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Reclamações trabalhistas e sobre infraestrutura não são exclusividade dos jogadores que processam o Santos e-Sports na Justiça. Atletaspokersnowie pokerstarsdiversas modalidades, streamers e outros profissionais têm uma sériepokersnowie pokerstarsqueixas contra a Select, a empresa responsável por administrar a divisãopokersnowie pokerstarsesportes eletrônicos do Santos. Os problemas, principalmente os constantes atrasospokersnowie pokerstarssalários, mancharam a imagem da equipe nos bastidores dos esports no Brasil e estão detalhados abaixo, conforme apuração do ge.
A faltapokersnowie pokerstarsdinheiro para pagar as remuneraçõespokersnowie pokerstarsdia era admitida abertamente aos contratados por Leonardo Di Prado, o dono e CEO da Select, que assinou,pokersnowie pokerstars2018, contratopokersnowie pokerstarslicenciamentopokersnowie pokerstarsmarca para administrar o Santos nos esports. O contrato está sendo encerrado, conforme revelou o Blog do Chandy.
A Select não nega as dificuldades financeiras,pokersnowie pokerstarsresposta ao ge, como principal justificativa para os atrasos e diz estar trabalhando para "solucionar pendências", mas sustenta que "existem distorções da realidade que objetivam apenas prejudicar a imagem da empresa". Já o Santos informa ter ciência das acusações e estar reavaliando a parceria com a Select. As respostas completas estão no fim da reportagem.
Escudo do Santos e-Sports — Foto: Reprodução/YouTube
Um dos processos que o ge já revelou estarpokersnowie pokerstarsandamento na Justiça do Trabalho épokersnowie pokerstarsGabriel "Hawk", que jogou pelo Peixe na temporada 2020pokersnowie pokerstarsLeague of Legends e que cobra, entre outras coisas, R$ 3 milpokersnowie pokerstarssalário que deixoupokersnowie pokerstarsser pago quando da saída dele do clube. Mas há muitos outros casos.
Um ex-jogador do timepokersnowie pokerstarsLoL, que pediu anonimato, conta que tinha salários e prêmiospokersnowie pokerstarsuma competiçãopokersnowie pokerstarsatraso quando saiu. Ele abriu mãopokersnowie pokerstarsparte desse dinheiro para ser liberado e negociado, recebendo o que lhe era devido tempos depois.
— Na época, eu aceitei receber menos do que deveria para me livrar dessa dorpokersnowie pokerstarscabeça logo, pelo medopokersnowie pokerstarsjustamente ficar sem time — relata o atleta.
— O Leonardo era honesto conosco: "estamos sem caixa". Nas primeiras vezes, dava para entender. Mas ele sempre falava: "tal dia vai entrar dinheiro e vocês vão receber". Foram meses assim, sem recebermos salário, porque chegava o dia e o Leonardo dava outra data.
Outro atletapokersnowie pokerstarsLoL narra, também sob anonimato, que saiu do Santos com três salários e bonificaçõespokersnowie pokerstarsaberto e só recebeu o dinheiro a partirpokersnowie pokerstarsdois meses depois.
Tem contratados que passaram bem mais tempo sem salário. O caso mais emblemático é o dos sul-coreanos Jin-soo "Jackpot" e Soo-gi "Rainbow", que jogaram pelo timepokersnowie pokerstarsLoL do Santos na temporada 2020. Eles não tinham conta bancária no Brasil por questões burocráticas e recebiam a remuneraçãopokersnowie pokerstarsdinheiro vivo, conforme pediam à direção da Select. Mas o dinheiro deixoupokersnowie pokerstarsser pagopokersnowie pokerstarscerto momento,pokersnowie pokerstarsuma inadimplência com mesespokersnowie pokerstarsduração, segundo duas fontes com conhecimento do assunto.
Jackpot disse ao ge que não poderia comentar o tema por questões contratuais. Já Rainbow não respondeu. O agente deles não quis se manifestar, limitando-se a informar que o assunto estava sendo tratado por um advogado.
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Além dos atrasos constantes, os salários eram pagospokersnowie pokerstarsparcelas, segundo contaram jogadorespokersnowie pokerstarsRainbow Six.
— Desde o primeiro mês não recebíamos o saláriopokersnowie pokerstarsdia. Eram sempre 50%, maspokersnowie pokerstarsnenhum dos meses era no dia certo ou 100% do salário na conta. Geralmente os 50% eram pagos com dez diaspokersnowie pokerstarsatraso e os outros 50% no dia do vencimento do próximo salário, ou seja, cercapokersnowie pokerstars30 dias do salário vencido — relata um atleta que passou pelo Santos entre 2020 e 2021 e pediu anonimato, acrescentando que,pokersnowie pokerstarstodos os meses, os contratados precisavam cobrar a direção, o que causava desgaste interno.
Os atletas também reivindicavam uma gaming house onde pudessem morar e treinar,pokersnowie pokerstarsSão Paulo. Eles eram contra trabalharpokersnowie pokerstarsgaming office, disponibilizada pela Select, alegando problemas nesse modelopokersnowie pokerstarsequipes anteriores e incerteza quanto à moradia, já que, trabalhandopokersnowie pokerstarsescritório, eles teriampokersnowie pokerstarsdormirpokersnowie pokerstarshotel ou hostel no auge da pandemia. E precisariam se bancar sem estarem recebendo os saláriospokersnowie pokerstarsdia.
Competindo a partirpokersnowie pokerstarsdiferentes cidades, os jogadores só foram reunidos por ordem da Ubisoft, a desenvolvedora do Rainbow Six e organizadora do cenário competitivo, depoispokersnowie pokerstarsum dos atletas ter quedas na internet durante uma partida no Brasileirão que, por conta do problema, precisou ser reiniciada diversas vezes. Eles foram enviados para o escritório da Redemption na época, porque os computadores do escritório do Santos, segundo o jogador, não rodariam o Rainbow Six para jogospokersnowie pokerstarsalto nível.
— Foram duas semanas reunidospokersnowie pokerstarsSão Paulo, e esse tempo no escritório foi a melhor fase que tivemos dentro da organização, mesmo que ainda existissem atrasos salariais todos os meses — aponta outro ex-jogador, que igualmente pediu anonimato. O time se hospedoupokersnowie pokerstarsum apartamento próximo ao escritório.
Em nota ao ge, a Ubisoft confirmou que cobrou providências do Santos e-Sports quanto à infraestrutura disponibilizada à equipepokersnowie pokerstarsRainbow Six:
— Após acontecerem sucessivos contratempos com a infraestrutura dos jogadores do Santos e-Sports, que prejudicavam o time e a própria competição, recomendamos que a organização tomasse providências para solucionar estes problemas. É importante destacar que o contrato do R6 Share prevê,pokersnowie pokerstarsacordo com o tier das competições que a equipe disputa, uma sériepokersnowie pokerstarscuidados com os jogadores. Se esses cuidados não forem cumpridos, a organização pode perder o benefício. Por isso alertamos o Santos naquela oportunidade, com o objetivopokersnowie pokerstarsevitar mais problemas para os atletas e a organização — explicou a desenvolvedora e organizadora dos campeonatos oficiais.
Na janelapokersnowie pokerstarstransferências para 2021, a equipe desejava ser negociada com a Team One, que estavapokersnowie pokerstarsbuscapokersnowie pokerstarsnovo elenco, mas o negócio não aconteceu. Depois disso, o CEO da Select, segundo relatopokersnowie pokerstarsum ex-jogador, fez reuniões com os atletas para dizer que, por conta do episódio, haveria demissões, mas que o distrato seriapokersnowie pokerstars"comum acordo", sem pagamentopokersnowie pokerstarsnenhuma verba rescisória. Na ocasião, havia dinheiropokersnowie pokerstarssalários e premiaçõespokersnowie pokerstarsaberto.
— Falamos com a Ubisoft tudo o que passamos: perseguições, chantagens e problemas que afetavam diretamente nosso desempenho. A Ubisoft pediu um dossiêpokersnowie pokerstarstudo que falamospokersnowie pokerstarsseis horas. Viramos a madrugada fazendo e provando tudo no documento. Mas, a Ubisoft ficou a favor do Santos, eu acho que por motivos contratuais. Fomos retirados da equipe.
— Só tivemos os pagamentos totalmente quitados já fora da organização, no mêspokersnowie pokerstarsmaiopokersnowie pokerstars2021 — relata um dos jogadores entrevistados.
Ao ge, a Ubisoft declarou que, ao tomar conhecimento dos problemas que aconteciam entre jogadores e organização, contatou os atletas e o CEO do Santos e-Sports para solicitar informações e auxiliar na busca por soluções "que fossem satisfatórias para todos os envolvidos".
— Permanecemospokersnowie pokerstarscontato até o momentopokersnowie pokerstarsque foi estabelecido um acordo entre as partes para o pagamentopokersnowie pokerstarstodas as dívidas que a organização tinha com os atletas — disse a empresa.
Depois da saída desse time,pokersnowie pokerstarsmarçopokersnowie pokerstars2021, o Santos e-Sports contratou novos jogadorespokersnowie pokerstarsRainbow Six, entre eles Nicolas "destiny", que também está processando a Select e o clube na Justiça do Trabalho. Logo que entraram, os atletas ficarampokersnowie pokerstarsum alojamento onde destiny diz ter adquirido dermatite, uma doençapokersnowie pokerstarspele que o incomoda até hoje e para a qual precisapokersnowie pokerstarstratamento. Na ação judicial, o jogador pede a reintegração à organização para ter as despesas médicas com a dermatite bancadas pela Select e pelo Santos, alémpokersnowie pokerstarsindenização por danos morais e pensão vitalíciapokersnowie pokerstarsrazãopokersnowie pokerstarsuma suposta incapacidade para o trabalho causado pela enfermidade.
Segundo relataram ex-jogadores, a estrutura no hotel seria provisória, mas acabou perdurando por maispokersnowie pokerstarsdois meses pela dificuldadepokersnowie pokerstarsse conseguir um apartamento durante a pandemia. O local era simples e longe da gaming office. Todos os dias, os jogadores pagavam Uber com o próprio dinheiro e depois esperavam pelo reembolso. Eles dizem que os reembolsos eram pagos, mas que havia um limitepokersnowie pokerstarschamadaspokersnowie pokerstarsUber por dia.
Com a nova equipe, os atrasospokersnowie pokerstarssalário continuaram ao longopokersnowie pokerstars2021. Um ex-jogador sustenta que o time chegou a passar quatro meses sem remuneração, o que, na visão dele, prejudicou a performance no Brasileirãopokersnowie pokerstarsRainbow Six.
— A maioria tinha contas para pagarpokersnowie pokerstarscasa para ajudar a família, e morarpokersnowie pokerstarsSão Paulo não é nada barato. Jogar uma temporada inteira [split do Brasileirão] sem receber nada dá uma desmotivada, mesmo que seja inconscientemente — disse o atleta, que requisitou ter a identidade preservada.
Os atrasospokersnowie pokerstarssalário erampokersnowie pokerstarspraxe na organização epokersnowie pokerstarsconhecimentopokersnowie pokerstarsjogadores e treinadores nos bastidores do cenário brasileiropokersnowie pokerstarsesports.
— Entrei no time muito pela line, pois eu sabia que era muito boa. Fiquei com pé atrás com relação à organização, que tem uma fama bem ruim, mas entrei pensando na oportunidadepokersnowie pokerstarsmostrar meu trabalho e crescer no cenário. No começo estava até tranquilo, o salário sempre atrasou, mas eram no máximo 15 dias, depois começou ficar muito ruim. Meu salário atrasou três meses e vencemos diversos campeonatos, mas não pagaram as premiações — relata um ex-jogadorpokersnowie pokerstarsCounter-Strike: Global Offensive (CS:GO) do Santos e-Sports que pediu para não ter a identidade revelada.
— No iníciopokersnowie pokerstarsjulho nos mandaram para casa. Neste momento eu já não estava aguentando mais pela situação do time, pelos atrasos e pelo abandono da organização, sem nenhuma motivação para continuar. Fui pedir para o Leonardo me pagar e rescindir o contrato. Obviamente ele não queria me pagar. Como eu assinei o contrato, estava amarrado. Então fizemos um acordopokersnowie pokerstarsque eu deixavapokersnowie pokerstarsreceber salários e premiações — conta o atleta.
Outro ex-jogador do timepokersnowie pokerstarsCS:GO relata anonimamente que, ao receber uma propostapokersnowie pokerstarsuma equipe, também abriu mãopokersnowie pokerstarsum mêspokersnowie pokerstarssalário epokersnowie pokerstarsreembolsopokersnowie pokerstarsalimentação para ter uma negociação facilitada. Esse expediente era praxe no Santos e-Sports: os jogadores acumulavam atrasospokersnowie pokerstarssalário e, se quisessem deixar a equipe, a organização usava essas pendências como compensação pela saída.
— Vi que isso aconteceupokersnowie pokerstarstodos os casospokersnowie pokerstarssaída do Santos, os jogadores que queriam sair abriam mãopokersnowie pokerstarsreceber o que estava pendente. Como eu queria sair, eu procurei fazer o que podia pra sair o mais rápido possível — relata esse jogador.
Um outro atletapokersnowie pokerstarsCS:GO conta que a rescisão, com valorespokersnowie pokerstarssalário e premiações, demorou a ser paga.
Até streamers contratados pela Selectpokersnowie pokerstars2021 acusam a empresapokersnowie pokerstarsinadimplência. Dois deles, representados pelo mesmo advogado, entraram na Justiça do Trabalho contra a companhia e o próprio Santos. Os detalhes foram obtidos pelo ge com exclusividade.
Victor "felixzera" alega,pokersnowie pokerstarsprocesso judicial, nunca ter recebido os R$ 4 milpokersnowie pokerstarssalários supostamente prometidos durante três mesespokersnowie pokerstarsque trabalhou no Santos e-Sports e quer que seja reconhecido o vínculo empregatício dele com a equipe nesse período. Ele assinou contrato com a Selectpokersnowie pokerstarssetembro e saiupokersnowie pokerstarsnovembropokersnowie pokerstars2021. O valor da causa no processo épokersnowie pokerstarsR$ 27.411,88 - correspondentes a todas as verbas requisitadas pelo streamer, mas que não necessariamente serão concedidas pela Justiça quando houver a sentença no processo.
Jhonatan "Jhonatank3" entroupokersnowie pokerstarsjunhopokersnowie pokerstars2021 para ser streamer do Santos e-Sports e aponta, tambémpokersnowie pokerstarsação judicial, que igualmente está com remuneraçõespokersnowie pokerstarsaberto. Ele alega que só recebeu R$ 260,66pokersnowie pokerstarssetembro e nada mais, tendo direito, portanto, a R$ 19.793,34pokersnowie pokerstarssalários até a saída da equipe,pokersnowie pokerstarsnovembro. O valor total da causa, que inclui outros pedidos, inclusivepokersnowie pokerstarsreconhecimentopokersnowie pokerstarsvínculo empregatício, épokersnowie pokerstarsR$ 37.266,88.
Segundo contou uma fonte anônima, a Select viu, na contrataçãopokersnowie pokerstarsstreamers para um contrato com a plataformapokersnowie pokerstarsstreaming Booyah, a oportunidadepokersnowie pokerstarsfazer dinheiro, já que a remuneração à organização era por hora assistida. Por isso, o Santos e-Sports precisava do maior número possívelpokersnowie pokerstarsstreamers fazendo lives. A Select seria remunerada por isso pela Booyah, mas deveria repassar parte da renda para os profissionais.
Os contratos oferecidos aos streamers estipulavam que, por 120 horas mensaispokersnowie pokerstarslive, os influenciadores nada receberiam da Select e seriam remunerados somente com "receitaspokersnowie pokerstarsempresas parceiras" da organização. De acordo com a fonte, os streamers não eram regularmente pagos.
— A maioria dos streamers ficou com medopokersnowie pokerstarsprocessar porque o contrato tinha uma multa abusiva. O Leonardo colocava essa multapokersnowie pokerstarspropósito para assustar. O contrato tinha essa multa para caso que eles saíssem antes do tempo. Como tinham medo, os streamers só iam atrás da rescisão. O mais seguro era só rescindir e vazar — conta a fonte.
Em cinco contratos que o ge viu, a multa prevista erapokersnowie pokerstarsR$ 20 mil ou 30 vezes o valor dos "frutos recebidos" caso o streamer quisesse sair. Para transferência internacional, seriam US$ 20 mil (correspondentes a cercapokersnowie pokerstarsR$ 100 mil). Mas a Select, se decidisse rescindir com o influenciador, não precisaria pagar multa compensatória alguma, segundo descrito nos contratos.
Em outra ação na Justiça do Trabalho contra a Select e o Santos, o treinadorpokersnowie pokerstarsFree Fire Felipe "LIPÃO" cobra o pagamento do último salário, no valorpokersnowie pokerstarsR$ 2 mil, e o reconhecimentopokersnowie pokerstarsvínculo empregatício pelo períodopokersnowie pokerstarsque comandou a equipe,pokersnowie pokerstarsjulhopokersnowie pokerstars2021 a janeiropokersnowie pokerstars2022. Ele requer a assinatura da Carteirapokersnowie pokerstarsTrabalho e o pagamentopokersnowie pokerstarsverbas rescisórias totalizando R$ 6,8 mil.
Funcionáriospokersnowie pokerstarsoutras áreas do Santos e-Sports, como administrativos epokersnowie pokerstarsconteúdo, também tinham constantes atrasos nos salários, conforme profissionais contaram ao ge sob condiçãopokersnowie pokerstarsanonimato. Eles, assim como todos os jogadores entrevistados para esta reportagem, relataram o receiopokersnowie pokerstarsterem as identidades expostas não apenas por eventual prejuízo profissional, mas principalmente por medopokersnowie pokerstarsrepresálias da organização, já que, segundo eles alegam, havia pressão interna e ameaçaspokersnowie pokerstarsprocesso judicial contra quem se manifestasse sobre os problemas.
Pelo menos dois entrevistados relataram,pokersnowie pokerstarsdiferentes momentos da apuração desta reportagem, que o CEO da Select pressionou os funcionários a não dar informações para a imprensa, pois não poderiam prejudicar a empresapokersnowie pokerstarsque trabalham.
Os atrasos salariais eram tão frequentes que os funcionários tinham um grupopokersnowie pokerstarsWhatsApp onde avisavam quando algum deles recebia o salário, para que os outros soubessem e pudessem cobrar os pagamentospokersnowie pokerstarsaberto. Eles trabalhavam sem contrato, seja CLT oupokersnowie pokerstarsprestaçãopokersnowie pokerstarsserviço.
— Foi muito complicado. Foi uma experiência horrível. Eu quase pareipokersnowie pokerstarstrabalhar com esports, porque tinha desistido — lamenta um ex-funcionário.
— Rodava muito funcionário, entrava e saía. E o Santos devendo para todo mundo. Eu fazia minhas contas do mês não contando com o salário do Santos, porque eu sabia que iria atrasar.
Procurada pelo ge, a Select se manifestou da seguinte maneira:
— A Select não se pronunciará contra acusações anônimas. Esclarecemos que nossos parceiros conhecem a dificuldade financeira que tivemos ao longo do tempo e que já épokersnowie pokerstarsconhecimento público, mas existem distorções da realidade que objetivam apenas prejudicar a imagem da empresa. Ademais, reservaremos no anonimato as operações da empresa a fimpokersnowie pokerstarsresguardarmos a exposição das pessoas que colaboraram conoscopokersnowie pokerstarsalguma forma,pokersnowie pokerstarsalgum momento. Seguimos trabalhando para solucionar as pendências financeiras existentes, seja judicial ou extrajudicialmente, ressaltando que tomaremos as providências legais contra qualquer abuso ou exposiçãopokersnowie pokerstarsfatos caluniosos, difamatórios e injuriosos contra a Select.
O Santos enviou a seguinte nota:
— O Departamento Jurídico do Santos FC está ciente dos fatos e tomando as devidas providências. O clube está reavaliando a parceria com a empresa responsável pelos e-sports.
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