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Por Rafael Bianco* — São Paulo


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A Só Agradece, organização criada pelo ex-jogadorLeague of Legends e influenciador Gustavo "Baiano" chega como uma das favoritas para o iníciocenário do Wild Rift. A equipe, que já conquistou importantes torneios nos últimos meses, é uma das convidadas do Wild Rift Season Start, que faz parte da Wild Tour, circuito oficial da Riot Games. E preparado para a disputa contra outras imponentes equipes do cenário, Antonio "Maynah" enxerga a Só Agradece como uma verdadeira favorita para este começo e coloca altas expectativas para o Brasil dentro do competitivo do jogo.

Nestes primeiros mesesWild Rift, o elenco formado por Júlio "9Norvas", Rayan "Letter", Patrick "SuitS" e Lucas "Sight", alémMaynah, já conquistou os títulos da Wild Series Latam, do CBolinho, da FlashCamp, da Copa Toboco e do Mobile Legendas. Com esse retrospecto, o atirador enxerga a equipe bastante preparada para iniciar o circuito da Riot.

- A gente vem como favoritos. Ganhamos 99% dos campeonatos no Brasil e só perdemos uma série até agora, mas não deixamos isso abalar a nossa mente. Mas a gente quer se provar, vamos nos dedicar, entrarcabeça e bater no peito, sem colocar pressãosi mesmo, porque temos que nos provar. O trabalho é o mesmo e a gente vem para ganhar e dar sequência a esse trabalho que já estamos fazendo há quatro meses - contou Maynahentrevista para o ge.

Além da Só Agradece, a primeira fase do torneio terá neste início a participaçãoFlamengo, Goat e TSM, que anunciou nesta quinta-feira avinda para o Brasil com uma lineupWild Rift. O projeto mais curioso, no entanto, é justamente o da equipeGustavo "Baiano", que traz aspectos dahistória como jogador e a personalidadeinfluenciador para dentro da organização.

- Eu já conhecia o Baiano por conta do cenárioLeague of Legends, eu já joguei contra o Baiano, então isso ajudou bastanteum primeiro contato. E quando ele veio com a ideia do projeto, que estava surgindo, falou o que planejava para o cenário, o que almeja, tendo uma visão diferente,jogador, e isso me cativou. Não é uma ideia da maioria das organizações, que são mais empresariais, foi algojogador para jogador. Aí eu falei "beleza, ele sabe o que está falando e tem o conhecimento preciso do que o jogador precisa para desempenhar". Então eu abracei o projeto junto com o time - explicou o atirador.

E apesarserem jogos idealmente parecidos, uma transição do League of Legendscomputador para o Wild Rift não é tão simples assim. Após ficar sabendo do jogo, Maynah conta que se interessou pela agilidade dele, mas precisou se dedicar muito para conseguir se acostumar com a nova jogabilidade - utilizando agora os dedos e não mais teclado e mouse.

- Foi meio engraçado, porque eu não fazia ideia do que era o Wild Rift. Na época que saiu o alpha no Brasil, vi que tinha saído e até assisti algumas streamspessoas jogando, mas na época estava focando na solo queue, mesmo não atuando mais profissionalmente. Agora quando ele saiu na Europa... eu continuava jogando solo queue normal, mas vi algum cara brasileiro jogando o Wild Rift na Twitch. Não sabia que tinha saído e não tinha nenhuma informação disso, mas fiquei curioso e fui no YouTube colocar "como jogar Wild Rift na Europa". E foi aí que eu comecei - relembrou Maynah.

Antonio "Maynah" é atirador da Só Agradece no Wild Rift — Foto: Reprodução

- Parecia um velho jogando no celular, com o dedo lento, mas me encantei pelo jogo, que era menos estressante. Aí fui deixando a solo queuelado e quando vi já estava jogando mais Wild Rift do que LoL. Mas pensei "os caras estão dois, três anos na minha frente, então se eu quiser me destacar nisso aqui, vou ter que recuperar o tempo perdido". Então passei 16 horas jogando por dia, só mecânica, mecânica, e me esforçando ao máximo. E aí dois meses depois eu já estava bem melhor, então o que me ajudou muito foi essa questãoresistência mesmo, porque conhecimento eu já tinha, me faltava o dedo - completou.

Agora completamente focado no novo jogo, o atirador enxerga o Brasil com um potencial muito melhorum possível cenário internacional do que aquele que ele via no League of Legends tradicional. Enquanto o Brasil sofre para conseguir um destaquecampeonatos mundiais no LoL, Maynah acredita que o país pode ser uma das principais regiões no Wild Rift, enxergando um poder muito menor daqueles países que são mais tradicionais no jogocomputador.

- É meio cedo para falar, não tivemos nenhum campeonato internacional, então não temos noção da real diferença entre os países. Mas pelo que eu assisti até agora, acho que a gente vem muito bem. Se tem alguma região que batefrente com a gente, na minha opinião, é o sudeste asiático,Taiwan, Indonésia, e teoricamente é mais forte hoje. Não acho que NA e nem EU são forte. Jogamos um campeonato com o pessoal da América Latina e ganhamos - explicou.

- Acho que vai ser totalmente diferente do LoLPC e tenho plena convicçãoque a gente vai ser uma região major no Wild Rift, no mínimo, isso se a gente não for campeão - cravou o atirador.

Apesar da alta expectativa, apenas o tempo dirá se o Brasilfato se sairá bem no cenárioWild Rift. O fato é que a jornada começa nesta sexta-feira, com duas semifinaisMd3 e com o primeiro campeão da Wild Tour sendo definido já no sábado,Md5. Vale destacar que a premiação totalWild Rift Season Start seráR$ 55 mil.

*Sob orientaçãoMarcio Moreira.

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