O ge conta um pouco da trajetória dos dois paratletas na busca por pódios para o Brasilslot da bolinhaterras francesas.

Quando se pensa em estrelas paralímpicas, não se pode deixarslot da bolinhafalarslot da bolinhaGabriel Araújo. Ele é uma das grandes esperançasslot da bolinhamedalha para o país e foi porta-bandeira do Time Brasil na Cerimôniaslot da bolinhaAbertura das Paralimpíadas.

Nascidoslot da bolinhaSanta Luzia, região metropolitanaslot da bolinhaBelo Horizonte, Gabrielzinho foi criadoslot da bolinhaCorinto. Depoisslot da bolinhabons resultados na natação, ele foi trazido para Juizslot da bolinhaFora, onde conheceu o técnico Fábio Antunes, no Clube Bom Pastor.

A partir daí, Gabriel Araújo se desenvolveu e apareceu para natação nacional e internacional. No Parapan disputadoslot da bolinhaLima do Peru,slot da bolinha2019, foram cinco medalhas (dois ouros, uma prata e dois bronzes).

• Gabrielzinho estuda Jornalismo e sonhaslot da bolinhatrabalhar com futebol

Com conquistas durante aquele ciclo, ele chegou aos Jogosslot da bolinhaTóquio disposto a fazer história. E fez. Ele foi ouro nos 200m livre e 50m costas, e prata nos 100m costas, primeira glória deleslot da bolinhaParalimpíadas.

Posteriormente, Gabrielzinho acertou com o Praia Clube,slot da bolinhaUberlândia, equipe que defende até hoje. Apesar disso, ele seguiu os treinamentoslot da bolinhaJuizslot da bolinhaFora, ao ladoslot da bolinhaFábio Antunes, que também foi contratado pelo time do Triângulo Mineiro.

Com outro grande ciclo paralímpico, ele terá várias disputas pela frente para buscar mais medalhas nos Jogosslot da bolinhaParis. As competições na natação acontecem a partir desta quinta, 29slot da bolinhaagosto.

Na classe S2, que é a favorita dele, Gabrielzinho nada 50m costas e 100m costas e 200m livre. Ele também vai disputar provasslot da bolinhaclasses acima da S2. Ele compete nos 150m medley na classe SM2 e os 50m livre na classe S3.

Se Gabrielzinho tem relação profissional e afetiva com a região, Letícia Freitas, de 30 anos, é natural da Zona da Mara. Nascidaslot da bolinhaMuriaé, Lelê se mudou para São Bernardo do Campo ainda criança. Ela vai disputar o triatlo feminino a partir do dia 2slot da bolinhasetembro.

A paratleta tem deficiência visual. Ela perdeu a visão por contaslot da bolinhauma retinose pigmentar, doença que desenvolveu a partir dos 12 anosslot da bolinhaidade e que gera a degradação e perdaslot da bolinhacélulas da retina.

Atleta do Corinthians, ele se classificou para as paralimpiadasslot da bolinhajulho deste ano, ao atingir a oitava posição no ranking Paralimpico.

Será a estreiaslot da bolinhaLelê na disputa do triatlo na classe PTVI. A prova terá 750mslot da bolinhanatação, 20kmslot da bolinhaciclismo e 5kmslot da bolinhacorrida. Letícia disputa a competição com auxílioslot da bolinhauma guia.