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estratégia vencedora não estáse adaptar ao ecossistema da arte do Jogo noturno

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Muito dinheiro, parte importante dos grandes jogadores do futebol atual, uma liga bem comercializada e a tradiçãopartidas frenéticasárea a área. A Premier League é feita para criar no espectador a sensaçãoque nunca nos decepcionaremos com o espetáculo. E, quem diria, aconteceu no encontro entre Manchester City e Arsenal, Guardiola e Arteta.

O placar sem gols foi o resultadoum jogomuitos cuidados e pouco risco, planos táticos anulando virtudes dos rivais, muita prancheta e poucas ações individuais para quebrar o equilíbrio. Melhor para o Liverpool, agora líder isolado. Não chega a ser um desastre para um Arsenal que, há um ano, viu a Premier League escaparvez ao ser amassado por este City no mesmo estádio. Agora, o timeLondres está a um ponto dos comandadosKlopp, embora não tenha mais confronto direto.

Já o City terá que fazer algo que não parece provável a esta altura: tirar um pontorelação ao Arsenal, três para o Liverpool, alguns golssaldorelação aos dois e, o principal, reverter a sensaçãouma temporadaque não surge aquele time cujas vitórias pareciam uma inevitabilidade no ano passado.

Bernardo Silva e Gabriel Jesusação durante City x Arsenal — Foto: REUTERS

O Arsenal foi extremamente conservadorManchester. Sem Martinelliforma ideal, a opção por Gabriel Jesus e não pro Trossard pareceu privilegiar a capacidade defensiva do Brasileiro. Ele e Saka recuavam até bem perto da área defendida por Raya, o time se colocava num compacto 4-4-2 que defendia especialmente bem o centro do campo. Quando recuperava a bola, tinha muitos metros para percorrer. A exceção dos primeiros minutos da etapa final, raramente apostou numa pressão na saídabola do City. Há um ano, os 4 a 1 do timeGuardiola foram iniciados a partirbolas longas que venceram a pressão característica do Arsenal. Neste aspecto, Arteta resolveu ser mais prudente do que apostar num time que, hoje, é melhor do que há um ano.

No segundo tempo, até lançou Trossard e Martinelli para encerrar o jogo com homens que poderiam decidir num contragolpe. Mas o time pareceu sempre preocupadodefender a própria área e ceder poucos espaços para o City acelerar.

Já o City teve a bola 72% do tempo, jogou no campoataque, o que não significa que tenha sido um time corajoso. Porque cada passe era medido para não ceder o contragolpe, parecia haver imenso temor com o que poderia ocorrer na perda da bola. A ideia inicial,ter Foden, KevinBruyne e Bernardo Silva pelo meio, com Gvardiol e Akanji abrindo campo sem uma capacidadebuscar jogadasprofundidade, esbarrava na ótima proteção que o Arsenal fazia na frentesua área.

Guardiola, que já não tinha Walker e deixou no banco um Stones que vemproblemas físicos, ainda perdeu Ake. Recorreu a Rico Lewis e adiantou Kovacic, que no primeiro tempo participava da saídabola junto aos zagueiros. Até finalizou mais do que na etapa inicial, permitiu menos ao Arsenal, mas raramente veio a sensaçãoque o gol estava a pontosair.

No ano passado, o City foi encontrar, na reta final da temporada, seu melhor ajuste. Buscava acomodar Haaland e, ao mesmo tempo, compensar a faltaum centroavante que ajudasse a construir jogadas. Este ano, o desafio tem sido suprir a faltaGundogan, que foi para o Barcelona. Kovacic ainda se mostra distante da adaptação ao time e foi substituído. O time não fluiforma tão envolvente.

Além disso, a temporada pós-tríplice coroa tem lesões e oscilaçõesforma importantes. Grealish, que entrou na segunda etapa, é uma delas. Doku, outra contratação para a atual temporada, tem o drible mas nem sempre um acabamentoelite. Já KevinBruyne, entre seguidos problemas físicos, está longe do seu melhor jogo. E Haaland, talvez produtoum time menos brilhante, voltou a ser um mero geradorestatísticas: quando suas finalizações resultamgols, influencia obviamente no jogo; quando falha diante da trave rival, como tem acontecido com maior frequênciajogos importantes, tem pouquíssima interferência no andamento da partida.

Após 90 minutosque ninguém fez tanto esforço para criar um mínimocaos, o 0 a 0 foi parecendo cada vez mais natural. Um clássico da Premier League também é capazdecepcionar.

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