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• Rio Branco reforça reconhecimentooq e pixbettorneiooq e pixbet1937 como Brasileirão

Em um processooq e pixbetpontapé inicial logo após se sagrar campeão dos pontos corridosoq e pixbet2021, o Galo mergulhou no passado para trazer elementos à competição disputada há 85 anos, que reuniu quatro campeões estaduaisoq e pixbetdiferentes regiões do Brasil (Minas, Rio, Espírito Santo e São Paulo) para um torneio inédito, inovador eoq e pixbetimpacto no esporte nacional.

Há pontos fundamentais que o Atlético se pauta para chegar à conclusãooq e pixbetque o títulooq e pixbet1937 merece ser considerado o Campeonato Brasileiro daquela temporada. São eles: naquele ano, não houve o tradicional Campeonato Brasileirooq e pixbetSeleções Estaduais da CBD, que preferiu se abster do torneio, dando espaço para que o campeão nacional fosse reconhecido através do Torneio dos Campeões. E a FBF, responsável pela competição, era a associação dos times profissionais.

"À vista do exposto, conclui-se que o Clube vencedor do campeonato nacional da temporadaoq e pixbet1937, intitulado Campeão dos Campeões, e amplamente reconhecido como tal pela mídia e pela sociedade - o Clube Atlético Mineiro -, faz jus, por conseguinte, ao reconhecimento do títulooq e pixbetCAMPEÃO BRASILEIRO daquele ano, o que se requer, mediante a entrega simbólica do Troféu correspondente" (Trecho do ofício que o Galo irá enviar à CBF).

O Atlético também cita, no dossiê, queoq e pixbetsolicitação se debruça à "Resolução da Presidência da CBF",oq e pixbetdezembrooq e pixbet2010, a qual unificou os títulos da Taça Brasil (1959-1968) e Roberto Gomes Pedrosa (1967-1970) como equivalentes a campeonatos brasileiros. O Galo brava por "princípio da isonomia eoq e pixbetjurisprudência criada" para também ter o títulooq e pixbet1937 reconhecido.

Uma das evidências usadas pelo Atlético no dossiê é justamente uma nota do Jornal O Globo de 20oq e pixbetdezembrooq e pixbet1971. Na cobertura da conquista do Galo no primeiro "Campeonato Nacional"oq e pixbet1971, o jornal lembrava que aquele seria o segundo título do clube.

A intenção o Atlético é protocolar formalmente a solicitaçãooq e pixbetreconhecimento na CBF, e esperar pelo "sim" da entidade máxima do futebol brasileiro aindaoq e pixbetmarço, mês da fundação do clube. Em 2010, para Taça Brasil e Robertão serem unificados ao Brasileiro, o dossiê foi analisado pelos departamentos jurídico, técnico eoq e pixbethistória da CBF.

É uma viagem no tempooq e pixbetquase um século atrás. As testemunhas oculares daquele contexto são raras (se é que existem), mas a imersãooq e pixbetjornais antigos é uma forma sólidaoq e pixbetentender o que foi o torneio dos campeões, ou o primeiro Campeonato Brasileirooq e pixbetfutebol entre clubes, no pleito a ser estabelecido pelo Galo na CBF.

A primeira parte é trazer elementosoq e pixbetimportância ao torneio que reuniu Galo, Fluminense, Portuguesaoq e pixbetDesportos e o Rio Branco. Na décadaoq e pixbet1930, inclusive, vale ressaltar que a divisão federal dos estados do Brasil era outra. Minas Gerais, Riooq e pixbetJaneiro e Espírito Santo eram da região Oriental (completada com Bahia e Sergipe). São Paulo pertencia à região Meridional. Em 1940, haveria uma nova formatação via o recém-criado IBGE, com trocasoq e pixbetnomenclaturas, e São Paulo seria estado da região Sul. RJ, MG e ES formaram a região "Leste Meridional".

Ou seja, com o olhar atual, é possível concluir que o Torneio dos Campeões foi um interestadualoq e pixbetuma mesma região (Sudeste), mas essa não era a situação da época.

A competição foi organizada pela Federação Brasileiraoq e pixbetFootball (FBF), uma associação que nasceu da briga "amadorismo x profissionalismo" justamente na décadaoq e pixbet1930 no Brasil. A FBF passou a ter como filiados os clubes que adotaram o regime profissional. Enquanto isso, a CBD geria o futebol amador e, também, a seleção brasileira.

Os principais jornais da época chegaram a tratar o Atlético como "campeão brasileiro"oq e pixbetfevereirooq e pixbet1937, quando o Galo derrotou o Rio Branco com uma rodadaoq e pixbetantecedência, por 5 a 1 e foi consagrado. As publicações estão exemplificadas no dossiê do Galo. O ge encontrou na Biblioteca Nacional outros exemplos, até mesmooq e pixbetveículosoq e pixbetmídia fora dos estados do Sudeste, comooq e pixbetPernambuco e Santa Catarina.

"O Atlético Mineiro derrotando ante-ontem o Rio Branco sagrou-se campeão brasileirooq e pixbetfuteboloq e pixbet1936 (sic) por parte da Federação Brasileiraoq e pixbetFutebol" (noticiou o jornal O Dia, do Paraná,oq e pixbet14oq e pixbetfevereirooq e pixbet1937)

Na véspera do duelo entre Atlético e Rio Branco,oq e pixbetBH, o Correio da Manhã (RJ) tratou a partida como a definição do "título máximo da FBF": "Realizase hoje à noite no stadium Antonio Carlos, o grande encontrooq e pixbetfotball entre o Athletico, desta capital, e Rio Branco, campeão do Espírito Santo. Os jornais salientam a importância da peleja, pois, victorioso, o Athletico será acclamado campeão do Brasil".

Após a conquista, o técnico do Atlético, Floriano Peixoto, dava entrevistas e era tratado como o treinador do campeão brasileirooq e pixbet1937. Em São Paulo, por exemplo, a equipeoq e pixbetreportagem do Correiooq e pixbetS. Paulo visitou a delegação do Galo que iria enfrentar a Portuguesa, na última rodada, já com a liderança assegurada. Após a vitória contra a Lusa, por 3 a 2, o jornal trouxe a manchete abaixo:

Um dos pesos da unificação da CBFoq e pixbet2010 foi que Taça Brasil e Robertão tiveram continuidade. Na argumentação do Atlético, o Torneio dos Campeõesoq e pixbet1937 foi um novo modelooq e pixbetcompetição já tradicional, com várias edições anteriores e futuras àquela: o Campeonato Brasileirooq e pixbetSeleções Estaduais, que começouoq e pixbet1922, foi até 1962oq e pixbetuma forma bem contínua.

Curiosamente, não houve a ediçãooq e pixbet1937, com a CBD se abstendooq e pixbetorganizar o certame, e a FBF entrando no "vácuo" com o Torneio dos Campeões. O Campeonato Brasileirooq e pixbetSeleções Estaduais, que era chamado apenasoq e pixbet"Campeonato Brasileiro" na imprensa, foi organizado nos anosoq e pixbet1934 e 1935oq e pixbetedições distintas da FBF e da CBD. Em 1936, o torneio foi apenas da CBD, com as seleções amadoras.

A CBD lutava contra o profissionalismo e tinha um braço forte no Governo Federal. O presidente da confederação era Luis Aranha, irmãooq e pixbetOsvaldo Aranha, ministro e amigo pessoaloq e pixbetGetúlio Vargas. Mas o profissionalismo era inevitável. E ficou ainda mais fortalecido com o fracasso das participações do futebol brasileiro na Copaoq e pixbet1934 (Itália) e nas Olimpíadasoq e pixbet1936 (Berlim). Nos jogos Olímpicos na Alemanha, inclusive, o Brasil foi representado por duas entidades (CBD e Comitê Olímpico Brasileiro), causando desconforto e constrangimento no Governo. Era necessária a pacificação.

Neste contexto, um dado valioso. Como a FBF já havia organizado os campeonatos brasileirosoq e pixbetseleçõesoq e pixbet1934 e 1935oq e pixbetmaneira independente, envolvendo jogadores profissionais, então o "Torneio dos Campeões"oq e pixbet1937 vencido pelo Atlético era tratado como "III Campeonato Brasileirooq e pixbetFutebol"oq e pixbetalguns veículos da mídia.

Na teseoq e pixbetmestrado "Campeonato Brasileirooq e pixbetSeleções Estaduaisoq e pixbetFutebol - uma história política do futebol brasileiro da Primeira República ao Estado Novo (1922-1945)", apresentada ao programaoq e pixbetpós-graduaçãooq e pixbetHistória, Política e Bens Culturais da FGV, Rodrigo Guimarães Saturnino Braga relata o pensamento do presidente da FBF - José Castello Branco - como uma ligação direta entre o Torneio dos Campeões da FBFoq e pixbet1937 com a implantação da Taça Brasiloq e pixbet1959.

"Em entrevista ao jornal O Globooq e pixbet4oq e pixbetmarçooq e pixbet1938, José Castello Branco (presidente da FBF) declarou ver o Campeonato Brasileirooq e pixbetSeleções Estaduais (CBSE) difíciloq e pixbetser viabilizado,oq e pixbetfunção das novas exigênciasoq e pixbetprêmios e remuneração dos jogadores profissionais. Como alternativa, pensavaoq e pixbetampliar o “Campeonato dos Campeões”, nos moldes do disputado pelos campeões estaduais da FBF no iníciooq e pixbet1937, e que viria a ser implantadooq e pixbet1959, com a Taça Brasil".

O reconhecimento da CBF para a unificação da Taça Brasil e Robertão ao Brasileiro levouoq e pixbetconsideração, também, o fatooq e pixbetos principais jogadores do futebol brasileiro, tricampeões mundiais entre 1958 e 1970, terem participado dos torneios nacionais. Neste ponto, o Torneiooq e pixbet1937 converge.

O Fluminenseoq e pixbet1937 tinha verdadeiras lendas do clube emoq e pixbetescalação. A mídia tratava aquela formação do Flu, tendo vários jogadores criados no futebol paulista, como a mais forte do Brasil. Para participar do torneio dos campeões, o Fluminense venceu o Flamengooq e pixbetLeônidas da Silva e Domingos da Guia, ídolos imortais do futebol, na final do Campeonato Cariocaoq e pixbet1936 da LCF (Liga Cariocaoq e pixbetFutebol Profissional).

Houve até um impasse e sugestões que o título deveria ser dividido entre a dupla, mas um "tira-teima" foi discutido na imprensa, tendo como base a necessidadeoq e pixbetum clube do Rio representar o estado no Torneiooq e pixbetCampeões da FBF.

Da formação do Fluminense que enfrentou o Atlético, quatro jogadores seriam convocados pela seleção brasileira na Copa do Mundooq e pixbet1938 na França. Foram eles: o goleiro Batatais, o zagueiro Machado, e os atacantes Hércules (na lista dos maiores artilheiros do Flu) e Romeu. Na lista da convocação também havia Zezé Procópio, que venceu o Torneio dos Campeõesoq e pixbet1937 pelo Atlético-MG e depois foi vendido no ano seguinte para o Botafogo.

O Flu massacraria o Atlético na ida, no Rio, por 6 a 0, e era o franco favorito da competição, mas perderiaoq e pixbetBH por 4 a 1.

O Atléticooq e pixbet1937 teve nomes tambémoq e pixbetgrande relevância para o futebol mineiro e brasileiro. O dono da meta, por exemplo, foi Kafunga, que ficou maisoq e pixbet20 anos no clube. No ataque, Guará, o Diabo Loiro, virou figura mítica e é, até hoje, o quarto maior artilheiro da história do Galo, com 168 gols. Teve aoq e pixbetcarreira prejudicada após sofrer traumatismo cranianooq e pixbetum clássico contra o Palestra Itália, quando tinha apenas 23 anos.

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Em 1938, houve uma pacificação do futebol. A FBF foi absorvida pela CBD, que passou a reconhecer o profissionalismo. Inclusive, no retorno do Campeonato Brasileirooq e pixbetSeleções Estaduais no fimoq e pixbet1938, a competição era da CBD, mas organizada e gerida pela FBF, já como um braço da Confederação Brasileiraoq e pixbetDesportes.

Em 1941, por meiooq e pixbetdecreto do Governo Federal, algumas modalidades passaram a ter confederações próprias. O futebol ficou a cargo da CBD, e a FBF, por forçaoq e pixbetlei, foi totalmente sugada pela Confederação Brasileiraoq e pixbetDesportos. Com isso, na visão do Galo, o Torneio dos Campeõesoq e pixbet1937 também passou a fazer parte da história da CBD, que viraria CBFoq e pixbetsetembrooq e pixbet1979.

Neste movimentooq e pixbetpaz, segundo o escritor Max Gehringer,oq e pixbetseu especial "A saga da Jules Rimet", a Seleção finalmente poderia usar força máxima, após os Mundiaisoq e pixbet1930 e 1934 com equipes formadas por combinados cariocas e por faltaoq e pixbetjogadores profissionais. O resultado da Copaoq e pixbet1938 seria evidente. O Brasil, com a alavancaoq e pixbetseus melhores jogadores, terminariaoq e pixbetterceiro lugar.

Na mesma obra "A saga da Jules Rimet", no fascículo sobre a terceira Copa do Mundo, há uma demonstraçãooq e pixbetcomo a FBF foi abraçada pela CBD na pacificação. O chefeoq e pixbetdelegação da seleção brasileira da Copaoq e pixbet1938 foi José Maria Castello Branco, então presidente da Federação Brasileiraoq e pixbetFutebol.

O reconhecimento dos títulos da Taça Brasil e Robertão,oq e pixbet2010, levouoq e pixbetconsideração, ademais, que os times vencedores dos torneios foram os representantes nacionais na recém-criada Copa Libertadores da América (iniciada justamenteoq e pixbet1960). Outro ponto é que as taças envolviam timesoq e pixbetvários centros do Brasil.

Em 1937, entretanto, era praticamente impossível a feituraoq e pixbetum campeonato com equipesoq e pixbetnorte a sul, nordeste a sudeste, pela grande distância geográfica do "continental" Brasil, ainda sem aviões disponíveis, e com navios percorrendo várias semanas para atravessaroq e pixbetuma ponta a outra.

Um exemplo da dificuldade da época na organizaçãooq e pixbetum campeonato mais abrangente é que a Copaoq e pixbet1930, no Uruguai, reuniu apenas quatro seleções da Europa (França, Bélgica, Romênia e Iugoslávia), com várias desistências pela longa e onerosa viagem na travessia do Atlântico.

O Atlético foi campeão dos campeões com apenas seis partidas disputadas. Mas é outro argumento que o clube poderá se defender. Entre 1959 e 1970, os campeões brasileiros também tiveram participações mais enxutas. Havia preliminares e clubes do Rio e São Paulo, algumas vezes, só entravam na reta final.

Se o Bahia foi campeãooq e pixbet1959 com 14 jogos, o Palmeiras venceu 1960 com apenas quatro duelos. O Santos seria pentacampeão entre 1961 e 1965 com uma médiaoq e pixbet4,8 partidas (24oq e pixbetcinco edições). O Cruzeiro chocou o Brasiloq e pixbet1966 e jogou oito vezes. O Palmeiras seria campeão da Taça Brasil seguinte com seis jogos, e o Botafogo venceria a última edição (1968) entrandooq e pixbetcampo sete vezes. O Robertão (1967 a 1970) foi uma competição mais ampla, com 19-20 jogos para cada campeão (Palmeiras, Santos, Palmeiras e Fluminense).

- Sobre 1937, o pleito do Atlético é justo. Porque inexistia a imprensa na época, praticamente. Aquela competição foi extraordinária, hoje sabemos das escalações, dos grandes jogadores da época. Não havia a tecnologia da comunicaçãooq e pixbethoje. O títulooq e pixbet1937 realmente foi legítimo e importante contra os grandes times da época. Mas a comunicação era ruim. O pleito do Atlético é válido. É uma questãooq e pixbetjustiça e tomara que dê certo, o Atlético merece. Tantos títulos já foram recuperados na história... - avalia o jornalista Milton Neves.

A competiçãooq e pixbet1937 teve uma fase prévia envolvendo duelo entre o time da Aliança (Campeão da Liga Campista) e a Liga da Marinha do Riooq e pixbetJaneiro (convidado),oq e pixbetCampos. A Liga da Marinha venceu por 2 a 0, e era comandada pelo lendário técnico húngaro Nicolas Ladanyi. Na segunda fase preliminar, perdeu para o Rio Branco, campeão do Espírito Santo, por 2 a 0.

Então, veio o turno e returno do Torneio dos Campeões da FBF, então entidade que aglutinava o futebol profissional do Brasil. O Atlético já havia se filiado ao profissionalismooq e pixbet1933. Em São Paulo, os profissionais pertenciam à APEA (Associação Paulistaoq e pixbetEsportes Atléticos), e a Portuguesa ganhou o Paulista da associaçãooq e pixbet1936. No Rio, o Fluminense foi o vencedor do Estadual promovido pela Liga Profissional. No Espírito Santo, o Rio Branco.

As equipes mandantes passaram a vencer seus jogos. Ou seja, quem conseguisse uma vitória foraoq e pixbetcasa, ou ao menos pontuar, sairia na frente. Em 17oq e pixbetjaneirooq e pixbet1937, o Galo empatariaoq e pixbet1 a 1 contra o Rio Brancooq e pixbetVitória. Era o placar fundamental. O clube mineiro venceria todos os jogosoq e pixbetcasa, e, diante do mesmo Rio Branco,oq e pixbet3oq e pixbetfevereiro, por 5 a 1, ficaria com a liderança garantida e o título.

- O torneio dos campeões foi uma excelente ideia levantada pela Federação. Decorreu entre fases emocionantes e disputadíssimas e contribuiu para um maior intercambio esportivo entre clubes do centro, do norte e do sul (...) Enfim, tudo acabou. Sinto-me satisfeitooq e pixbetter levado para Minas o primeiro campeonato nacional. E o Athletico, o líder dos clubes montanheses, bem mereceu tão honroso título.

A frase acima é do técnico do Galo, Floriano Peixoto,oq e pixbet1937. Floriano foi um dos principais jogadoresoq e pixbetseu tempo, amigo pessoaloq e pixbetArthur Friedenreich, e escritor do livro "Grandezas e Misérias do Nosso Futebol",oq e pixbetuma atitude sem precedência na época.

Kafunga:

Um mito no Atlético. O goleiro ficou no clubeoq e pixbet1935 a 1954, marcando época como um dos melhores goleiros do país. Depois, virou um comentaristaoq e pixbetfuteboloq e pixbetBelo Horizonte, com gírias que caíram no gosto popular.

Clóvis:

Antes da chegadaoq e pixbetKafunga, o goleiro era o titular da posição. Na campanhaoq e pixbet1937, entrou no lugar do companheiro na goleadaoq e pixbet5 a 0 contra a Portuguesa, no Antônio Carlos.

Florindo:

Em época que zagueiro só ficava na frente do goleiro, Florindo fez dois golsoq e pixbetduas temporadas pelo Atlético (1936-37). O sucesso no Galo o fez ser contratado pelo Vasco da Gama. No Rio, recebeu convocação da seleção brasileira, mas numa épocaoq e pixbetGuerra Mundial e sem Copa do Mundo.

Quim:

Formava a duplaoq e pixbetdefensor com Florindo, quando o esquema usado na época era o 2-3-5 (dois zagueiros, três meias, cinco atacantes), chamadooq e pixbetpirâmide invertida. O zagueiro foi paioq e pixbetPaulinho Valentim, que surgiu no Galo e foi ídolo do Botafogo.

Zezé Procópio:

Estrela do Villa Nova tricampeão mineiro, Zezé Procópio foi um dos primeiros jogadores mineiros com Copa do Mundo no currículo. Foi titular da campanha do Brasiloq e pixbet1938 na França. Brilhou também no Atléticooq e pixbet1937, antesoq e pixbetser contratado pelo Botafogo. Fez carreira também no Palmeiras e no São Paulo.

Lola:

Meia central, Lola era um dos jogadores experientes do Galo na disputa. Surgiu como titular da equipe principal do Atléticooq e pixbet1934, ficando até 1939, com muita assiduidade. Em 1940, foi vendido ao São Paulo.

Bala:

João Bala podia jogar também como defensor pela esquerda. Fechava o triooq e pixbetmeias do Atlético. Foi campeão mineiro quatro vezes. Fez 134 jogos duranteoq e pixbetpassagem pelo Galo.

Alcindo:

Era reserva da equipe e, vindo do Retirooq e pixbetNova Limaoq e pixbet1936, chamava atenção pelo porte físico (1,81m). Entrouoq e pixbetcampo por duas vezes na campanha. Fez carreira no Galo até meadosoq e pixbet1942.

Paulista:

O atacante foi o grande destaque individual do Atlético campeão dos campeões. Fez oito gols no total, sendo que quatro foram apenas na vitória contra a Lusaoq e pixbetBH. Fez 87 golsoq e pixbetquase 200 jogos pelo Galo, com 3 conquistas do Estadual.

Alfredo Bernardino:

Era, assim como Zezé Procópio, destaque do Villa Nova que venceu o campeonato mineiro por três vezes seguidas. No Galo, ficou pouco tempo, e fez 15 golsoq e pixbet24 partidasoq e pixbet1937. Depois, foi vendido ao Vasco da Gama.

Guará:

É até hoje o quarto maior artilheiro da história do Atlético, com 168 gols. Sua carreira começou precoce, e terminou do mesmo jeito. Era o grande artilheiro do Galooq e pixbet1937, mas chegou a perder alguns jogos da campanha.

Nicola:

Grande parceirooq e pixbetGuará, também veiooq e pixbetUbá, interioroq e pixbetMinas Gerais. No torneio, fez dois gols na vitória diante do Fluminense. Ficou maisoq e pixbet10 anos no Atlético, com 58 golsoq e pixbet237 partidas (número muito alto para a época). Foi seis vezes campeão mineiro.

Resende:

O ponta esquerda titular do Galooq e pixbet1937, teve passagem marcante pelo clube naquela década. Foram maisoq e pixbet200 partidas realizadas. Retornou ao Atlético no início dos anos 50 para encerrar a carreira.

Bazzoni:

Era reserva do quinteto ofensivo, mas fez cinco partidas na campanha. Segundo informações da família, ele faleceu no dia 3oq e pixbetsetembrooq e pixbet2002, aos 88 anos, após ser dentista ao encerrar a carreiraoq e pixbetfutebolista.

Elair:

Participouoq e pixbetapenas uma partida do Torneio dos Campeões, na condiçãooq e pixbetreserva. Conhecido como Colete, Elair também teve passagem longa no Galo, entre 1934 e 1939, com 75 jogos. Podia jogar como ponta esquerda ou na lateral.