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Por Matheus Wenna, para o EU Atleta — São Paulo


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Eduardo Corrêa é ídolo do fisiculturismo, considerado o bodybuilder brasileirosuporte eurowinmaior prestígio internacional, brilhando sobretudo nas décadassuporte eurowin2000 e 2010. Em uma época com poucos brasileiros na elite da modalidade, o fisiculturista participousuporte eurowinnove edições do Mr. Olympia, competindo na extinta categoria 202 e na substituta, 212, tendo chegado a oito finais, com sete top-5 e o vice na ediçãosuporte eurowin2014. Confira nesta reportagem a idade, a altura, o peso, os títulos e a históriasuporte eurowinEduardo Corrêa.

Eduardo Corrêa — Foto: Reprodução/Instagram

suporte eurowin Ficha técnicasuporte eurowinEduardo Corrêa

  • Idade: 43 anos - nascimentosuporte eurowin20suporte eurowinjunhosuporte eurowin1981
  • Nacionalidade: brasileiro
  • Categoria: 212 lbs
  • Altura: 1,70m
  • Pesosuporte eurowincompetição: 96kg

suporte eurowin Títulossuporte eurowinEduardo Corrêa

  • Campeonato Catarinensesuporte eurowin2001
  • NABBA Mr. Universo - Brasil 2002
  • NABBA Mr. Universo 2002
  • South Florida 2003
  • Excalibur 2004
  • IFBB South American Championship 2006
  • IFBB World Championship 2007
  • NABBA Mr. Universo 2007
  • Arnold Classic Amador 2008
  • MD Cyber Classic 2008
  • IFBB Pittsburgh Pro 2009
  • Europa Show of Champions 2010
  • IFBB Valenti Gold Cup 2012
  • MuscleContest FitPira 2022

suporte eurowin Participaçõessuporte eurowinEduardo Corrêa no Mr. Olympia

  1. 2022: 16º lugar
  2. 2019: 7º lugar
  3. 2016: 4º lugar
  4. 2015: 5º lugar
  5. 2014: 2º lugar
  6. 2013: 5º lugar
  7. 2012: 3º lugar
  8. 2010: 3º lugar
  9. 2009: 3º lugar

suporte eurowin Históriasuporte eurowinEduardo Corrêa

Eduardo Corrêa nasceusuporte eurowinFlorianópolis (SC)suporte eurowin20suporte eurowinjunhosuporte eurowin1981. Como a maioria das crianças no Brasil, se apaixonou primeiro pelo futebol. Na adolescência, começou a malhar para melhorar a performance nos campos.

Com o tempo, a musculação passou a despertar mais interesse do que a bola. Primeiro, Eduardo se aventurou no powerlifting, uma das modalidadessuporte eurowinlevantamentosuporte eurowinpeso, e depois migrou para o bodybuilding.

Eduardo chegou a cursar a faculdadesuporte eurowinEngenhariasuporte eurowinAquicultura, voltada para o cultivosuporte eurowinorganismos aquáticos. Durante a vida acadêmica, trabalhousuporte eurowinum laboratório, mas optou por se dedicar ao fisiculturismo. Em 2020, começou a cursar Nutrição, com o objetivosuporte eurowinmarcar o esporte para além das competições.

Eduardo Corrêa, semanas antessuporte eurowinconquistar o Arnold Classic Amador,suporte eurowin2008 — Foto: Reprodução/Instagram

Aos 19 anos, Eduardo Corrêa fezsuporte eurowinestreia amadora no Campeonato Catarinensesuporte eurowin2001 e,suporte eurowincara, se sagrou campeão overall da noite.

Durante o tempo no circuito amador, conquistou títulos importantes como os do Excalibur 2004 e do Sul-Americano da IFBBsuporte eurowin2006, mesmo anosuporte eurowinque obteve o vice no Mundial da IFBB. Em 2007, alémsuporte eurowinser campeão do NABBA Mr. Universo, o catarinense venceu o IFBB World Championship e recebeu o tão sonhado pro card.

Eduardo Corrêa com o troféu e a medalhasuporte eurowin3º colocado no primeiro Olympia da carreira,suporte eurowin2009 — Foto: Reprodução/Instagram

Em 2008, ainda competindo no amador, tornou-se campeão do Arnold Classic Amador,suporte eurowinOhio, e do MD Cyber Classic.

Em 2009, Eduardo ganhou o Pittsburgh Pro e se classificou para o seu primeiro Mr. Olympia. Ele terminou o Olympia 2009 na 3ª colocação - desempenho que se repetiusuporte eurowin2010 e 2012, as edições seguintes das quais participou.

Com a rápida ascensão no cenário internacional, Eduardo chamou a atenção dos fãs e ganhou o apelidosuporte eurowinSuper Sliced (Super Definido,suporte eurowintradução livre), devido ao desenho marcante dos músculos.

Em 2013, Eduardo rompeu o tríceps a dez dias do Olympia, mas conseguiu competir posando do outro lado. Apesarsuporte eurowinnão ter conseguido treinar na véspera do campeonato, o que pode ter prejudicado a densidade muscular, o brasileiro obteve a 5ª colocação, suficiente para garantir a vaga direta para a edição do ano seguinte. Sem precisar participarsuporte eurowinoutros eventos, voltou ao Brasil para operar e se dedicar à recuperação.

No anosuporte eurowin2014, Eduardo alcançou o seu melhor melhor desempenho no maior palcosuporte eurowinfisiculturismo do mundo: vice-campeão, atrás somentesuporte eurowinFlex Lewis,suporte eurowinuma disputa apertada e polêmica. Para chegar lá, o brasileiro teve que superar outra lesão grave: uma ruptura no tendão do quadríceps.

Eduardo chegou ainda às finais do Olympiasuporte eurowinoutras três ocasiões: 2015, 2016 e 2019.

Eduardo Corrêa no Arnold Classic 2015: brasileiro conquistou o 3º lugar na ocasião — Foto: Reprodução/Instagram

Com o acúmulosuporte eurowinlesões e cirurgias durante a carreira, o ídolo brasileiro precisou se afastar dos treinos algumas vezes, o que atrapalhou o desenvolvimento do físicosuporte eurowinalguns momentos.

Em 2019, uma lesão no ombro o afastousuporte eurowinvez dos palcos. O atleta ficou fora das competições por três anos. A volta foi bastante aguardada pelos fãs e ocorreusuporte eurowinsolo brasileiro, no MuscleContest FitPira,suporte eurowin2022. A vitória conquistada no retorno garantiu também a vaga no Olympia, parasuporte eurowinnona participação, que até hoje é recorde entre os brasileiros.

Eduardo Corrêa no retorno no MuscleContest FitPira,suporte eurowin2022 — Foto: Reprodução/Instagram

No Olympia 2022, aos 41 anos, Eduardo não conseguiu repetir os bons resultadossuporte eurowinoutrora. Pela primeira vez, ficou fora da final, terminando na 16ª colocação.

No mesmo ano, aconteceu a primeira edição do Eduardo Corrêa Classic. O torneio amador que ocorresuporte eurowinBalneário Camboriú (SC) entrou no calendário do fisiculturismo nacional e distribui vagas para torneios importantes como o Arnold Classic South America e o Olympia Brasil Amador.

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