente. É uma obra que precisa, urgentemente, sair do papel.

Pierre Gasly coloca ramobet nacional twitterflores no local onde Anthoine Hubert bateubet nacional twitter2019 um ano depois do acidente — Foto: Divulgação

A questão aqui é simples. É óbvio que não dá para eliminar o componente risco do automobilismo. É um esporte perigoso por natureza. Mas dá para reduzir a níveis aceitáveis. E a Eau Rouge precisa passar por uma mudança urgente. É uma obra que vai custar muito dinheiro, claro, mas tembet nacional twitterser feita. É necessário aterrar parte do morro no lado interno da curva e fazer um platô artificial na parte externa dela, já que após o muro existe um penhasco no meio da Floresta das Ardenhas. Esta é a única formabet nacional twitterse manter o desenho e o desafio da curva sem colocar a segurança dos pilotos sob risco desnecessário.

O que não dá para aceitar é ver acidentes graves todos os anos no mesmo trecho ebet nacional twitterdiferentes categorias e ficarbet nacional twitterbraços cruzados. Já perdemos o francês Anthoine Hubert na Eau Rouge, que era uma das maiores revelações do automobilismo na Europa. Nesta sexta-feira, no acidente na classificação da W Series, escapamos novamentebet nacional twitteruma fatalidade, assim como nas 24 Horasbet nacional twitterSpa, no iníciobet nacional twitteragosto.

Carrobet nacional twitterKevin Magnussen ficou completamente destruídobet nacional twitteracidente no GP da Bélgicabet nacional twitter2016 — Foto: Divulgação

Quando é que a Federação Internacionalbet nacional twitterAutomobilismo (FIA) vai tomar uma atitude? Precisaremosbet nacional twittermais quantos acidentes graves na Eau Rouge para uma mudança ser adotada? Repito: a questão aqui não é mudar o traçado da curva, mas aumentar as áreasbet nacional twitterescape no trechobet nacional twitterSpa-Francorchamps. "Ah, mas é caro", alguns vão dizer.

Então, quanto custa a vidabet nacional twitterum piloto? Quanto custa a integridade física das estrelas do esporte? Essas são as grandes questões.

Pilotos da W Series aceleram na entrada da Eau Rouge pouco antes do grave acidente na classificação — Foto: Dan Mullan/Getty Images

O SporTV 3 transmite a etapa da Bélgica da W Series,bet nacional twitterSpa-Francorchamps, às 11h15 (de Brasília) deste sábado. Eu estarei nos comentários ao ladobet nacional twitterHelena Deyama, campeã brasileirabet nacional twitterrali cross-country, e com Bruno Fonseca na narração.

Perfil Rafael Lopes — Foto: Editoriabet nacional twitterArte/GloboEsporte.com

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