Quando praticados regularmente na infância, esportes e exercícios físicos impactam direta e positivamente na saúde e no desenvolvimento da criança. Os benefícios vão desde melhora das habilidades motoras a ganhos cognitivos, inclusive decorrentes da interação com outros meninos e meninas, como aumento da autoestima e do bem-estar e aprendizado para lidar com diferentes sentimentos. Com a pandemiagrupo de sinais bet7kCovid-19, os pequenos também sofreram com a redução na movimentação no dia a dia e a ausência da prática desportiva regular. Os pais reconhecem o impacto sobre os filhos e sabem da importânciagrupo de sinais bet7ksua prática, inclusive para ajudar a meninada a gastar energia e a relaxar. Mas a situação da pandemia também preocupa os responsáveis. Afinal, os casos e óbitos por Covid-19 estãogrupo de sinais bet7kascensão pelo Brasil e novas variantes do vírus,grupo de sinais bet7kcirculação. Dessa maneira, pais e mães se veem diante do dilema: colocar ou não os pequenos para praticar esportes?
Os pediatras Marcio Nehab e Marcelo Riccio Facio e a profissionalgrupo de sinais bet7kEducação Física Paula Toyansk, consultados pelo EU Atleta, argumentam que, dados os prejuízos do sedentarismo para o desenvolvimento infantil e a saúde na vida adulta, é fundamental garantir a regularidade dos exercícios físicos na infância, inclusive durante a pandemia. Até porque a expectativa é que a Covid-19 só seja contida com a vacinaçãogrupo de sinais bet7kmassa, o que deve demorar. Essa escolha deve ser feita levando sempregrupo de sinais bet7kconta o que determinam as autoridades locais, já que as cidades revisam regularmente suas próprias orientações e restrições, inclusive para o funcionamentogrupo de sinais bet7kacademias e escolasgrupo de sinais bet7kesportes, e as conhecidas medidas para evitar contato com o vírus, como distanciamento social, higiene das mãos e usogrupo de sinais bet7kmáscara. Como muitos responsáveis podem não se sentir seguros com esse retorno dos filhos à prática desportiva, os médicos e a profissionalgrupo de sinais bet7kEducação Física fazem alertas que ajudarão pais e mães nessa decisão e dão dicas para escolher a modalidade reduzindo os riscosgrupo de sinais bet7kcontágio ao longo da pandemia.
Com o apoio dos pediatras e da profissionalgrupo de sinais bet7kEducação Física, preparamos algumas dicas para ajudar os pais a escolherem as modalidades para os filhos praticarem durante a pandemia.
- Se o seu filho apresenta alguma condiçãogrupo de sinais bet7ksaúde, converse com o seu pediatra sobre um retorno seguro ao esporte. Essa recomendação vale ainda se a criança mora com algum familiar que seja do grupogrupo de sinais bet7krisco da Covid-19, como idosos, obesos e diabéticos;
- Não se esqueçagrupo de sinais bet7kacompanhar a situação epidemiológica da doença emgrupo de sinais bet7kcidade e seguir as orientações das autoridades locais;
- Considere as modalidades conforme o risco maior ou menorgrupo de sinais bet7kcontágio. Nessa hora, lembre-se das medidas já conhecidas, ou seja, usogrupo de sinais bet7kmáscara, higiene das mãos e distanciamento social. Se a atividade permite que se mantenha distância entre os participantes, como acontecegrupo de sinais bet7kesportes individuais ou sem contato, reduzem-se as chancesgrupo de sinais bet7kcontágio. Atletismo, por exemplo, oferece menos risco do que modalidades coletivas como futebol e basquete. Até algumas lutas, como caratê e judô, podem ser realizadas sem contato egrupo de sinais bet7kum espaço com número reduzidogrupo de sinais bet7kalunos. Quando a modalidade permite usar máscara, as chances também diminuem. No caso da natação isso não é possível, evidentemente. Mas se as crianças nadam a uma distânciagrupo de sinais bet7kpelo menos um metro uma das outras, os riscos também são reduzidos;
- Observe o localgrupo de sinais bet7kque a atividade será realizada para verificar os riscosgrupo de sinais bet7kcontágio. Se o espaço é aberto, menos chancegrupo de sinais bet7kcontato com o SARS-CoV-2. No entanto, quando é fechado, porém bem ventilado, os profissionais usam máscara, há distanciamento social e poucos alunos fazem aula, as chancesgrupo de sinais bet7kcontato com o vírus são reduzidas;
- Atente para a limpeza do ambiente e superfícies com as quais se tem contato. Se o seu filho faz natação, por exemplo, verifique se as bordas da piscina são limpas adequadamente. Esse é um vírus respiratório, mas é importante observar esse aspecto, já que gotículas podem se depositargrupo de sinais bet7ksuperfíciesgrupo de sinais bet7kque a criança bota a mão antesgrupo de sinais bet7klevá-la ao rosto;
- Se o seu filho assiste a aulas no modo presencial, considere a possibilidadegrupo de sinais bet7ka criança praticar o mesmo esporte dos colegasgrupo de sinais bet7kturma e no mesmo local. Converse com os responsáveis deles. Isso ajudará não apenas a garantir agrupo de sinais bet7kadesão do seu filho à atividade, já que estará com o seu núcleogrupo de sinais bet7kamigos, mas também a formar uma espéciegrupo de sinais bet7kbolha social;
- Garanta que a criança terá os equipamentos individuais necessários para o esporte, que não podem ser compartilhados nesse momentogrupo de sinais bet7kpandemia. Quimonogrupo de sinais bet7kjudô, óculosgrupo de sinais bet7knatação e raquetesgrupo de sinais bet7ktênis, por exemplo, devem sergrupo de sinais bet7kuso exclusivo do seu filho, assim como garrafinhas e toalhas, entre outros itens pessoais;
- Explique à criança que, no momento, abraços estão proibidos;
- Reduza o tempo que seu filho permanecerá no local escolhido para a prática desportiva. Se pratica natação, evite as duchas após as aulas. Deixe para fazer issogrupo de sinais bet7kcasa. O mesmo vale para lanches e confraternizações após a prática no vestiário. O ideal é evitar usar esse espaço, que é pouco ventilado. Lembre-se que esse é o momentogrupo de sinais bet7kmanter o distanciamento social e evitar aglomeração;
- Levegrupo de sinais bet7kconta também o gosto do seu filho. Esse cuidado é essencial para garantir agrupo de sinais bet7kadesão à prática desportiva. Mas aí bate aquela dúvida quando a menina ou o menino querem, por exemplo, jogar futebol e outros esportes coletivos,grupo de sinais bet7kcontato. Nessas horas, vale conversar com o seu filho e explicargrupo de sinais bet7kforma simples o cenário atual. Dependendo da idade, ele será capazgrupo de sinais bet7kcompreender que os riscosgrupo de sinais bet7kcontágio aumentamgrupo de sinais bet7kesportes coletivos. Apresente outras modalidadesgrupo de sinais bet7kque o risco tende a ser menor, até descobrir a que agrada mais e que deixarágrupo de sinais bet7kfamília mais protegida;
- Não se esqueça aindagrupo de sinais bet7kque é importante dar exemplo para os seus filhos. Essa dica é essencial até para melhorar agrupo de sinais bet7kadesão às medidasgrupo de sinais bet7kproteção contra a Covid-19, que devem ser seguidas dentro e fora do ambiente desportivo. A criança tem que usar máscara na rua, no esporte ou na escola, se ela já assiste às aulasgrupo de sinais bet7kmodo presencial. Mas os responsáveis devem fazer o mesmo. Use máscara, mantenha o distanciamento social e cuide da higienegrupo de sinais bet7ksuas mãos você também.
- Desenvolvimento das habilidades motoras e coordenação;
- Melhora cardiorrespiratória;
- Aumento da capacidade aeróbica;
- Ganhogrupo de sinais bet7kforça e flexibilidade;
- Melhora da composição corporal. Os exercícios físicos e o esporte são importantes aliados na luta contra o sobrepeso e a obesidade infantil;
- Fortalecimento do sistema imunológico. A realização regulargrupo de sinais bet7kexercícios físicos moderados e planejados também proporciona esse benefício para as crianças;
- Melhora da qualidade do sono;
- Desenvolvimento cognitivo. Na prática desportiva, há um estímulo ao raciocínio, concentração e atenção. Com isso, ajuda a criança até mesmo no aprendizado escolar;
- Autoconhecimento e capacidadegrupo de sinais bet7klidar com diferentes sentimentos, experiências e situações. Por meio do esporte, meninos e meninas precisam encarar, por exemplo, perdas e o fatogrupo de sinais bet7kque alguns colegas podem ter melhor habilidade para a prática. Assim, aprendem a assimilar e a lidar com esses sentimentos, dando uma base para toda agrupo de sinais bet7kvida;
- Aumento da autoestima. Quando a criança aprende algum esporte ou vai bem na modalidade escolhida, há também esse ganho;
- Possibilidadegrupo de sinais bet7kinteração e socialização. Dessa maneira, os pequenos aprendem sobre cooperação e respeito às regras e ao próximo. Isso se reflete positivamente nas relações com a família egrupo de sinais bet7ktodos os meios que eles frequentam;
- Ajuda no enfrentamentogrupo de sinais bet7kproblemas como ansiedade, tristeza e depressão, também manifestados pelas crianças por causa das medidasgrupo de sinais bet7kdistanciamento social.
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Pediatra e especialistagrupo de sinais bet7kMedicina do Esporte, Marcelo Riccio Facio comenta que antes da pandemia já se observava uma tendênciagrupo de sinais bet7kdiminuição da aptidão físicagrupo de sinais bet7kcrianças. Esse cenário é resultado da adoçãogrupo de sinais bet7kcomportamentos sedentários, que causam prejuízos à condição aeróbica, força e flexibilidade e pode ter desfechos emgrupo de sinais bet7kvida adulta, resultandogrupo de sinais bet7kquadrosgrupo de sinais bet7kdoenças crônicas metabólicas, cardiovasculares e ortopédicas.
Para demonstrar, Facio, que é coordenador da pediatria do esporte do Laboratóriogrupo de sinais bet7kPerformance Humana, da Casagrupo de sinais bet7kSaúde São José, faz referência a um estudo internacional que observa a práticagrupo de sinais bet7katividades físicas na infância e na juventudegrupo de sinais bet7kpaíses como Estados Unidos, Canadá e Brasil, entre outros, e a cada dois anos reporta esses dados:grupo de sinais bet7k2018, as crianças brasileiras apresentavam nota Cgrupo de sinais bet7kindicadores como transporte ativo, participaçãogrupo de sinais bet7kesportes organizados e na escola. Conforme analisa o pediatra, como a pandemia impôs uma redução dessas atividades e meninos e meninas adquiriram comportamentos sedentários durante um ano, a tendência é esse quadro seja agravado. Ademais, muitos pais e mães foram mais permissivos com a alimentação, na tentativagrupo de sinais bet7kcompensar os impactos do distanciamento social.
Mestregrupo de sinais bet7kSaúde Coletiva pela Universidade Federal do Riogrupo de sinais bet7kJaneiro (UFRJ), Facio lembra que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda atualmente três horasgrupo de sinais bet7katividades físicas diariamente para crianças até cinco anos. Já dessa idadegrupo de sinais bet7kdiante, é preciso dedicar uma hora diária a exercícios moderados a fortes, alémgrupo de sinais bet7ktrabalhogrupo de sinais bet7kforça muscular para desenvolvimentogrupo de sinais bet7kmúsculos e ossos uma vez por semana. Para o pediatra, esportes e exercícios físicos devem ser reintroduzidos no dia a diagrupo de sinais bet7kcrianças adotando-se os cuidados necessários na pandemia. Caso contrário, pode haver prejuízos ao seu desenvolvimento e àgrupo de sinais bet7ksaúde no futuro, alémgrupo de sinais bet7kimpactos psicológicos resultantes da não socialização. Contudo, embora faça esse alerta, o pediatra e médico do esporte também argumenta que os pais e as próprias crianças devem se sentir seguros com esse retorno.
– Tem momentos na vida da criançagrupo de sinais bet7kque ela está mais sensível a desenvolver pontos da aptidão física. Há também o período crítico e se ela não fizer exercícios naquele momento, fica mais difícilgrupo de sinais bet7kdesenvolver isso depois. A preocupação é que a criança perca etapas do seu desenvolvimento motor e o contato com outras crianças. Aprender a perder e a ganhar também faz parte do aprendizado e do desenvolvimento. E tem outro ponto importante. Quando a criança não completa o seu desenvolvimento motor adequadamente, há uma tendência para que seja menos ativa no futuro. Um períodogrupo de sinais bet7kum ano a dois anosgrupo de sinais bet7kque ela não tem um estímulo adequado é muito tempo perdidogrupo de sinais bet7kdesenvolvimento – discorre Facio, acrescentando que os exercícios também são uma formagrupo de sinais bet7klidar com problemas como ansiedade, tristeza e tédio que se manifestam entre os mais jovens na pandemia. – A criança faz um movimento e libera endorfina também. O esporte é um momentogrupo de sinais bet7kalegria, para se divertir, relaxar e diminuir a ansiedade.
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A profissionalgrupo de sinais bet7kEducação Física Paula Toyansk ressalta que, além da parte física e motora, o esporte contribui para o desenvolvimento cognitivo e social da criança, com impactos positivos para as suas relações interpessoais além dessa prática. Especialistagrupo de sinais bet7kaprendizagem motora, ela informa que estudos demonstram que a pandemia impacta no comportamento, hábitos alimentares e no sono dos pequenos. Toyansk destaca que trabalho conduzido por pesquisadores da Universidade Federalgrupo de sinais bet7kMinas Gerais (UFMG) indica, por exemplo, que as crianças estão mais sedentárias na pandemia. De acordo com a pesquisa, 63,2% daquelas que responderam ao questionário relataram se divertir com jogos eletrônicos, sozinhas ou com amigos, e somente 22,4% afirmaram praticar atividades físicas. Demonstrando preocupação com o excessogrupo de sinais bet7ktelas, a profissionalgrupo de sinais bet7kEducação Física lembra que a Sociedade Brasileiragrupo de sinais bet7kPediatria (SBP) faz recomendações sobre o usogrupo de sinais bet7ktelas, que variam entre uma hora diária para crianças entre dois e cinco anos e duas a três horas para adolescentesgrupo de sinais bet7k11 a 18 anos.
– O esporte beneficia todo mundo, mas transcende as possibilidades que pode oferecer à criança. Ela desenvolve suas habilidades motoras e fortalece o corpogrupo de sinais bet7kforma plena. Mas também há benefícios cognitivos, sociais e afetivos. A pandemia tem consequências a curto prazo nas crianças, mas tememos que isso tenha consequência a médio e longo prazos. As atividades físicas precisam começar agora – considera Toyansk, que é gerente nacionalgrupo de sinais bet7kAcqua e Kids da redegrupo de sinais bet7kacademias Bodytech.
Consultor da Sociedade Brasileiragrupo de sinais bet7kInfectologia (SBI), o pediatra e infectologista Marcio Nehab ressalta a importância do esporte e dos exercícios físicos regulares para a melhora da capacidade aeróbica e o desenvolvimento motor fino e grosso, relacionados, respectivamente, ao movimentogrupo de sinais bet7kpreensão e pinça com as mãos e às atividades dos grandes músculos e funções como sustentar a cabeça, sentar e andar. E ainda destaca o benefício social do esporte, muito prejudicado nesse cenário pandêmico. O pediatra e infectologista do Instituto Nacionalgrupo de sinais bet7kSaúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) é enfático: crianças precisamgrupo de sinais bet7kesportes. Considerando o quadrogrupo de sinais bet7ksedentarismo e sobrepeso e obesidade infantil anterior à Covid-19, Nehab acrescenta que devem ainda reduzir o tempogrupo de sinais bet7kfrente a telas e adotar mudanças na alimentação, cuja qualidade está aquém do que a OMS e a SBP recomendam para uma boa saúde.
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Para aqueles pais que estão se perguntando qual é o esporte mais indicado nesse momento, Nehab explica que não há uma modalidade mais recomendada. Primeiramente, pais e mães devem considerar a situação epidemiológica da Covid-19 emgrupo de sinais bet7klocalidade, como númerogrupo de sinais bet7kcasos da doença e situação das unidadesgrupo de sinais bet7kterapia intensiva (UTI), e o que determinam as autoridades locais para orientar esse retorno dos filhos ao esporte. Mas,grupo de sinais bet7kse tratando das opçõesgrupo de sinais bet7katividades desportivas, o pediatra e infectologista sugere classificá-lasgrupo de sinais bet7kuma gradaçãogrupo de sinais bet7kriscogrupo de sinais bet7kcontágio.
– Esportes individuais e que não têm nenhum contato oferecem baixo risco. Se há poucos ou dois jogadores, permite o usogrupo de sinais bet7kmáscara ou é ao ar livre, também há menos risco. Já esportes coletivos oferecem um risco maior – constata o pediatra e infectologista, lembrando a pais e mães que a presençagrupo de sinais bet7ksintomas exclui crianças e adolescentes da atividade física e esportiva. – Pode ser só um resfriado ou um nariz escorrendo. A criança só pode fazer a atividade na ausênciagrupo de sinais bet7ktodo e qualquer sintoma.
O pediatra e infectologista observa que é importante que a família tenha momentosgrupo de sinais bet7kbrincadeiras e atividades mais lúdicas. Afinal, garantirão mais movimento durante o dia e ainda estreitam laços entre os familiares. No entanto, Nehab afirma que o esporte é um pilar da saúde, incluindogrupo de sinais bet7kcrianças e adolescentes, e é preciso realizar esse trabalho direcionado.
– Leve a criança ao parque, à praia ou a um ambiente ao ar livre, se a situação epidemiológica permitir. Corra, pule amarelinha e dance. Pode ser qualquer atividade. Elas são interessantes, mas não suficientes para o desenvolvimento infantil. É importante fazer esportes, sim. Teoricamente, a criança tem que fazer pelo menos uma horagrupo de sinais bet7katividade com gasto moderadogrupo de sinais bet7kenergia todos os dias – discorre Nehab, emendando que, atualmente, é preciso considerar se há maior ou menor chancegrupo de sinais bet7kpegar Covid-19 durante o esporte, mas é fundamental que, ao longogrupo de sinais bet7ksua vida, a criança tenha contato com a maior quantidadegrupo de sinais bet7kmodalidades possível.
Facio corrobora que o contato com uma variedadegrupo de sinais bet7kesportes permite trabalhar valências físicas diferentes, impactando, por exemplo, na locomoção, manuseio e controlegrupo de sinais bet7kobjetos, estabilidade e equilíbrio. Dependendo da idade, inclusive, a criança deve ter contato com maisgrupo de sinais bet7kuma modalidade. Segundo o médico do esporte, essa estratégiagrupo de sinais bet7kpraticar um maior número possívelgrupo de sinais bet7kesportes é adotada até no desenvolvimentogrupo de sinais bet7kjovens atletas. Os ganhos motoresgrupo de sinais bet7kmodalidades diferentes tornam a criança e o adolescente melhores naquelagrupo de sinais bet7ksua preferência.
– A criança precisa ter esse aprendizado com um profissional capacitado para orientar e avaliar o desenvolvimento motor, egrupo de sinais bet7kum local que cumpra as determinações [contra a Covid-19] – completa o pediatra do esporte.
Paula Toyansk acrescenta que o profissionalgrupo de sinais bet7kEducação Física que conduz o esporte pode observar a criança e realizar um trabalho direcionado. Mas isso não significa as atividadesgrupo de sinais bet7kcasa não sejam positivas. Pelo contrário: tratam-segrupo de sinais bet7kmedidas fundamentais para garantir mais movimento e evitar o sedentarismo no dia a dia.
– Mesmo as atividades propostas pelos paisgrupo de sinais bet7kcasa são melhores do que a inatividade. É melhor do que ficar parado, comendo e vendo uma tela. Mas o profissional [de Educação Física] consegue entender tônus da criança, seu equilíbrio e capacidade cognitiva para fazer um trabalho progressivo com ela – completa Toyansk.