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Por Leonardo Miranda

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A final da Liga dos Campeões, vencida pelo Chelsea, foi o típico jogocasino online free bonusque dois planos bem claros foram vistoscasino online free bonuscampo, mas só um deles deu certo a pontocasino online free bonusconseguir o resultado. E foi o do campeão.

Chelsea ergue o troféu da Liga dos Campeões — Foto: PIERRE-PHILIPPE MARCOU / POOL / AFP

Enquanto o Chelsea veio a campo com o time que Thomas Tuchel reorganizou lácasino online free bonusjaneiro, num 5-3-2 muito claro com Jorginho como primeiro volante e Kanté e Mount mais centralizados, Pep Guardiola mudou o Manchester City e surpreendeu na escalação com Gundogan como único volante, num 4-1-4-1 bem definido.

É uma mudança grande do 4-4-2 que deu tão certo nos dois confrontos contra o PSG, o que leva ao questionamento: qual foi o motivocasino online free bonusPep mudar o time novamente num confronto decisivo?

A resposta é a própria dinâmica defensiva do Chelsea: Guardiola se concentroucasino online free bonusfurar a linhacasino online free bonuscinco com Mahrez e Foden, dois pontas bem abertos para "chamar" os alas e abrir espaço por dentro, onde o City não tinha ninguém na referência: De Bruyne, Sterling e Bernardo buscavam o centro, que com Zinchenko, formava uma espéciecasino online free bonuslosango onde os meias do Chelsea estavam. Havia variações, claro, mas a ideia era sempre ter quatro jogadores no setor onde só Jorginho, Kanté e Mount estavam.

Guardiola tentou criar superioridade numérica no centro do campo — Foto: Reprodução

Criar superioridades numéricas é a base do Jogocasino online free bonusPosição, filosofia que o próprio Pep fez famosa no mundo e que praticamente todo treinador no mundo incorpora conceitos. Se você pensar bem, a ideiacasino online free bonusPep tinha lógica, tinha tudo para dar certo. Só não contava com a marcação extremamente encaixada e inteligente do Chelsea.

O Chelsea fez o simples, mas tão bem feito, tão bem executado, que o City não conseguiu criar nada a partir da lógicacasino online free bonusGuardiola. Pegando todas as chances, a maioria delas foicasino online free bonusaçõescasino online free bonuscontra-ataque oucasino online free bonusligações diretascasino online free bonusEderson, arma que já tinha sido eficiente contra o PSG.

A execução começava na ideiacasino online free bonuspressionar a bola. Nada mais do que encurtar o tempo e o espaço do adversário que tem a posse,casino online free bonusmodo que ele não consiga passar para frente. O Chelsea não fazia apenas isso, mas também encurtava o espaço das opçõescasino online free bonuspasse mais próximas, como na imagem. Isso fazia com que o City não conseguisse encontrar o "homem livre", o jogador que sobrava no meio-campo.

Na imagem, o homem livre é Zinchenko. Se ele recebe a bola, geraria dúvidacasino online free bonusKanté e Azpilicueta, o terceiro zagueiro na linhacasino online free bonuscinco. Essa confusão daria espaço para Sterling, aberto na esquerda. Tudo teórico, porque Zinchenko jamais recebia a bola dada a pressão que o Chelsea fez.

Pressão na bola do Chelsea foi perfeita e anulou a criação do City — Foto: Reprodução

Antes e depois do gol, o Chelsea exerceu uma marcação simplesmente perfeita. A pontocasino online free bonusobrigar o City a colocar Gabriel Jesus, Aguero e não conseguir exatamente uma chancecasino online free bonusperigo.

casino online free bonus Kanté faz papelcasino online free bonusligaçãocasino online free bonusdinâmica que resultou no gol

Candidato a melhor jogador do mundo, e com razão, N´Golo Kanté foi destaque na partida. Ele entendeu rapidamente o pontocasino online free bonusfraqueza na estratégiacasino online free bonusPep: a solidãocasino online free bonusGundogan na marcação, visto que De Bruyne e Bernardo Silva nem sempre voltavam para fechar a área.

O Chelsea foi a campo jogar no contra-ataque, e Kanté desempenhava o papelcasino online free bonusexplorar esse espaço. Ele se aproximava da saídacasino online free bonusbola, com mais liberdade que Jorginho - mais fixo no centro, como típico armador. Como o restante do City estava pressionando, marcando alto, quem acompanhava Kanté nesse movimento era Gundogan.

Kanté aproxima e leva Gundogan para longe da defesa — Foto: Reprodução

Só que Gundogan também tinha que ser o primeiro volante. E ficava sobrecarregado quando o francês se movimentava, dando espaço para conduzir a bola e acionar Haivertz, Werner e Mount, especialistascasino online free bonusmovimentoscasino online free bonusdesmarque, que são as corridas para tirar o zagueiro do lugar.

Gundogan se perde com o movimentocasino online free bonusKanté e deixa a defesa desprotegida — Foto: Reprodução

Adivinha como o gol foi feito? Num desses desmarques - com perfeiçãocasino online free bonusWerner e no tempo certo para Haivertz ter espaço - e com a defesa novamente desprotegida por causacasino online free bonusGundogan estar muito acima, longecasino online free bonusproteger os zagueiros. Olha como o Chelsea provoca um "mano a mano" triplo na defesa, expondo Stones, conhecido por ter falhas nesse tipocasino online free bonusduelo.

Gol do Chelsea nasceucasino online free bonusfalha defensiva do City — Foto: Reprodução

Basicamente, um jogocasino online free bonusimposição do Chelsea, do início ao fim, que coloca mais um treinador alemão como campeão europeu: Klopp, Flick e agora Tuchel: não é a nascer alemão que faz milagre, é educação, curso estruturado, federação que joga a favor do futebol e clubes organizados. Jogo que coloca o Chelsea novamente no Mundial Interclubes. Impossível dizer que não foi merecido.

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