- Acho que todo mundo ficou muito espantado com o Grupo B (com Espanha, EUA, Coreia do Sul e Colômbia). Um grupo bem difícil. Teoricamente é. Mas na prática hojesaques pixbetdia está muito diferente. Por exemplo, a gente vê uma Alemanha que está fora. Então não podemos acreditar atualmentesaques pixbetnomes porque estamos tendo muitas surpresas. Obviamente grandes equipes continuam fortalecidas e cravando as suas estadiassaques pixbetgrandes competições e continuam brigando pelas pontas e muitas outras seleções estão aparecendo mais e bem fortalecidas. Acho que o nosso grupo não é um grupo fácil. É um grupo bem difícil. Primeiro temos ali a equipe europeia que desbancou a Alemanha, ficou no lugar da Alemanha. Por isso já pensamos que Inglaterra e Polônia são seleções bem difíceis por terem deixado a Alemanha fora. Obviamente a Espanha está do outro lado e é outra chave, mas vamos falar da nossa. O Japão é indiscutível. É uma seleção que eu admiro demais. Extremamente disciplinadasaques pixbettodas as categorias, sub-20, principal, sub-17 e pelo que ouvi falar está com uma sub-15 muito boa também. E Zâmbia que eu não vou subestimar - comentou Simone Jatobásaques pixbetentrevista ao blog.

Ao comentar sobre o dia do sorteio das chaves, Simone Jatobá ainda revelou uma curiosidade. Tão logo o evento acabou, o staff da Polônia entrousaques pixbetcontato para pedir vídeos da seleção brasileira, rival ainda na primeira fase. O pedido foi feito à comissão técnica da seleção brasileira.

- Acho que vai ser muito difícil (a chave do Brasil) porque mal acabou o sorteio a Polônia já veio atrássaques pixbetvídeos. Eles foram audaciosos e até talvez um pouco inocentes pedindo vídeos para o adversário direto. Achei até estranho para uma equipe que vamos enfrentar diretamente, se fosse para enfrentarsaques pixbetuma chave seguinte daria para compreender a situação, mas achei estranho. Então não tem ninguém dormindo. Todo mundo querendo e sem muito tempo a perder. Então acho que nosso grupo vai ser um grupo difícil - afirmou.

Na Copa do Mundo da categoria, são ao todo 16 seleções divididassaques pixbetquatro grupos. Os dois melhores avançam às quartassaques pixbetfinal. Neste mêssaques pixbetjulho, Simone Jatobá chamou 20 jogadoras para um períodosaques pixbettreinos e dois amistosos contra os EUA,saques pixbetAtlanta - o Brasil perdeu os dois confrontos por 3 a 1 com golssaques pixbetcom Juju Harris e Giovanna Waksman nos duelos. O desafio até o Mundial é dar entrosamento ao grupo, que ainda encara a faltasaques pixbettempo para trabalharsaques pixbetmeio à temporada. Mas,saques pixbetacordo com Simone, o momento também é diferentesaques pixbetrelação à Copa do Mundo Sub-17 passada na qual também comandou o Brasil principalmente pelo bom calendáriosaques pixbetamistosos atual.

- A CBF está verificando outros jogos amistosos antes do Mundial. Esse vai ser o diferencial. A gente vai conseguir ver atletas, testar mais algumas peças e conseguir dar esse corpo necessário para chegar no Mundial tendo passado por essa experiênciasaques pixbetjogos contra equipes fortes. E jogos dão a experiência necessária. Tira aquele medo, aquela vivência que assusta pela primeira vez, que foi o que ocorreu no último Mundial. Passar por essa experiência que a gente não passou da outra vez - afirmou.

O trabalho na seleção sub-17 é diferentesaques pixbetum trabalho na seleção principal. Na base, a treinadora precisa garimpar talentos brasileiros pelo mundo. São análisessaques pixbetvídeos, perfissaques pixbetinstagram e também contatos com profissionais do meio. Em um desses contatos, Simone Jatobá encontrou e analisou Yasmim Cardozo, jogadora com nacionalidades brasileira e tailandesa. A atleta acabou chamada para esses dois últimos amistosos contra os EUA.

- Nós com a base somos diferentes da equipe profissional. Nós temos que ficar descobrindo, garimpando. Procuramos também nas redes sociais, instagram. A gente tenta ver onde tem jogos. Ficamossaques pixbettodos os lugares. Achamos agora uma atleta da Tailândia. Achei um contatosaques pixbetquando eu joguei na França. Essa pessoa viu essa atleta e avisou que era interessante eu dar uma olhada, tem dupla nacionalidade. Ele mandou uns vídeos dela, assisti a seis, sete jogos, mais um montesaques pixbetvídeos. A gente passa muito tempo forasaques pixbetcampo mapeando isso. A gente também usa a plataforma que a CBF temsaques pixbetinvestigaçãosaques pixbetvídeos, investigação que digosaques pixbettrabalho com vídeos,saques pixbetvídeos cortados, vídeos inteiros, jogos que a gente não achasaques pixbetqualquer lugar. Através dessas plataformas a gente consegue ver os jogos. São jogossaques pixbetuniversidade, jogos oficiais, amadores. A gente vasculha tudo. Tudo que a gente pode já que a gente não consegue estar lá. Os nossos contatos passam pra gente. A gente busca fazersaques pixbettudo para achar porque sabemos que tem muita atleta boa e que às vezes precisasaques pixbetoportunidade, mas não consegue ser vista - afirmou Simone Jatobá.