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Por Davi Barros — Riocasa de apostas aposta ganhaJaneiro


Clássicos nivelam rivaiscasa de apostas aposta ganhasituações opostas nos jogos do Brasileirão? Checamos

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das principais razões é que ambos os jogos foram desenvolvidos para a geração anterior

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Você já deve ter ouvido alguém falar algo como: "Em clássico não importa a fase que os times estão. As coisas se nivelam na hora que a bola rola". Foi pensando nisso e nos clássicos da rodada envolvendo Corinthians x Palmeiras e Botafogo x Vasco que o Espião Estatístico levantou as colocaçõescasa de apostas aposta ganhatodos os confrontos desde o Brasileirãocasa de apostas aposta ganha2015 e constatou que não é bem assim.

Os paulistas se enfrentam nesta segunda-feira, enquanto os cariocas duelam na terça.

A última rodada com clássicos deste Brasileirão pode mexer na partecasa de apostas aposta ganhacima ecasa de apostas aposta ganhabaixo da tabela. A diferençacasa de apostas aposta ganhaBotafogo e Vasco, antes do início da 32ª rodada écasa de apostas aposta ganhaoito posições. Historicamente, os números mostram que,casa de apostas aposta ganhaclássicos, o time acima na tabela vencecasa de apostas aposta ganha28,57% dos casos, mesmo percentualcasa de apostas aposta ganhavitórias do timecasa de apostas aposta ganhabaixo, com o empate sendo o resultado mais comum (42,86%) nos 14 clássicos realizados com essa distância e analisados pelo ge.

Botafogo e Vasco se enfrentam nesta terça-feira — Foto: Vítor Silva/Botafogo

Quando a diferença écasa de apostas aposta ganha13 posições, casocasa de apostas aposta ganhaCorinthians x Palmeiras desta segunda-feira, metade dos 12 jogos foi vencida pela equipe que estava acima na tabela. Os outros 50% se dividem igualmente entre empate e vitória do timecasa de apostas aposta ganhabaixo.

Em jogos que não são clássicos a diferençacasa de apostas aposta ganhaoito posições tem vantagem do time da frente, com 46,4% das vitórias. Enquanto na distânciacasa de apostas aposta ganha13 colocações, 52,94% das partidas realizadas entre times que não são rivais terminam com vitória daquele que está mais bem colocado.

Curiosamente, clássico ou não, os times que estão na frente normalmente NÃO vencem um jogo do Brasileirão.

Estêvãocasa de apostas aposta ganhaclássico contra o Corinthians — Foto: Cesar Greco/Palmeiras

O Espião Estatístico levantou a colocação dos clubes no Brasileirãocasa de apostas aposta ganhatodos os jogos nos últimos 10 anos e constatou que os times que estão na partecasa de apostas aposta ganhacima da tabela vencemcasa de apostas aposta ganha41% dos clássicos ecasa de apostas aposta ganha43,22% dos jogos que não são entre rivais.

casa de apostas aposta ganha Clássicos

  • Vitórias do timecasa de apostas aposta ganhacima: 41% (98 jogos)
  • Empates: 29,29% (70)
  • Vitórias do timecasa de apostas aposta ganhabaixo: 29,71% (71)

Clássicos no Campeonato Brasileiro
Resultados das partidas realizadas desde 2015
Fonte: ge

casa de apostas aposta ganha Não-clássicos

  • Vitórias do timecasa de apostas aposta ganhacima: 43,21% (1431 jogos)
  • Empates: 26,87% (890)
  • Vitórias do timecasa de apostas aposta ganhabaixo: 29,92% (991)

Não-clássicoscasa de apostas aposta ganhaCampeonatos Brasileiros
Resultados das partidas desde 2015
Fonte: ge

Para esta reportagem foi considerado como "clássico" o confronto entre os seguintes times:

  • Atlético-MG (x Cruzeiro);
  • Bahia (x Vitória);
  • Botafogo (x Flamengo, Fluminense e Vasco);
  • Corinthians (x Palmeiras, Santos e São Paulo);
  • Cruzeiro (x Atlético-MG)
  • Flamengo (x Botafogo, Fluminense e Vasco);
  • Fluminense (x Botafogo, Flamengo e Vasco);
  • Grêmio (x Internacional);
  • Internacional (x Grêmio);
  • Palmeiras (x Corinthians, Santos e São Paulo)
  • Santos (x Corinthians, Palmeiras e São Paulo)
  • São Paulo (x Corinthians, Palmeiras e Santos)
  • Vasco (x Botafogo, Flamengo e Fluminense)
  • Vitória (x Bahia).

No total, foram 239 clássicos levantados, com 98 vitórias dos timescasa de apostas aposta ganhacima, 70 empates e 71 vitórias dos timescasa de apostas aposta ganhabaixo.

Diferençacasa de apostas aposta ganhacolocações entre os timescasa de apostas aposta ganhaclássicos
Fonte: ge

No gráfico acima é possível perceber que os times que estão abaixo venceram mais do que os que estavam à frente apenas quando a diferença entre eles eracasa de apostas aposta ganhatrês e 11 posições. Foram 239 clássicos computados desde o Brasileirãocasa de apostas aposta ganha2015.

Nos demais jogos do Campeonato Brasileiro, quanto maior a diferençacasa de apostas aposta ganhaposição entre os times, maior também a discrepânciacasa de apostas aposta ganhavitórias da equipe que está à frente na tabela. Dessa vez, os timescasa de apostas aposta ganhabaixo não tiveram um número melhor do que os timescasa de apostas aposta ganhacima, até pela enorme quantidade a maiscasa de apostas aposta ganhajogos.

Diferençacasa de apostas aposta ganhacolocações entre os times sem ser clássicos
Fonte: ge

casa de apostas aposta ganha G4 x Z4

Naturalmente, quanto maior a diferençacasa de apostas aposta ganhaposições entre os times, maior também a probabilidadecasa de apostas aposta ganhao timecasa de apostas aposta ganhacima vencer. Isso é fácilcasa de apostas aposta ganhaperceber quando o confronto acontece entre um time do G4 e um do Z4. Quando a diferença forcasa de apostas aposta ganha16 posições ou mais, invariavelmente a equipe localizada entre as quatro primeiras enfrentou uma que estava entre as quatro últimas. Mas isso não é tão frequente.

Em clássicos, por exemplo, essas partidas foram o equivalente a 2,93% dos jogos analisados. Sendo três vitórias dos timescasa de apostas aposta ganhacima, dois empates e duas vitórias dos timescasa de apostas aposta ganhabaixo. Em partidas normais, foram 5,11% dos jogos analisados, com 94 vitórias do timecasa de apostas aposta ganhacima, 38 empates e 37 vitórias do time na zonacasa de apostas aposta ganharebaixamento.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Gustavo Figueiredo, Igor Mattos, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira e Valmir Storti.

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