+ Linha do VAR não funcionabet festgol anulado do Vasco; Central do Apito vê posição legal

A manifestação vascaína ocorreu um dia após o 1 a 1 diante do time gaúcho, partida que teve mais um episódiobet festproblemas da arbitragem. A principal delas ocorreu aos 37 minutos do segundo tempo, quando Andrey bateu falta na trave e, no rebote, Daniel Amorim mandou para o gol. Em campo, o auxiliar Cipriano Sousa levantou a bandeira e assinalou o impedimento (veja abaixo).

O árbitro Alisson Furtado, então, aguardou a revisão do VAR. Três minutos depois, confirmou o impedimento. Porém, as linhas não foram traçadas pelo árbitrobet festvídeo. De acordo com a CBF, "questões técnicas" causaram o problema. Entre os ângulos das câmeras disponíveis na transmissão, não houve imagem que permitisse ao árbitrobet festvídeo traçar as linhas do impedimento e, portanto, seguindo o protocolo do VAR, a marcação do árbitro principal foi mantida. O gol foibet festposição legal, conforme opinião da Central do Apito.

+ Lisca se revolta com gol anuladobet festDaniel Amorim, do Vasco: "Não tem como dar aquele impedimento"

"A CBF decidiu,bet festforma extemporânea e injustificada, passar a utilizar o VAR a partir do returno do Campeonato Brasileiro da Série B 2021, literalmente no meio do campeonato. O mais inacreditável e desrespeitoso com os clubes que participam da competição, e com suas torcidas, foi a opção da CBF por uma versão “genérica” do já péssimo VAR, com menos câmeras e recursos tecnológicos. O que já era muito ruim, ficou ainda pior e mais injusto, como demonstrado pelos absurdos ocorridos no jogobet festontembet festSão Januário (...) Na próxima segunda-feira (06/09), representantes do Clube irão até a sede da CBF para protestar contra as inúmeras interferências da arbitragembet festpartidas do Vasco da Gama, bem como solicitar a exclusão do VAR na Série B (...) O Clube também ingressará no Superior Tribunalbet festJustiça Desportiva (STJD) com um pedidobet festimpugnação da partida CR Vasco da Gama x Grêmio Esportivo Brasil, realizada na última sexta-feira, no estádiobet festSão Januário, no Riobet festJaneiro, por infrações gravíssimas às regras do jogo que foram determinantes para macular o seu resultado", diz trecho da nota do Vasco.

+ Análise: má fasebet festCano intensifica dificuldade ofensiva, e Vasco continua sob pressão na Série B

Comum na Série A, o VAR estreou na Série B no returno da edição 2021. Em 22bet festjulho, a CBF anunciou que a competição, assim como as fase finais das séries C e D, passariam a contar com o recurso da tecnologia.

Um outro lance também teve a ação do VAR na partidabet festsextabet festSão Januário. Alisson Furtado marcou pênaltibet festLéo Matos, ainda no primeiro tempo. Ao ser chamado pelo VAR, mudou a decisão (veja abaixo).

Foi a segunda vezbet fest10 dias que a linhabet festimpedimento do VAR falhabet festcompetições organizadas pela CBF. No último dia 25, não houve imagem disponívelbet festgol anulado do Athletico-PR contra o Santos, pela Copa do Brasil. A posiçãobet festVinicius Mingotti, do Furacão, era aparentemente legal, mas o bandeirinha anulou o gol, e a linha do VAR não foi disponibilizada (veja abaixo).

O Vasco protagonizou tambémbet fest2021 outro lancebet festdefeito da tecnologia. Na derrota para o Internacional por 2 a 0, no dia 14bet festfevereiro, o primeiro gol colorado saiu com Rodrigo Dourado,bet festlance aparentemente impedido. No momento da análise das imagens, a equipe que comandava o VAR não conseguiu traçar a linha. Com a falha, a decisãobet festcampo foi mantida. O Vasco tentou impugnar o jogo no STJD, sem sucesso. O áudio da cabine do VAR, revelado pelo gebet fest25bet festfevereiro, mostra a indefinição dos profissionais na cabine diante da impossibilidadebet festtraçar as linhas na posição correta.

Na noite da última sexta-feira (03/09), a (cada vez mais) questionável arbitragem brasileira intercedeu diretamente no resultadobet festuma partida do Clubbet festRegatas Vasco da Gama. Mais uma vez. Presenciamos um novo episódiobet festerros grotescos do VAR, que definiu o resultado do jogo, as posições na tabelabet festcompetição e os rumos do campeonato.

Um impedimento inexistente, com distância suficiente para não haver qualquer dúvida no lance do gol do atleta Daniel Amorim, e uma penalidade a favor do atleta Leo Matos, marcada e depois retirada pelo árbitro, o Sr. Alisson Sidnei Furtado, após consulta à tecnologia que teoricamente tem por objetivo otimizar o trabalho dos profissionaisbet festcampo, operada pelo árbitrobet festvídeo, o Sr. Gilberto Rodrigues Castro Junior, mudaram o placar do que seria a vitória do Vasco da Gama sobre o Brasil-RS,bet festSão Januário, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B.

Em fevereirobet fest2021, pelo Campeonato Brasileirobet fest2020, o Vasco já havia sido prejudicado pelo VAR e suas “linhas descalibradas”, no duelo contra o Internacional,bet festSão Januário. A justificativa na ocasião foi “o baixo ângulo das câmeras,bet festconjunto com a sombra se movendo no campo”. Passados cercabet festsete meses desse lamentável episódio, que também interferiu no resultado dentrobet festcampo e poderia ter, inclusive, mudado a posição do Vasco na tabela, evitando o rebaixamento, qual a justificativa para a ausência das linhasbet festimpedimento do VAR novamente? Sete meses depois, as linhas continuam “descalibradas”? Por que, então, a arbitragem não seguiu protocolo da Comissãobet festArbitragem e informou aos capitães dos times a ausência da tecnologia? E no jogo contra o São Paulo, pela Copa do Brasil? Por que não temos, até agora, resposta sobre o pênalti não marcado à favor do Vasco e demais erros gritantes?

A CBF decidiu,bet festforma extemporânea e injustificada, passar a utilizar o VAR a partir do returno do Campeonato Brasileiro da Série B 2021, literalmente no meio do campeonato. O mais inacreditável e desrespeitoso com os clubes que participam da competição, e com suas torcidas, foi a opção da CBF por uma versão “genérica” do já péssimo VAR, com menos câmeras e recursos tecnológicos. O que já era muito ruim, ficou ainda pior e mais injusto, como demonstrado pelos absurdos ocorridos no jogobet festontembet festSão Januário. No site da CBF,bet festcomunicado oficial sobre o início da utilização do VAR no returno da Série B, uma nota da assessoriabet festimprensa diz que “os primeiros jogos do returno da competição terão a ferramenta à disposição das equipesbet festarbitragem, para auxiliar e dar mais precisão e justiça à disputa”. Às pressas, a CBF instituiu o VAR para o returno, já sabendo que a faltabet festestrutura técnica ocasionaria problemas.

Na Série A, os jogos acontecem com um mínimobet festnove câmeras, o que permite minimamente que haja, quase sempre, uma câmera que possibilite a marcação da linhabet festimpedimento (quando não existem, obviamente, os corriqueiros “problemas técnicos”). Ontem, a partida foi operacionalizada com apenas cinco câmeras – como sãobet festquase todos os jogos da Série B – e, no lance do gol legalbet festDaniel Amorim, não existia nenhuma câmera que permitisse a marcação da linha no pé do atleta. Se existisse, por exemplo, a tradicional câmera atrás do gol – que ontem não existia – a marcação poderia ser ainda mais facilmente realizada.

Isso evidencia que a utilização do VAR, errática mesmo com a máxima estrutura disponível, sem estrutura mínima necessária na Série B, é irresponsável e inconsequente.

Mesmo com todo o investimento destinado pela Confederação Brasileirabet festFutebol à Comissãobet festArbitragem, não há “precisão e justiça à disputa” com o VAR operado desta forma no Brasil. Nem tampouco com a competênciabet festmuitos dos árbitros escalados para os jogos. Como o árbitrobet festontem, que interpretou um pênalti com convicção e, sem convicção, foi convencido pelo VAR que a interpretação deste último é que estava correta, bem como a inutilidade do VAR, cujo funcionamento ébet festresponsabilidade da CBF.

Na próxima segunda-feira (06/09), representantes do Clube irão até a sede da CBF para protestar contra as inúmeras interferências da arbitragembet festpartidas do Vasco da Gama, bem como solicitar a exclusão do VAR na Série B. Se o auxíliobet festvídeo está operando com a quantidade menorbet festprofissionais e estrutura nesse campeonato, como afirmou anteriormente a Comissão Nacionalbet festArbitragem, e a consequente diminuição na precisão do recurso tecnológico é frequente, não faz sentido operarbet festuma forma geral. Os atentados continuados contra o fair play e a lisura da competição tem que cessar imediatamente, até que se tenha segurança nos procedimentos e tecnologia adotados. Não podemos permitir que a irresponsabilidade e inconsequência destes que autorizam o VAR a operar dessa forma, atinja os interesses do nosso Clube e a credibilidade da competição.

O Vasco da Gama, já há algum tempo, clama por uma profunda revisãobet festtodo o processobet festarbitragem no país. A verdade é que a CBF ebet festComissãobet festArbitragem conseguiram inovar e criar um VAR que só existe no Brasil, onde os árbitrosbet festcampo são os auxiliares dos árbitrosbet festvídeo, e não o contrário. O protagonismo precisa voltar a ser do futebol, e não dos árbitros, como tem sidobet festtodas as divisõesbet festcompetições da CBF. Os erros não são isolados. As falhas estão cada vez mais frequentes. Providências precisam ser tomadas,bet festforma urgente.

O Clube também ingressará no Superior Tribunalbet festJustiça Desportiva (STJD) com um pedidobet festimpugnação da partida CR Vasco da Gama x Grêmio Esportivo Brasil, realizada na última sexta-feira, no estádiobet festSão Januário, no Riobet festJaneiro, por infrações gravíssimas às regras do jogo que foram determinantes para macular o seu resultado.

O Vasco da Gama espera que a entidade máxima do futebol brasileiro e a Justiça Desportiva atuembet festforma efetiva e imediata para evitar que fatos como os aqui relatados voltem a ocorrer, para o bembet festnosso futebol.